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A Heineken Matou a Poderosa Ambev?

Publicado 15.01.2020, 17:58
Atualizado 09.07.2023, 07:32

Vale a pena comprar Ambev?

Ambev (SA:ABEV3) é uma ótima empresa, mas a dinâmica do setor de cervejas não é das melhores...O motivo é simples: Ambev possui algo ao redor de 60 ou 70 por cento de participação de mercado no Brasil.E a competição chegou. O mercado cervejeiro mudou completamente.Heineken, cervejarias artesanais, Brewpubs (ou bares que produzem suas próprias cervejas), entre outros – todos querem um pedacinho deste mercado.Ambev está exposta. Com participação de mercado mais que relevante. Mesmo com o crescimento econômico, Ambev terá problemas para crescer.O consumidor quer mais variedade.O consumidor não quer mais suco de milho.

Ambev é um colosso

Ambev (SA:ABEV3) é uma das maiores empresas da bolsa:

Pudera. A companhia, simplesmente, dominou o mercado de cervejas (e outras bebidas) no Brasil e no exterior.

Um mercado altamente lucrativo. Um mercado altamente resiliente.

A caminhada de Ambev (SA:ABEV3) é sublime:

ABEV3 (branco) e IBOV (verde), 2009-2019. Fonte: Bloomberg

Quem surfou com Ambev (SA:ABEV3) até 2015 defenderá a companhia com unhas e dentes (mesmo que não tome mais Skol).

Mas algo mudou nos últimos 5 anos:

ABEV3 (branco) e IBOV (verde), nos últimos 5 anos. Fonte: Bloomberg

Até 2015, Ambev (SA:ABEV3) dominava a competição e crescia ganhando mercado.

Mas, desde lá, seu brilho acabou.

Os resultados de Ambev (SA:ABEV3) já não são os mesmos:

Ebitda (azul) e lucro líquido (verde). Fonte: Bloomberg.

Com crescimento econômico menor e maior competição, Ambev (SA:ABEV3) não consegue crescer desde meados de 2015.

Conseguiria Ambev (SA:ABEV3) reverter seu destino?

Quem é a Ambev?

A Ambev (SA:ABEV3) é a fusão entre a Antarctica, fundada em 1885, e a Brahma, fundada em 1888.É controlada pelo maior grupo de investidores do Brasil, o 3G, liderado pelo lendário Jorge Paulo Lemann.Mas a Ambev não está só no Brasil.

Fonte: Ambev.

A Ambev (SA:ABEV3) fez diversas aquisições de marcas de cervejas (e outras bebidas) na América Latina e Caribe.O Caribe é bom. Mas o Canadá já não cresce mais e a América Latina está em uma crise interminável.O Brasil continua sendo o principal mercado da companhia, e representa 56 por cento de seu Ebitda total.

"Skol tem milho"

Eu e o Ragazi fomos até a Ambev (SA:ABEV3) fazer uma visita — tentávamos entender melhor os resultados e qual é o impacto do crescimento da competição.

Mas a história que o RI nos contou é hilária.

Todos já ouvimos que a "Skol tem milho".

A Skol é a principal cerveja da Ambev (SA:ABEV3). Mas (e o pessoal da Ambev fica vermelho de raiva comentando sobre isso) todas as cervejas lagers mais leves possuem milho.

O milho é utilizado para quebrar um pouco o peso do malte – deixa a cerveja menos encorpada. Nos EUA, se usa o arroz.

Mas o poder da difamação em cima dos produtos da Ambev (SA:ABEV3) foi enorme.

E, a popularização do "suco de milho" abriu espaço para o marketing acertado do "puro malte".

A força da Heineken

Não sei se foi a Heineken por trás do "a Skol tem milho", caso tenha sido, foi uma estratégia de guerrilha genial.O Brasil já é o maior mercado global da Heineken.A companhia, simplesmente, não consegue produzir o suficiente para a demanda que tem no Brasil.Foi um sucesso rápido e estarrecedor.A Ambev (SA:ABEV3) focou mais nos custos que na qualidade e abriu espaço para a entrada da competição.Mas, segundo a Ambev, a Heineken rouba mais mercado da Itaipava do que da própria Ambev.Mas temos também o surgimento de uma infinidade de cervejarias artesanais.O consumidor quer opções. O mercado mudou.

O brasileiro não consegue pagar sua cervejinha

Vamos fazer um adendo interessante.

Metade da população brasileira, simplesmente, não tem renda para tomar uma cervejinha.

As cervejarias que produzem produtos mais baratos e sem marca não conseguem rentabilizar suas operações.

Por isso a Ambev (SA:ABEV3) nem cogita atacar a parte de baixo do mercado.

E, na crise, esta faixa cresceu de 18 por cento para 25 por cento de participação de mercado.

A briga, agora, é pelos 75 por cento restantes que vê valor em uma cerveja de qualidade.

Margem Ebitda. Fonte: Bloomberg.

Aproximadamente 50 por cento dos custos para fabricar uma cerveja são dolarizados.E, desde 2015, o dólar saiu de 2,6 para 4,10 reais.Além disso, a economia passou por uma forte recessão.E, a competição chegou.Maior competição tirou parte da capacidade de precificação (pricing power) da Ambev (SA:ABEV3) e a obrigou a elevar gastos com vendas e marketing.As margens caíram, e deverão continuar onde estão.

O contra-ataque da Ambev (SA:ABEV3)

Por que o resultado de Ambev (SA:ABEV3) parou de crescer?

Margem, margem e margem:

A Ambev (SA:ABEV3) é controlada pela Inbev, que possui uma infinidade de ótimas marcas de cerveja globais.

Não há dúvida: a Ambev (SA:ABEV3) é poderosa.

Ambev (SA:ABEV3) pretende contra-atacar Heineken e artesanais com seu portfólio amplo.

Fonte: Ambev

Nos mercados desenvolvidos, o consumidor gosta de opções – marcas diferentes com sabores diferentes.

E o Brasil ainda está no meio de seu ciclo de desenvolvimento cervejeiro:

Diferenciação é o nome do jogo.

Fonte: Ambev

E Ambev (SA:ABEV3) apenas começou a se diferenciar…

Mas o mercado premium ainda é pequeno.

E, com a presença da Heineken, não imaginamos que Ambev (SA:ABEV3) consiga repassar margens.

Probabilidades, resultados e preço (sempre ele)

Fonte: Bloomberg.

O mercado está otimista com o PIB, mas não está muito otimista com Ambev (SA:ABEV3).

A expectativa é de um crescimento de apenas +8 por cento no Ebitda e +10 por cento no lucro em 2020:

Mesmo assim, as ações não estão nada baratas a 13,5x Ebitda e 27x lucros:

Ebitda (marrom) e lucro (branco). Fonte: Bloomberg.

As margens caíram, a capacidade de repassar preços já não é a mesma.

Eu adoro Ambev (SA:ABEV3), mas pagar caro por uma empresa com enorme participação em um mercado com competição acirrada, não parece uma boa ideia.

Pense em probabilidades, pense como os grandes investidores. A chance de Ambev (SA:ABEV3) surpreender o mercado é baixa.

As chances de surpresas pelas empresas baratas e com preço baixíssimo do Investidor de Valor é alta.

O mercado cervejeiro mudou completamente.

Pense em probabilidades.

A rentabilidade de seu portfólio também pode mudar.

Conte conosco.

Acompanhe muito mais no Twitter: @BruceBarbosa88, no FB: BruceBarbosaOficial e LinkedIn: BruceBarbosaOficial

Publicação Original

Últimos comentários

O Problema é o mercado de entrada das puro maltes, no High End ela tem os melhores rótulos do mundo mas este mercado é irrisório! A Grande massa que consumia Skol/Brahma e migrou para as puro malte, estão atras do combo qualidade/preço e a AMBEV não tem nenhum rotulo para brigar com Amstel, Petra, Imperio, Devassa e etc... O Papel da Skol Puro malte era esse, mas o cervejeiro engarrafou merda de vaca e queimou de vez a marca Skol que virou piada! Ambev é ladeira abaixo, vendam enquanto há temepo
Começa pelo mau gosto do comercial da Skol, ridículo.
analise top
A AMBEV pecou nos ultimos anos, sua cerveja mais "elegante" é a BUD e as nacionais caíram no ostracismo do consumo. A BRAHMA EXTRA e A. ORIGINAL são suas melhores cervejas, porem precisa de um marketing melhor, se valoriza, principalmente  a BRAHMA EXTRA (contratar o Cristiano Ronaldo seria uma boa opção rsrs), já as tradicionais DEVEM SER VENDIDAS POR MENOS DE  R$ 2,00, pois ha outras opçoes dos concorrente que sao melhores.
sinceramente, achei tendencioso ou baixa performance profissional. faltou muitas análises das outras bebidas, impacto de intoxicação nas cervejeiras artesanais... fraco!
Ambev fábrica de cervejas de qualidade e seguras.
Acho que tudo escrito aí, é uma bobagem...
Boa análise mas incompleta, precisa entender um pouco mais do produto e do mercado... Primeiro, é certo que varios tipos de cerveja levam cereais não maltados só que foi a propria Ambev quem buscou a baixa qualidade. Com uma estrategia de tirar um máximo de margem na produção fez com que a Ambev jogasse no lixo a qualidade dos seus produtos usando o máximo de cereais não maltados (baratos e nacionais) reduzindo uso de malte (caro e importado). Focando em volume abocanhou fatias de mercado, de mais baixa renda pois as faixas mais altas ja consumiam Ambev. O erro foi derrubar a quakidsde dos seus produtos em um mercado que quase nao existem barreiras de entrada, ou seja, sua própria estratégia criou espaço para a concorrência chegar em peso. A soberba cegou a gigante.
é exatamente isso!
É inacreditável como se vende Heineken aqui no Paraná mesmo sendo mais cara.
Seria lindo vir um efeito manada e derrubar o preço da ação.
Estão subestimando a capacidade de reação da AMBEV. Questão de tempo para a AMBEV lanças uma concorrente para HEINEKEN
cinco anos tentando reagir. Será que tem tanta capacidade assim?
Eu diria, 5 anos tentando derrubá-lá, conseguiram? A empresa se manteve competitiva, seu Market Share não desmoronou como de uma Cielo por exemplo.
Legal!
Quando estou muito sem dinheiro (final do mês) compro Itaipava, Quando estou sem dinheiro (meio do mês) compro Skol ouro malte e quando recebo o pagamento compro Heineken, se pudesse só beberia Heineken é impressionante a diferença dela para as outras, além do sabor tem o fator "dia seguinte"
A Heineken fabricada no Brasil, não tem nada a ver em termos de gosto com a Heineken europeia. É tipo comparar a Budweiser made in Brazil com a fabricada nos USA
Negativo.. já tomei Heineken diretamente de Amsterdan e é a mesma cerveja. O que é diferente é a BUD
A Ambev até agora ainda não viu a placa de quem a atropelou. Até hoje não entenderam que não tem nenhuma cerveja na categoria e preço da heineken (bud e stella são inferiores, por mais que eles jurem de pé junto que não e a becks é parecida, mas mais cara). Já o core (brahma, skol, antarctica, etc), perdeu margem e sentido, pois a classe média alta não toma mais isso e as classes mais baixas tomam cerveja mais barata (já que é pra tomar porcaria, que tome a mais barata, certo?). Ou seja, estão completamente perdidos. Sempre viveram sem concorrência e espremendo e abusando ao máximo dos distribuidores e revendedores. Um dia a conta chega.
Em alguns bares as cervejas AmBev foram abolidas e somente as Premium permanecem, entre elas a Heineken. Quem bebe cerveja saboreia, se quer matar a sede bebe água....
Análise de respeito!
não se surpreendam quando a AMBEV perder mais ainda a sua participação no Brasil. nesse caso Bruce está certo, o mercado está mudando e outras opções estão surgindo e muito bem aceitas. Se a AMBEV não se reinventar (o que acho, muito difícil) vai perder espaço nós próximos anos. Assim aconteceu com o cimento ITAU, vejam a quantidade de marcas de cimento que surgiram no mercado e a grande perda na participação que a Itaú (Votorantim) teve. Outro exemplo claro, a TIGRE (tubos e conexões) tinha praticamente todo mercado e de repente entra Amanco e outras empresas e tiraram a participação da Tigre, hoje no Brasil a tigre tem só 35%, pra quem tinha 90% é uma considerável perda.
Todos os artigos desse Bruce sao tendenciosos. Análises compradas para fazer o mercado andar em cima da vontade doa tubarões.
Ótimo artigo, porém acredito que Ambev seguirá RESILIENTE, ela possui um caixa monstruoso, capilaridade de portfólio, atendendo todo tipo de consumidor, inclusive de cervejas especiais, como suas marcas Colorado e Walls. Tivemos trimestre no 2019 em que a Ambev aumentou seu volume de cervejas vendidas, as vendas da Stella chegaram a avançar 50%. Se o setor de bebidas enfrenta desafios de concorrência acirrada, prefiro estar ao lado da Ambev com os seus 55% de Market Share, e todo arsenal logístico e de portfólio. Como o próprio artigo retrata, Heineken tem dificuldades até para entregar cerveja, imagina para competir no Brasil com todos problemas atípicos que tem somente aqui!? kkkk Ambev sempre teve, e sempre terá múltiplos "caros", porque o mercado paga mais pela margem de segurança que oferece o seu negócio!
Hyago, mas e quando a Heineken se consolidar em termos de estruturas, centros de distribuição e logística, imagina o impacto que isso terá nos negócios da Ambev, ela realmente é gigantesca, mas como o Bruce fala no artigo, e eu acho que as pessoas não estão considerando muito esse fator, é que ela já é tão grande que a chance de expandir é muito menor do que a Heineken por aqui, é como um peixe gigante dentro de um aquário, tem pouco espaço para se mexer, já um peixe pequeno no mesmo aquário tem um espaço gigante pra crescer. Como consumidor, eu só bebo Bud se não tiver Heineken no bar haha
Insisto na resiliência e no fato do mercado negociar o preço da ação com múltiplos elevados, pela qualidade na gestão da empresa. O setor como um todo enfrenta concorrência acirrada. Ambev possui 55% de Market Share (portfólio que atende todo tipo de consumidor e classes sociais), R$ 11 Bilhões de caixa líquido, com uma disciplina financeira invejável, marcas Premium chegando a avançar +50% no volume de vendas, contando com um sistema de logística avançado. A Heineken tem todo um apelo de marketing e de qualidade que pode até incomodar, mas Ambev seguirá gigante com um arsenal de recursos para se manter competitiva.
Ótimo artigo, porém acredito que Ambev seguirá RESILIENTE, ela possui um caixa monstruoso, capilaridade de portfólio, atendendo todo tipo de consumidor, inclusive de cervejas especiais, como suas marcas Colorado e Walls. Tivemos trimestre no 2019 em que a Ambev aumentou seu volume de cervejas vendidas, as vendas da Stella chegaram a avançar 50%. Se o setor de bebidas enfrenta desafios de concorrência acordada, prefiro estar ao lado da Ambev com os seus 55% de Market Share, e todo arsenal logístico e de portfólio. Como o próprio artigo retrata, Heineken tem dificuldades até para entregar cerveja, imagina para competir no Brasil com todos problemas atípicos que tem somente aqui!? kkkk Ambev sempre tem, e sempre terá múltiplos "caros", porque o mercado paga mais pela margem de segurança que oferece o seu negócio!
É uma concorrência e tanto gosto da Heineken e da linha Premium da Ambev stela corona colorado mas eles ganham na Skol pelo preço ser inferior as demais
análise de um consumidor, cervejas Ambev caíram muito de qualidade, marketing novo com tendência "lacradora". Heineken é Heineken desde sempre, padrão mantido, marketing diferenciado com propagandas únicas.
Bom artigo. Tem um fato importante que é a falsificação de cerveja, parece utopia mas é verdade, na periferia de SP se encontra facilmente nós botecos Skol batizada.
as empresas de chocolate andam fazendo o mesmo com suas embalagens isso é muito revoltante, mas acho que muitos nem percebe isso.
AMBEV tem mais é q se ferrar mesmo! Além dos sucos de milho q empurram ao consumidor, vieram com pegadinhas de diminuirem em ml a quantidade das garrafas na surdina (de 355 para 330, 275), mantendo ou até mesmo aumentando os preços! Aliás, virou um jogo sujo esse tipo de coisa, estão reduzindo a quantidade das coisas e mantendo o preço para justificar uma INFLAÇÃO mais contida, o q é uma pura falácia!!! Ainda bem q pelo menos nesse caso, o consumidor esteja optando pela única q não reduziu (enganou) seus consumidores, mesmo q sem querer... Tomara q esse lixo afunde mesmo. Tô de saco cheio de ver os produtos sendo limados na quantidade sem ter reduções de preços q justifique, pura pegadinha do malandro
as empresas de chocolate andam fazendo o mesmo com suas embalagens isso é muito revoltante, mas acho que muitos nem percebe isso.
 virou putaria geral! O q era antes 100g foi pra 90 e agora 70 (creme dental e chocolate). Iogurte q era 1l passou para 900ml e agora começaram de 850ml, Pior são as barrinhas de cereal q no começo eram de 100g e hj está em 22g! Uma piada esse país, e ng faz nada já q essa jogadinha maquia a inflação, faz parecer q as coisas não aumentaram de preço...
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