Mais uma semana marcada pelos eventos da geopolítica internacional, política local e com algum espaço, por indicadores macroeconômicos relevantes.
No exterior, a expectativa por uma resolução do Brexit foi o foco em grande parte da semana, onde se passou de uma possível resolução para um texto que foi considerado positivo para ambas as partes e dava a sensação de conclusão do processo.
O fim de semana reverteu tal sucesso e agora o Reino Unido enviou uma carta ao parlamento europeu requisitando o adiamento protocolar até o início do próximo ano, carta que dizem não foi assinada por Boris Johnson, na expectativa de se receber uma negativa europeia.
Localmente, a disputa de poder dentro do partido do presidente tem se arrastado pelas últimas semanas e culminou com brigas internas, trocas infantis de tweets, xingamentos, tudo ainda sem afetar a agenda econômica e de reformas do governo, aparentemente.
O ruído obviamente não agrada aos investidores, porém ainda existe um pragmatismo em relação à posição das casas legislativas que adotaram para si as reformas, com isso POR ENQUANTO, o mercado tende a não dar a atenção devida ao tema. Banho de sangue fraticida.
Na agenda econômica, apesar da criação acima do esperado de postos de trabalho no Brasil, a atividade econômica ainda está por sinalizar melhores momentos e as inflações ao atacado todas registraram uma pressão renovada nos índices, com pressões de margens de lucros cada vez mais presentes.
A China, além da manutenção dos juros ontem, teve um PIB levemente abaixo das expectativas, aos 6% aa e dados de atividade econômica na China e no Japão também frustraram as projeções dos analistas, assim como atividade e indicadores de percepção econômica na Europa e EUA.
Neste ponto, o próximo corte de juros por parte do FOMC na próxima semana tende a se concretizar, porém continuam as dúvidas quanto à disposição do Fed de dar continuidade ao processo neste ano.
Para esta semana, continuam as dúvidas quanto ao Brexit, que está mais para um Bristay e a temporada de balanços corporativos ganha ainda mais corpo no Brasil com Petrobrás, Usiminas (SA:USIM5), Ambev (SA:ABEV3) e Vale (SA:VALE3), após uma semana de agenda robusta no exterior.
A agenda macro está bastante limitada, com destaque ao IPCA-15 e números do setor externo no Brasil e pedidos de bens duráveis nos EUA.
Atenção hoje aos resultados de SAP, Halliburton, LG e Lennox.
ABERTURA DE MERCADOS
A abertura na Europa é positiva e os futuros NY abrem em alta ainda em reação ao Brexit.
Na Ásia, o fechamento foi positivo, com os sinais emitidos pela questão do Brexit no final da semana.
O dólar opera em queda contra a maioria das divisas, enquanto os Treasuries operam positivos em todos os vencimentos.
Entre as commodities metálicas, altas generalizadas, com destaque à prata.
O petróleo abre em queda, como peso renovados das perspectivas de recessão global
O índice VIX de volatilidade abre em baixa de -0,07%
CÂMBIO
Dólar à vista : R$ 4,1133 / -1,27 %
Euro / Dólar : US$ 1,12 / 0,009%
Dólar / Yen : ¥ 108,58 / -0,120%
Libra / Dólar : US$ 1,30 / 0,008%
Dólar Fut. (1 m) : 4117,41 / -1,19 %
JUROS FUTUROS (DI)
DI - Julho 20: 4,41 % aa (-0,12%)
DI - Janeiro 21: 4,45 % aa (-0,45%)
DI - Janeiro 23: 5,43 % aa (0,00%)
DI - Janeiro 25: 6,12 % aa (0,33%)
BOLSAS DE VALORES
FECHAMENTO
Ibovespa: -0,2732% / 104.729 pontos
Dow Jones: -0,9461% / 26.770 pontos
Nasdaq: -0,8252% / 8.090 pontos
Nikkei: 0,25% / 22.549 pontos
Hang Seng: 0,02% / 26.726 pontos
ASX 200: 0,04% / 6.653 pontos
ABERTURA
DAX: 0,686% / 12720,32 pontos
CAC 40: 0,193% / 5647,14 pontos
FTSE: 0,127% / 7159,67 pontos
Ibov. Fut.: -0,36% / 105366,00 pontos
S&P Fut.: 0,194% / 2996,60 pontos
Nasdaq Fut.: 0,305% / 7902,50 pontos
COMMODITIES
Índice Bloomberg: 0,01% / 78,67 ptos
Petróleo WTI: -0,76% / $53,37
Petróleo Brent:-0,94% / $58,77
Ouro: 0,06% / $1.491,30
Minério de Ferro: 0,83% / $90,76
Soja: 0,38% / $15,93
Milho: 0,51% / $391,75
Café: 0,78% / $96,60
Açúcar: 0,24% / $12,34
No exterior, a expectativa por uma resolução do Brexit foi o foco em grande parte da semana, onde se passou de uma possível resolução para um texto que foi considerado positivo para ambas as partes e dava a sensação de conclusão do processo.
O fim de semana reverteu tal sucesso e agora o Reino Unido enviou uma carta ao parlamento europeu requisitando o adiamento protocolar até o início do próximo ano, carta que dizem não foi assinada por Boris Johnson, na expectativa de se receber uma negativa europeia.
Localmente, a disputa de poder dentro do partido do presidente tem se arrastado pelas últimas semanas e culminou com brigas internas, trocas infantis de tweets, xingamentos, tudo ainda sem afetar a agenda econômica e de reformas do governo, aparentemente.
O ruído obviamente não agrada aos investidores, porém ainda existe um pragmatismo em relação à posição das casas legislativas que adotaram para si as reformas, com isso POR ENQUANTO, o mercado tende a não dar a atenção devida ao tema. Banho de sangue fraticida.
Na agenda econômica, apesar da criação acima do esperado de postos de trabalho no Brasil, a atividade econômica ainda está por sinalizar melhores momentos e as inflações ao atacado todas registraram uma pressão renovada nos índices, com pressões de margens de lucros cada vez mais presentes.
A China, além da manutenção dos juros ontem, teve um PIB levemente abaixo das expectativas, aos 6% aa e dados de atividade econômica na China e no Japão também frustraram as projeções dos analistas, assim como atividade e indicadores de percepção econômica na Europa e EUA.
Neste ponto, o próximo corte de juros por parte do FOMC na próxima semana tende a se concretizar, porém continuam as dúvidas quanto à disposição do Fed de dar continuidade ao processo neste ano.
Para esta semana, continuam as dúvidas quanto ao Brexit, que está mais para um Bristay e a temporada de balanços corporativos ganha ainda mais corpo no Brasil com Petrobrás, Usiminas (SA:USIM5), Ambev (SA:ABEV3) e Vale (SA:VALE3), após uma semana de agenda robusta no exterior.
A agenda macro está bastante limitada, com destaque ao IPCA-15 e números do setor externo no Brasil e pedidos de bens duráveis nos EUA.
Atenção hoje aos resultados de SAP, Halliburton, LG e Lennox.
ABERTURA DE MERCADOS
A abertura na Europa é positiva e os futuros NY abrem em alta ainda em reação ao Brexit.
Na Ásia, o fechamento foi positivo, com os sinais emitidos pela questão do Brexit no final da semana.
O dólar opera em queda contra a maioria das divisas, enquanto os Treasuries operam positivos em todos os vencimentos.
Entre as commodities metálicas, altas generalizadas, com destaque à prata.
O petróleo abre em queda, como peso renovados das perspectivas de recessão global
O índice VIX de volatilidade abre em baixa de -0,07%
CÂMBIO
Dólar à vista : R$ 4,1133 / -1,27 %
Euro / Dólar : US$ 1,12 / 0,009%
Dólar / Yen : ¥ 108,58 / -0,120%
Libra / Dólar : US$ 1,30 / 0,008%
Dólar Fut. (1 m) : 4117,41 / -1,19 %
JUROS FUTUROS (DI)
DI - Julho 20: 4,41 % aa (-0,12%)
DI - Janeiro 21: 4,45 % aa (-0,45%)
DI - Janeiro 23: 5,43 % aa (0,00%)
DI - Janeiro 25: 6,12 % aa (0,33%)
BOLSAS DE VALORES
FECHAMENTO
Ibovespa: -0,2732% / 104.729 pontos
Dow Jones: -0,9461% / 26.770 pontos
Nasdaq: -0,8252% / 8.090 pontos
Nikkei: 0,25% / 22.549 pontos
Hang Seng: 0,02% / 26.726 pontos
ASX 200: 0,04% / 6.653 pontos
ABERTURA
DAX: 0,686% / 12720,32 pontos
CAC 40: 0,193% / 5647,14 pontos
FTSE: 0,127% / 7159,67 pontos
Ibov. Fut.: -0,36% / 105366,00 pontos
S&P Fut.: 0,194% / 2996,60 pontos
Nasdaq Fut.: 0,305% / 7902,50 pontos
COMMODITIES
Índice Bloomberg: 0,01% / 78,67 ptos
Petróleo WTI: -0,76% / $53,37
Petróleo Brent:-0,94% / $58,77
Ouro: 0,06% / $1.491,30
Minério de Ferro: 0,83% / $90,76
Soja: 0,38% / $15,93
Milho: 0,51% / $391,75
Café: 0,78% / $96,60
Açúcar: 0,24% / $12,34