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Percepção Externa Prospectiva sobre o Brasil Está Melhor que a Interna!

Publicado 20.09.2019, 08:51
Atualizado 09.07.2023, 07:32

Pontos relevantes como um CDS de 119 pontos, inflação baixa com viés de continuidade da tendência, juro baixo, ações do governo com sucesso na implementação da Reforma da Previdência e iniciando a Reforma Tributária, planos de desestatização da economia, reforma administrativa em foco, imunidade a crise cambial face deter soberbas reservas cambiais, etc..., parecem fatos pouco considerados internamente no país que está fortemente absorvido pelo confronto ideológico que não reconhece o lado positivo mas tão somente o negativo, que na grande maioria das vezes absorve a atenção maior relegando a plano secundário o que mais acontece de efetivamente importante.

A despeito de todo o imbróglio que se faz presente no burburinho do dia a dia brasileiro, há avanços substantivos e meritórios em andamento, e isto parece merecer melhor consideração quando visto do exterior, por parte dos investidores estrangeiros, que denotam estar com o Brasil “sob observação” porque conhecem também as dificuldades fiscais do país, o grave problema do desemprego e suas consequências e a combalida atividade econômica.

Mas o mundo como um todo está com desajustes magnânimos e que estão ensejando revisões das políticas monetárias das suas principais economias, não afastando de muitas o risco de recessão, o que atenua a baixa projeção do PIB brasileiro, num ambiente absolutamente adverso.

A economia global sofre os reflexos diretos do embate comercial entre EUA e China, há perdas para todos e ganhos temporários pontuais para um ou outro, mas há mesmo incertezas e riscos para a globalização, visto que o “protecionismo” ressurge com força e este fato é na realidade um retrocesso.

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Há um questionamento do tipo “o que será do amanhã?”, sem que se possa ter uma visão consistente e sustentável.

A projeção para crescimento do PIB brasileiro circunda o 0,8% e era tido como drástico, como de fato o é ante a necessidade do país para solver seus problemas mais imediatos, mas já é mais “tolerado” na medida em que economias fortes revelam a fragilidade do baixo crescimento ou até mesmo da recessão. Não é bom, mas compreensivelmente não mais caótico.

Pelo que se lê e se observa de manifestações de organismos e instituições internacionais o Brasil começa a ser mais detidamente observado e é bem possível que reverta a falta de atratividade.

O Banco Mundial estimou que o país precisa de R$ 290,0 Bi de investimentos estruturais e que o governo só tem capacidade para realizar R$ 130,0 Bi, então, num tempo em que os recursos externos estão sendo “punidos” com juro negativo, o Brasil aparece como um “oásis” de oportunidades, bastando que o governo implemente as ações e conquiste apoio político, porque junto com o fluxo do capital estrangeiro acontece a recuperação do emprego e a geração de renda e consumo, e na margem, absoluta melhora fiscal.

O governo fala muito em privatizações, mas precisa sair do discurso para a ação efetiva e objetiva.

Há inúmeras opções para fomentar a recuperação da atratividade e atrair fluxos de recursos estrangeiros não especulativos, mas construtivos, e já não parece haver tanta aversão ao risco Brasil, visto o CDS é um excelente indicativo.

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Cabe ao governo sinalizar efetivamente as oportunidades e agir de forma melhor articulada, pois plagiando Roberto Campos, há todo o risco de dar certo!

Por enquanto o dólar a R$ 4,10/R$ 4,15 repercute a realidade conjuntural do momento, mas não é improvável que o real retome a linha de apreciação gradual na medida em que os fluxos de recursos se acentuem para o país, ancorados na atratividade, visto que não é possível imaginar-se novo “boom” das commodities que inundaram o país com recursos externos e afora o acúmulo de reservas cambiais com aumento da dívida pública, não foram consolidados avanços concretos, havendo tão somente um sentimento de riqueza que foi tão efêmero quanto a sua irrealidade.

O Brasil vive experiências novas como juro interno e externo baixo, inflação baixa, risco baixo etc.. que no passado tinham perfil bem diferente e permitiam o ganho fácil e a atratividade especulativa.

Poderemos ter o dólar com preço em patamar expressivamente mais baixo, não de forma tão imediata, mas numa conjuntura que o faça acontecer de forma sustentável, pois o BC já deu mostras de que não há risco cambial e que, o que era teoria funcionou na prática, quando necessário utilizará adequadamente as reservas cambiais.

Últimos comentários

Dólar encerrará 31/12 abaixo dos R$ 4,00?!
Vai apostar? Eu sào  3 anos que acert o cambio Euro ero um dos 3 melhor economista da Italia!
Já Bruno Lavieri, economista da 4E Consultoria, prevê que o real terá uma trajetória de forte desvalorização no segundo semestre, primeiro por causa da queda do diferencial de juros. “A aprovação da reforma da Previdência virá com um texto final mais diluído”, explica Lavieri, que projeta uma economia fiscal em 10 anos muito menor que os R$ 900 bilhões aprovado no primeiro turno no plenário da Câmara dos Deputados durante a tramitação do texto no Senado, pode cair para 850/860. O economista projeta um câmbio a R$ 4,30/4,50 no fim do ano.. . As empresas não conseguem ser competitivas com os impostos necessários para pagar o funcionalismo. Nenhuma empresa vai vir produzir no Brasil pois não conseguirá exportar.. Estamos virando um exportador de comodities pois os produtos agricolas não pagam impostos. O Estado brasileiro vive dos impostos sem prestação de serviços
? tudo bem mas o que tem a ver o seu comentário nesta matéria?
“Câmbio não é somente diferencial de juros”, diz Marcela Rocha, economista-chefe da Claritas Investimentos, que também avalia impacto da queda do diferencial de juros. A economista aponta que a formação do preço do dólar em real está condicionada atualmente à perspectiva favorável de aprovação da reforma da Previdência, (mas agora vai passar no 2020) a liquidez mundial – ainda mais com novo programa de títulos pelo BCE – e queda da taxa de juros nos principais Bancos Centrais, além do Fed. Rocha prevê a moeda americana em R$ 4,30/4,50 no fim do ano, mantendo o patamar atual.
O câmbio tem inúmeros vetores de influência. Os que vc mencionou são parte há muitas minudências que envolvem fluxos e operações derivativos.
Além disso, o economista do Daycoval Asset ressalta outros fatores externos que devem contrabalançar o menor diferencial de juros. Na última reunião de política monetária do Banco Central Europeu, o presidente da instituição Mario Draghi sinalizou que vai iniciar em Novembro, o programa de compra de ativos para estimular a fraca economia da zona do euro. “O Fed vai, além da queda de juros, encerrar o programa de redução do balanço”, afirma Cardoso, a respeito do fim da reversão dos estímulos criados durante a crise financeira de 2008. O fim da redução do balanço do Fed é outra sinalização “dovish” da política monetária nos EUA.. Já para Silvia Matos, coordenadora do Boletim Macro do Ibre/FGV projeta o dólar a R$ 4,300/4,50 no fim de 2019 com os principais bancos centrais no exterior também reduzindo os juros. “Mas R$ 4,80 é fácil [de acontecer] também”, afirma, sobre eventual choque externo (Trump disse que vai atacar o IRAN) ou outros ajustes econômicos.
Tomou seu remédio hoje não ottorino ? e cada figura que a gente vê por aqui kkkk
A Selic estava em 6% ao ano, enquanto os Fed Funds, a taxa básica nos EUA, está no intervalo entre 2,00-2,25%. O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central do Brasil baixou a Selic em 5,5%, e 5% no final do ano, segundo a última edição do Boletim Focus, totalizando uma redução de 1/1,5 ponto percentual ao fim do processo de flexibilização monetária.. Os EUA, já fizeram um corte de 25 pontos-base e fiz mais 1 cortes de mesmo tamanho até o fim do ano, finalizando o primeiro ciclo de afrouxamento monetário em uma década na economia americana com corte total de 50 pontos-base, ou seja, o tamanho da redução è menor de metade que a flexibilização monetária brasileira.
Menor diferencial de juros deve desvalorizar demais o real, avaliam economistas. . As de decisões de política monetária nos EUA que desvalorizou os juros de 0,25% e o Brasil de 0,50%, traz avaliações sobre as projeções de preço do dólar em relação ao real. Isso porque a corte maior da Selic feita no Brasil em relação à redução de juros nos EUA, diminui o diferencial de juros entre as taxas básicas dos dois países. A queda de diferencial de juros provoca geralmente pressão para desvalorização da moeda brasileira, já que há diminuição do prêmio para que o investidor estrangeiro coloque recursos no país.
Menor diferencial de juros deve desvalorizar demais o real, avaliam economistas As de decisões de política monetária nos EUA que desvalorizou os juros de 0,25% e o Brasil de 0,50%, traz avaliações sobre as projeções de preço do dólar em relação ao real. Isso porque a corte maior da Selic feita no Brasil em relação à redução de juros nos EUA, diminui o diferencial de juros entre as taxas básicas dos dois países. A queda de diferencial de juros provoca geralmente pressão para desvalorização da moeda brasileira, já que há diminuição do prêmio para que o investidor estrangeiro coloque recursos no país.
Belo artigo o problema é mais interno parecemos um dinossauro que não morre mas não anda mais devido a uma ideologia implementada durante os ultimos 30 anos que não quer um país moderno e eficiente mas vamos superar isso 30 anos da ilha da fantasia não termina em 9 meses de um novo governo isto está parecendo uma recuperação pós guerra onde metade do povo puxa para o lado da modernização e outra metade para o retrocesso vide Argentina.
A percepção não existe pois estes "ganhos" estão represados longe da classe que movimenta o consumo.
A percepção não existe pois estes "ganhos" estão represados longe da classe que movimenta o consumo.
Dolar vai continuar subir, sim!! Quando um pais baixa os juros a propria moeda se enfraquece!
Ta esperando o que então para entrar comprado alavancado ?
Bom artigo
Isso em muito é reflexo da força da Globo que é incapaz de relatar fatos positivos como se fosse possível algo ser alterado antes de 2022.
Simples.Temos uma mídia canalha que mente e desinforma o povo diariamente, Por isso os desinformados acham que o país está no caminho errado
Exatamente isso, o engraçado aqui que enquanto eu estava lendo a matéria estava pensando em escrever isso nos comentários, mas como vc já escreveu ótimo, vale a pena acrescentar que sinto muito por aqueles que falta opção em sua casa e muitas das vezes só pega canais "lixo", e avisar quem tem outras opções cuidado com a desinformação interna feita por esses mesmos canais "lixo", que vc poderá errar em sua análise por ser influenciado pela desinformação e acabar cometendo erros graves e bobos.
As pessoas vêem o que querem. A mídia mostra o q lhe dá lucro. Quem está fora lhe interessa os fatores estruturais porque é isso que lhes importa como objetivo financeiro.
Excelente análise!!!
Bom conteúdo porém muito mal escrito, como é padrão nesse site
, agradeço sua atenção em me responder. Não quis criticá-lo apenas pelo prazer da crítica.. Acho o conteúdo e sua análise no texto interessante, porém a escrita poderia ser melhorada. Na minha opnião o senhor deveria ser menos prolixo e escrever frases menores, facilitaria a leitura.. Apenas um feedback construtivo, espero que compreenda.. Abraços!
Perdão em responder, João há situações que se exigem um vocabulo avançado para se fazer entender. Não por se pedante ou prolixo mas, para fluir melhor. As vezes leio duas vezes para atingir o grau de entendimento necessario para abordar questionamentos. Pode não ficar tão eficiente e eficaz o conteúdo se assim não for.
O objetivo é ser fundamentalista e isto impõe o detalhamento afinal é lido por públicos diferentes aqui no Broadcating no Money Market em NY e Londres afora publicado em jornais os mais diversos
porque será que a turma lá fora está com uma percepção melhor do que a nossa interna???
Eles valorizam o que está acontecendo de positivo no país, objetivamente. Aliás digo isto no post!
A sombra, pelasfortes nuvens cinzentas do governo anterior, ainda está forte mas o sol brilhará novamente.
Jóia. De fato nosso cenário interno é digno de mérito. Caminha para o lado certo. A lição de casa está em andamento. Porém quem irá conferir se a lição de casa é digna de mérito? Nesse ponto levanto a questão das agencias de risco. Queira ou não estamos sob a estampa dessa validação comum a todos os mercados. Ocorre o seguinte com esse cenário extremamente sufocante e complexo em termos de avaliação: percebo ausência das agências de risco atuando com mais proficiência. Torna-se um desafio para as próprias agências estabelecerem um parecer determinante e pelo revés do cenário requalificar um parecer. Não somos nós, de fato, quem irá selar ou atestar nossa qualificação mas, devemos indagar sobre e a quem de direito. O que falta para melhorar nosso rating? Se o cenário externo interferir pela possibilidade de um revés estamos à mercê da conjuntura internacional. Se, de todo depender de ambos os cenários nacional/internacional há que esperar leitura do investidor estrangeiro pelo rating.
Falta equacionar a questão fiscal que é relevante. Causou-me curiosidade o fato do COPOM não ter mencionado que este ponto ainda é um risco. A reforma da Previdência contém gastos mas não resolve a questão fiscal, o governo desejava a volta da CPMF para tentar resolver, mas há grande oposição a este tributo.
De fato, estamos em progresso na busca de elevação do rating. A Reforma Tributária soma o cenário interno favorável ao investidor a meta para o Brasil. Nosso Congresso demandará um tempo para aprovação mas urge. Boa atratividade para o investidor estrangeiro seria o nosso mercado aproveitar o cenário de letargia nacional e internacional para conquistar elevação no rating. Cumprir todos os critérios das agencias de risco.
Brasil só vai melhorar qnd se falarem em redução de salário/mordomias dos políticos e redução do número dos mesmos. Se não mexer nesse vespeiro vamos continuar nesse vôo de galinha...
Esta é uma parte do problema que herdamos das capitanias hereditárias e foi se aperfeiçoando para pior, mas há muito mais para ser feito e está sendo feito para que o pais volte a ter atratividade e retome o desenvolvimento.
Excelentes palavras e muito bem colocadas.
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