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Futuros dos EUA Apontam para uma Abertura Positiva após Surra na Sessão Anterior

Publicado 21.11.2018, 07:53
Atualizado 11.10.2023, 23:02

ÁSIA: Os mercados da Ásia tiveram um dia de indecisão na sessão de quarta-feira, mesmo após a mais recente surra de ações dos EUA e futuros de petróleo.

Os mercados da China subiram, apesar dos Estados Unidos dizer na terça-feira que Pequim não conseguiu mudar suas práticas "injustas e irracionais", em referência à uma atualização de uma investigação do Representante de Comércio dos EUA sobre as políticas de propriedade intelectual e transferência de tecnologia da China, que provocou as recentes tarifas de Washington sobre as exportações chinesas.

O relatório antecede a esperada reunião nas próximas semanas entre o presidente dos EUA, Donald Trump e seu colega chinês, Xi Jinping, na reunião do G-20 em Buenos Aires, Argentina, em 30 de novembro e 1º de dezembro. A maioria dos analistas diz que é improvável que um acordo ocorra durante a reunião.

O índice Hang Seng de Hong Kong avançou 0,51%, enquanto no continente, o composto de Xangai subiu 0,21% e o índice de Shenzhen avançou 0,54%.

Em outros lugares da Ásia, no entanto, as bolsas recuaram. O Nikkei do Japão caiu 0,35%, se aproximando de seu ponto mais baixo em um mês e o índice Topix, mais amplo, caiu 0,6%. Destaque para a queda dos setores de energia e eletrônicos.

O Kospi da Coreia do Sul caiu 0,29%, com a peso pesada Samsung Eletronics recuando 1,6%.

O ASX 200 da Austrália também sofreu perdas. O benchmark caiu 0,51%, com os principais setores misturados. O sub-índice financeiro, fortemente ponderado, recuperou das perdas anteriores e fechou com ganhos de 0,2%. As mineradoras australianas, porém, tiveram pesadas perdas. BHP caiu 3,1%, Fortescue Metals perdeu 2,6% e Rio Tinto (LON:RIO) fechou em queda de 3,4%.

Os preços do petróleo caíram quase 7% na terça-feira, depois de quatro dias de ganhos. No comércio asiático, os futuros de petróleo dos EUA subiram 1,59% na quarta-feira, enquanto o Brent ganhou 1,22%.

A maioria das ações relacionadas à petróleo na Ásia recuaram. O Santos da Austrália perdeu 4,3%, Woodside Petroleum recuou 2,1%, enquanto Beach Energy despencou 10,69%. No Japão, o Inpex caiu 3,2%, enquanto JXTG caiu 1,2% e Japan Petroleum Exploration recuou 0,9%. As perdas também se espalharam para as petrolíferas da Coréia do Sul, com a S-Oil caindo 2,2% e SK Innovation registrou perdas de 0,4%.

O setor de petróleo da China também não foi poupado. PetroChina caiu 1,5% e China Petroleum & Chemical recuou 1,8%.

EUROPA: As bolsas europeias operam em alta na manhã de quarta-feira, recuperando-sedas fortes perdas sofridas na sessão anterior. O pan-europeu Stoxx 600 sobe cerca de 0,3% durante os negócios da manhã, com a maioria dos setores e principais bolsas em território positivo.

O índice bancário europeu figura entre os de melhor desempenho, apoiado pelos bancos notoriamente frágeis da Itália. Banco BPM, Ubi Banca e Intesa Sanpaolo (MI:ISP) sobem em meio à relatórios dizendo que o vice-primeiro-ministro do país, Matteo Salvini, poderia estar preparado para revisar o orçamento do governo para 2019.

A Comissão Europeia deve dar o primeiro passo para disciplinar Roma sobre seu controverso projeto fiscal na quarta-feira. O jornal La Stampa informou que Salvini pode estar aberto para rever certos aspectos do orçamento. O índice FTSE MIB da Itália sobe 1% com as notícias.

Olhando para as ações individuais, a cadeia hospitalar NMC Health sobe 7,5% e lidera topo do benchmark europeu durante as negociações da manhã, depois que o JP Morgan elevou sua recomendação de "neutro" para "overweight".

Em relação ao Brexit, a primeira-ministra do Reino Unido, Theresa May, deve comparecer à Bruxelas para discutir os desenvolvimentos do Brexit com o presidente da Comissão Europeia, Jean-Claude Juncker.

A líder britânica está enfrentando críticas de todo o espectro político, em meio à preocupações de que ela poderia enfrentar em breve um voto de desconfiança.

A UE deve realizar uma reunião para discutir o acordo proposto pela Grã-Bretanha no domingo. Se os 27 estados membros restantes concordarem em assinar o acordo preliminar no final desta semana, o governo britânico terá que conquistar legisladores em uma votação no início de dezembro.

As mineradoras em Londres operam em alta. Anglo American (LON:AAL) sobe 1,6%, Antofagasta (LON:ANTO) avança 1,3%, BHP adiciona 0,8% e Rio Tinto sobe 1%.

EUA: Os futuros de índice de ações dos Estados Unidos operam em alta na manhã de quarta-feira, com investidores se preparando para dar uma pausa à última onda de vendas globais.

As bolsas dos EUA caíram pela segunda sessão consecutiva na terça-feira. Ações de energia caíram pesada pelos preços do petróleo, enquanto as varejistas, incluindo a Target e a Kohl, caíram após balanços e previsões mais fracas do que o esperado.

A mais recente onda de vendas ocorre em meio às crescentes preocupações sobre o crescimento econômico global. Nasdaq fechou em seu nível mais baixo em mais de sete meses na terça-feira. Enquanto isso, o S&P 500 e o Dow encerraram a sessão em seu nível mais fraco desde o final de outubro, porém, a acentuada queda nas ações dos EUA ajudou o dólar a se afastar das baixas de duas semanas.

Na agenda de dados econômicos, os investidores devem monitorar de perto os números de bens duráveis ​​em outubro, por volta das 11h30 da manhã. Os dados sobre vendas de casas existentes para outubro e uma leitura final do sentimento do consumidor para novembro estão programados para serem divulgados por volta das 13h00.

Enquanto isso, espera-se que a Deere, Cheetah Mobile e Qudian publiquem seus últimos resultados trimestrais antes do início do pregão.

BOVESPA: O Ibovespa deve refletir a forte queda dos ADRs durante o feriado de terça-feira.

ÍNDICES FUTUROS - 7h50:
Dow: +0,52%
SP500: +0,55%
NASDAQ: +0,75%


OBSERVAÇÃO: Este material é um trabalho voluntário, resultado da compilação de dados divulgados em diversos sites da internet que são aqui resumidos de maneira didática para facilitar e agilizar a compreensão do leitor. O texto da sessão asiática está no tempo passado e a europeia no presente devido ao horário em que este relatório é redigido. Atentem-se para o horário de disponibilização dos dados.

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