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Ao Contrário do Eike, Esta Ação Milionária Pode se Tornar Bilionária

Publicado 08.10.2013, 11:58
Atualizado 14.05.2017, 07:45
Aposte na small cap que parou de andar com má companhia, não frita mais hambúrguer e agora está levinha pra fazer as pazes com o mercado

A Bloomberg tem uma revista famosa chamada Businessweek, que costuma publicar coisas bem legais, do mundo inteiro. A capa da última edição veio com a seguinte manchete: "Como perder uma fortuna de US$ 34,5 bilhões em um ano?".

Por trás da manchete, a imagem de um Eike Batista indignado, preocupado, ou simplemente cabisbaixo.
Eike Batista
Vale a pena ler a reportagem, e principalmente os comentários publicados embaixo. Quase todos ressaltam que, mesmo perdendo seus bilhões, Eike não se tornou pobretão. Um tal de Dave Forrester disse mais ou menos assim: "Tenho certeza que o cara escondeu uns US$ 10 milhões em algum lugar. Não é o caso de alguém que quebrou e vai ter que fritar hambúrguer pra sobreviver".

Dificilmente veremos Eike atrás do balcão do McDonalds, tentando descobrir qual é o seu pedido. Mas muita gente que estava com ele termina a história assim: fritando hambúrguer. Ao que parece, OGX vai fritar hambúrguer, na melhor das hipóteses. OSX pode acabar fritando hambúrguer também. Mas outras escaparam dessa, prontas que estão para se redimirem. MPX virou Eneva, os títulos de royalties de MMX ganharam lastro de Trafigura & Mubadala. Em casos seletos, existe vida depois de Eike Batista.

Veja só o exemplo desta small cap contra a corrente, fazendo o caminho inverso ao do Grupo EBX. Agora levinha pra se redimir, um valor de mercado milionário a se tornar bilionário. Para todo vendedor, existe um comprador. Se dá pra perder fortuna em um ano, dá pra fazer fortuna também. É só estar do lado certo do campo, jogando junto com as pessoas certas.

PS. Segunda edição gratuita do Vida PRO hoje, logo abaixo. Várias ideias de trade, direto ao ponto, porque mente vazia no mercado é oficina do diabo. Com vistas a um diálogo mais próximo com os leitores do Vida PRO, limitaremos o produto a um máximo de 1.000 assinantes. Continua de graça até sexta-feira, mas quem quiser garantir seu lugar na janelinha pode reservar mandando email para investidor@empiricus.com.br.

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Bolsas em queda em todo lugar. Só na China que o mercado subiu 1,1% graças a bons dados de varejo decorrentes do feriadão de 1 a 7 de outubro. Hoje começa a temporada de resultados nos EUA, com Alcoa após o fechamento. Bom para distrair o mercado dos riscos de default americano. Quanto à elevação do teto de dívida, projetamos "solução" para os 45min do 2o tempo, em torno do 17 de outubro. Por aqui, IGP-DI deu uma esticada de 1,36% em setembro, influenciado sobretudo pelo atacado. IPC-S também acelerou para 0,38%. Mais dois motivos para o Copom elevar a Selic em 50 bps amanhã, e seguir falando grosso.

IDEIAS DE TRADE

+ BANCOS (compra)


Nada melhor do que um bom portfólio de bancos para se posicionar nessa alta da Selic e consequente recomposição dos spreads. Para isso, escolhemos a dobradinha BBDC e ITUB. Santander faz ROE de banco médio e BB está com o fôlego comprometido por menor injeção de recursos públicos. BBDC e ITUB devem retomar algum share, e com mais rentabilidade.

+ PETR (compra a longo prazo)


Graça Foster salientou ontem que uma segunda Petrobras está sendo construída por causa do Pré-Sal. E quem paga a conta disso? Os acionistas da primeira Petrobras. A partir do 2S14, teremos (em tese) uma relação mais vantajosa entre capex e retorno advindo do Pré-Sal. A depender disso, PETR pode fazer as pazes com o mercado.

+ VALE (compra)

Diretor de Estratégia da Vale destacou que preços do minério de ferro dificilmente caem, mas facilmente sobem no cenário prospectivo. Projeção fica entre US$ 120 e US$ 150/ton para os próximos três anos, igual ou acima dos preços correntes. E não dá pra cair muito, pois 30% da oferta global tem custo superior a US$ 100/ton.

+ MRFG (venda)

Governo estuda reduzir o tamanho da BNDESPar, que já ameaça a dívida/PIB. Acabaram os tempos de mamata de funding para "gigantes nacionais" como Marfrig. Muita grana pública virou queima brutal de caixa. Em 2015, BNDES vai ter que converter debêntures em ações de Marfrig a R$ 24,50, com o papel valendo R$ 5,74 agora. Marfrig vai virar estatal ou ativos serão vendidos antes disso?

+ MGLU (neutro)

Vendas do Magazine Luiza mais aquecidas no segundo semestre. Empresa comemorando benefícios derivados do programa Minha Casa Melhor, para compra de móveis. Receita deve aumentar, mas não tem milagre que salve as margens deprimidas por enquanto. Para capturar o Minha Casa Melhor, preferimos comprar UCAS a 11x lucros a MGLU com 15x lucros.

Para visualizar o artigo completo visite o site da Empiricus Research.

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