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Copom Manteve Selic em 6,5%; As Mudanças no Comunicado

Publicado 22.03.2019, 10:15
Atualizado 09.07.2023, 07:32

O Copom, na primeira reunião sob a presidência de Roberto Campos, decidiu manter a Selic estável em 6,5 por cento.

O comunicado manteve a frase que dizia que o cenário externo permanecia desafiador, que era uma dúvida dos economistas, uma vez que o risco de alta de juros nos Estados Unidos minguou.

Outro ponto relevante foi que o BC subiu a projeção de inflação de 2019 para 4,1 por cento, mesmo com todas as revisões baixistas que estamos vendo nas expectativas de mercado. O modelo manteve 2020 na meta, e aumentou a importância do ano que vem, em relação a este ano, deixando claro que, pelo modelo, e com essas premissas, não precisaríamos mexer na Selic.

Do lado mais frouxo, ele mudou o balanço de riscos inflacionários de assimétrico (no sentido de mais risco de inflação) para simétrico. Isso, na visão do mercado, foi uma mudança muito importante, que abre a chance, pela primeira vez, de termos quedas na Selic no futuro.

Por fim, ele avisou que quer ver os números de atividade com calma e livre de choques e incertezas do passado. E frisou: “O Copom considera que esta avaliação demanda tempo e não deverá ser concluída a curto prazo”. Enterrando assim as chances de queda da Selic, pelo menos nas próximas duas reuniões, que muitos economistas estavam pregando.

Com esse comunicado, o novo presidente ganha credibilidade e posterga em algumas reuniões a discussão de queda da Selic por conta da atividade fraca.

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Publicação Original

Últimos comentários

Na verdade o governo mantém a selic baixa porque é interessante para ele que ela esteja baixa, pois os juros da dívida pública para com o setor privado, que injeta dinheiro (leia-se: bancos privados), é atrelado a selic e o governo federal não paga juros aos bancos privados no mesmo patamar do cliente comum. Com isso, os investimentos atrelados a selic não possuem rentabilidade atraente, como no passado, a alguns anos. Esfolam o consumidor com juros abusivos e querem que a economia cresça. Isso é piada.
Se a reforma da previdência não for aprovada, como fica a taxa selic?
Marília vc tem a cara da Empiricus.... vc não entende nada de mercado financeiro!!
somente os incautos para crer em selic abaixo dos 6%
exatamente... o cenário que ocasionou a greve dos caminhoneiros: dolar alto+ custo de energia/petróleo alto = aumento do custo ao produtor = pico de inflação está se repetindo... e se até as vésperas da reforma o dolar vai ferver, criando pressão de alta na taxa de juros pelo carry trade
cadÊ a Olivia Lulla...pos.. bulla??????????????
Olá Luiz, a Olívia está publicando no site dela e no Seu Dinheiro. Abraços
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