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Aumento da Tensão Entre EUA e China e os Destaques da Semana

Publicado 22.05.2020, 17:03
Atualizado 14.05.2017, 07:45

Panorama Semanal de 18 a 22 de maio*

Cresce o número de casos de Covid-19 no Brasil, sem ainda uma previsão de melhora do quadro. De modo geral, preocupa a situação da América Latina, com mais de 600 mil casos do novo coronavírus. No exterior, há um certo otimismo com a reabertura econômica gradual em diversos países, mas com preocupações de possíveis novas ondas de infecção. Ainda que preliminares, bons resultados nas pesquisas com vacinas foram destaque esta semana. Cresce a tensão entre EUA e China, agora envolvendo a autonomia de Hong Kong. 

Em alguns estados brasileiros, iniciou-se um processo de flexibilização das restrições, de acordo com a situação de cada município. Em São Paulo, porém, foi decretado feriado antecipado, com o intuito de frear o contágio. No Rio de Janeiro, os casos também avançam.

A reunião entre o presidente da República, Jair Bolsonaro, e os governadores foi positiva. O objetivo era conseguir apoio para o veto ao reajuste salarial de servidores públicos. Por outro lado, Bolsonaro afirmou que vai sancionar a ajuda a estados e municípios o mais rapidamente possível. O tom foi conciliador.

Ainda no cenário político nacional, repercute o depoimento do empresário Paulo Marinho sobre suposta interferência de Bolsonaro na Polícia Federal (PF). Segundo Marinho, Flávio Bolsonaro teria sido informado com antecedência sobre a Operação Furna da Onça (aquela da prática da rachadinha, que envolve Fabrício Queiroz).

Na Educação, a novidade é o adiamento do Enem para dezembro ou janeiro. Na Cultura, Regina Duarte deixa o cargo, e o ator Mario Frias foi convidado para assumir a secretaria.

Na Saúde, o general Eduardo Pazuello, interino, liberou o polêmico uso da cloroquina para todos os pacientes com Covid-19. 

Na Economia, o ministro Paulo Guedes avalia um fim gradativo do programa emergencial, com a redução do valor para R$ 200.

O presidente do BC, Roberto Campos Neto, afirmou que as ações no câmbio prosseguirão, indicando que o órgão pode aumentar sua atuação no mercado, se for necessário.

A arrecadação federal despencou 28% em abril, para R$ 101 bilhões. Segundo a Receita Federal, foi o pior resultado para um mês de abril desde 2006.

Nos EUA, o Federal Reserve (Fed, o banco central americano) se mostra preocupado com incertezas a respeito da recuperação econômica do país. O presidente do órgão, Jerome Powell, disse que ainda há munição. 

E o governo americano, novamente, disse cogitar a suspensão de voos do Brasil, devido à situação da doença por aqui.

No cenário global, o presidente Donald Trump elevou o tom contra a China, sugerindo um “ataque de desinformação”, culpando e acusando o país de se beneficiar da situação política americana. Trump ameaçou com retaliações, se Pequim decidir violar a autonomia de Hong Kong.

No pregão desta quinta-feira, o Ibovespa fechou em alta de 2,1%, a 83.027 pontos. O dólar encerrou cotado a R$ 5,58, desvalorização de 1,87%.

Obrigada, bom fim de semana e até o próximo Panorama Semanal.

*Dados atualizados até o dia 22/5, às 9h30.

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