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Futuros dos EUA Recuam Em Meio a Preocupações Com a Guerra Comercial

Publicado 23.05.2019, 08:15
Atualizado 11.10.2023, 23:02

ÁSIA: Os mercados da Ásia recuaram na quinta-feira, com os investidores preocupados com as atuais tensões comerciais entre os Estados Unidos e a China.

O secretário do Tesouro dos EUA, Steven Mnuchin, disse na quarta-feira que uma viagem à Pequim para retomar as negociações comerciais ainda não foi programada, reduzindo as esperanças de uma resolução rápida para a guerra comercial.

O South China Morning Post informou que as tensões comerciais estão forçando a China a repensar toda a sua relação econômica com os EUA.

As ações da parte continental chinesa caíram. O índice de Xangai recuou 1,36% e o Shenzhen Composite caiu 2,42%. O índice Hang Seng de Hong Kong recuou 1,58%.

O Nikkei no Japão caiu 0,62%. As ações do peso-pesado do índice, Softbank Group despencaram 5,3%, depois que fontes disseram à Reuters que o pessoal do Departamento de Justiça dos Estados Unidos recomendou o bloqueio do acordo entre a T-Mobile e a Sprint. A Softbank é dona de 27% da Sprint. O índice Topix caiu 0,36%. O iene japonês, visto como moeda de refúgio, fortaleceu frente ao dólar e foi negociado a 110,18, ante 110,5 da sessão anterior.

Na Coreia do Sul, o Kospi caiu 0,26%.

O australiano ASX 200 caiu 0,29%, interrompendo um rali de seis dias de alta. O índice perdeu os 6.500 pontos, nível psicologicamente importante e terminou em 6,491.80 pontos. Os principais bancos pesaram sobre o índice. O setor de energia foi atingido pela queda do preço do petróleo após os EUA divulgar uma queda maior do que o esperado do estoque da commodity na semana passada. BHP Group que também possui ativos neste setor, caiu 2%, Woodside Petroleum deslizou 1,1%, Santos declinou 2%. Entre as outras mineradoras, Fortescue Metals tentou recuperar da queda de ontem e fechou em alta de 0,6%, enquanto Rio Tinto (LON:RIO) caiu 0,9%.

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Na Índia, o Nifty 50 subiu 0,7%, após atingir um novo recorde, com a contagem de votos das eleições nacionais. A maioria das pesquisas indica que a coalizão do primeiro-ministro Narendra Modi está garantindo a maioria.

Os investidores também continuaram atentos aos desenvolvimentos em torno da gigante de telecomunicações chinesa Huawei, que está na lista negra dos EUA. Ações de fornecedores da Huawei tiveram um impacto na quinta-feira em meio a essas conseqüências. Em Taiwan, a gigante Hon Hai Precision Industry, também conhecida como Foxconn e a fabricante de chips Taiwan Semiconductor Manufacturing Company caíram mais de 3%. Em Hong Kong, a fabricante de lentes e módulo de câmera para smartphone, Sunny Optical, viu suas ações despencarem mais de 7%, enquanto Luxshare caiu 5,97% em Shenzhen.

EUROPA: Os mercados europeus negociam com uma baixa substancial na manhã desta quinta-feira em meio as atuais preocupações entre os Estados Unidos e a China e a incerteza política em toda a UE. O pan-europeu Stoxx 600 cai em mais de 1% nos primeiros acordos da manhã com quase todos os setores do vermelho.

O setor de automóveis lideram as perdas, com queda de quase 3%. Daimler cai mais de 7%. O setor de recursos básicos também cai. Anglo American (LON:AAL) cai 0,7%, Antofagasta (LON:ANTO) recua 3,1%, BHP cai 1,5%, enquanto Rio Tinto recua 0,9%.

A política mantém o foco na Europa, pois as eleições na UE começa com o Reino Unido e Holanda. A incerteza do Brexit continua, com a crescente pressão para a primeira-ministra britânica Theresa May renunciar. A libra esterlina cai para US $ 1,2628 na manhã de quinta-feira, depois que May revelou um “novo” acordo Brexit, que deve ser rejeitado pelo Parlamento do Reino Unido.

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EUA: Os futuros do índice de ações dos EUA caem na manhã de quinta-feira, com os participantes do mercado monitorando a intensificação da guerra comercial entre as duas maiores economias do mundo.

Os EUA e a China impuseram tarifas sobre bilhões de dólares de bens desde o início de 2018, prejudicando os mercados financeiros e azedando o ânimo das empresas e dos consumidores.

Os Estados Unidos também disseram que irão impor restrições comerciais à gigante de telecomunicações chinesa Huawei a partir de 19 de agosto. Dos US $ 70 bilhões que a Huawei gastou em 2018, cerca de US $ 11 bilhões foram com empresas americanas, incluindo Qualcomm, Intel (NASDAQ:INTC) e Micron Technology.

Na noite de quarta-feira, dois relatos da mídia sugeriram que o governo dos EUA estava considerando restringir a Hikvision, uma fornecedora chinesa de equipamentos de vigilância, de comprar componentes dos EUA. A medida marcaria um aumento na escalada dos já complicados laços entre Washington e Pequim.

Em meio as crescentes tensões comerciais desta semana, especialmente em torno do setor de tecnologia, os investidores estão começando a se ajustar à ideia de um impasse prolongado entre os EUA e a China. As ações da tecnologia americana causaram perdas na quarta-feira. O Dow Jones Industrial Average, DJIA, caiu 0,39% e o índice S & P 500 recuou 0,28%. O Nasdaq Composite Index fechou em baixa de 0,45%.

Ainda na quarta-feira, o Federal Reserve divulgou a ata da última reunião do FOMC, que revelou que as taxas de juros devem permanecer estáveis ​​“por algum tempo”.

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Os investidores receberão um punhado de atualizações econômicas na quinta-feira, começando com pedidos semanais de seguro de desemprego às 9h30, seguidos pelos índices PMI de manufatura e serviço da Markit para maio, às 10h45 (horário de Brasília). As vendas de novas casas para abril devem ser divulgadas às 11h00.

ÍNDICES FUTUROS - 7h30:
Dow: -0,93%
SP500: -0,97%
NASDAQ: -1,34%

OBSERVAÇÃO: Este material é um trabalho voluntário, resultado da compilação de dados divulgados em diversos sites da internet que são aqui resumidos de maneira didática para facilitar e agilizar a compreensão do leitor. O texto da sessão asiática está no tempo passado e a europeia no presente devido ao horário em que este relatório é redigido. Atentem-se para o horário de disponibilização dos dados.

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