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Retrospectiva 2019: Relembre o Ano pelas Charges Semanais do Investing.com

Publicado 26.12.2019, 17:44
Atualizado 02.09.2020, 03:05

Os principais índices de Wall Street devem encerrar o ano nas máximas históricas, depois que a “fase 1” do acordo comercial entre EUA e China aparentemente diminuiu algumas das incertezas sobre a perspectiva econômica mundial. O índice de referência S&P 500 se valorizou quase 30% até agora em 2019. A política de flexibilização do Federal Reserve (Fed, banco central norte-americano) e os dados em sua maioria positivos nos EUA também ajudaram a fazer com que as ações atingissem patamares recordes em Wall Street.

Com o encerramento de 2019, acreditamos que seria interessante conferir quais foram os altos e baixos do ano que passou sob o prisma das charges semanais do Investing.com. Apresentamos a seguir 12 charges e os eventos que tiveram destaque nos mercados no ano que passou.

Nota do editor: todas as datas se referem ao momento em que as charges foram publicadas.

16 de janeiro de 2019:

Mercados não se abalam com o drama causado pelo Brexit e pelo bloqueio orçamentário do governo dos EUA

Mercados aguardam o Brexit

O foco do mercado estava voltado principalmente aos eventos políticos no Reino Unido e nos EUA, enquanto os investidores aguardavam outros desdobramentos do drama criado pelo Brexit e pelo bloqueio orçamentário do governo norte-americano. Apesar da turbulência política, as ações mundiais em sua maioria resistiram à tempestade, já que os investidores receberam bem os comentários mais amenos do presidente do Fed, Jerome Powell.

21 de fevereiro de 2019:

Forte recuperação do mercado, após mudança de posição de Powell, faz a alegria de Trump

Fed Dovish alegra Trump

Após um turbulento fim de ano em 2018, as ações americanas iniciaram 2019 de forma espetacular. Em grande medida, o rali contou com a ajuda da mudança na política do Fed, que emitiu naquele momento o sinal mais claro de que os três anos de aperto monetário estavam prestes a acabar.

A mudança “dovish” na política do banco central americano aconteceu após os repetidos ataques do presidente Donald Trump à instituição por causa da elevação da taxa de juros.

20 de março de 2019:

Trump consegue o que quer com o recuo de Powell no aumento de juros

Trump vence batalha por juros baixos

As autoridades do Fed sinalizaram que não haveria mais nenhum aumento de juros em 2019, depois de indicar, em dezembro de 2018, que ainda poderiam ocorrer outras duas elevações. O banco central dos EUA também indicou que pretendia encerrar a redução do seu enorme balanço de US$ 4,2 trilhões até setembro, para a satisfação do presidente Trump.

30 de abril de 2019:

S&P 3.000? Powell e políticas de afrouxamento do Fed fazem Wall Street atingir máximas históricas

Aos 3.000 e além?

O S&P 500 registrou novas máximas recordes, ao fechar na marca de 3.000 pontos pela primeira vez na história, graças, em grande parte, à política de afrouxamento monetário do Fed.

7 de maio de 2019:

Trump ataca de novo: tuiteiro-mor dá nos nervos dos mercados mundiais

Tuiteiro-em-chefe assusta os mercados

A ameaça do presidente dos EUA, Donald Trump, de elevar as tarifas sobre produtos chineses chocou os mercados financeiros e intensificou os temores de que as tratativas comerciais poderiam estar indo por água abaixo.

Trump aumentou drasticamente as tensões entre as duas maiores economias do mundo, ao tuitar que poderia elevar as tarifas de 10% para 25% sobre US$ 200 bilhões em produtos chineses até o fim daquela semana e "em breve" poderia colocar na mira tarifária o restante das importações do país asiático.

11 de junho de 2019:

Mercados viciados pedem a Powell mais cortes de juros, enquanto S&P 500 segue em direção ao topo histórico

Mercados viciados em mais estímulos

O S&P 500 voltou a testar o topo histórico, graças à esperança de que o Fed poderia cortar as taxas de juros já no mês de julho, melhorando o sentimento do mercado.

9 de julho de 2019:

Mercados enlouquecem com apostas menores de um grande corte de juros pelo Fed

Mercado surta após decepção com Fed

O sentimento do mercado foi abalado pelas expectativas de que o Fed não realizaria um grande corte de juros em sua reunião de 30-31 de julho após a divulgação de fortes dados de emprego nos EUA.

O presidente dos EUA, Donald Trump, vinha criticando o banco central do país por não reduzir os custos dos empréstimos até então em 2019.

6 de agosto de 2019:

Preocupações com o acordo comercial EUA-China e a política do Fed aumentam a volatilidade

Guerra comercial e Fed trazem volatilidade

Wall Street despencou na primeira semana de negociações de agosto, em meio à escalada na guerra comercial sino-americana.

A derrocada começou quando o presidente do Fed, Jerome Powell, adotou um tom mais rígido do que o esperado na coletiva de imprensa após a reunião do banco central, no dia 31 de julho, quando evitou sinalizar que haveria uma série de cortes de juros.

Intensificando a volatilidade dos mercados, o presidente dos EUA, Donald Trump, anunciou novas tarifas sobre US$ 300 bilhões em produtos chineses, as quais entrariam em vigor no dia 1 de setembro.

O sentimento do mercado azedou ainda mais quando autoridades chinesas deixaram a moeda do país romper o patamar simbólico de 7 iuanes por dólar, atingindo seu nível mais baixo desde a crise financeira mundial de 2008.

11 de setembro de 2019:

BCE corta juros, retoma flexibilização quantitativa e Draghi encerra mandato com chave de ouro

BCE corta juros e religa a impressora de euros

O Banco Central Europeu (BCE) anunciou novas medidas de estímulo, na tentativa de reanimar a fragilizada economia da Zona do Euro.

Mario Draghi, em sua última reunião como presidente do BCE antes de sua substituição por Christine Lagarde, em novembro, anunciou que o banco central cortaria sua principal taxa de depósito em 10 pontos-base, para -0,5%, em linha com as expectativas.

O BCE também anunciou que retomaria seu programa de flexibilização quantitativa em 1 de novembro, no valor de € 20 bilhões por mês, durante o tempo que fosse necessário.

29 de outubro de 2019:

Apesar de avalanche de más notícias, os mercados continuam perto das máximas históricas

Mercado ignora notícias ruins e empurra para novos recordes

Os mercados financeiros vinham ignorando até então as notícias de um processo de impeachment contra o presidente dos EUA, Donald Trump, acreditando que a investigação não daria em nada.

Os mercados pareciam não se abalar com os diversos reveses geopolíticos: a incerteza no front comercial, os temores de uma desaceleração mundial, além de preocupações com as tensões entre EUA, Arábia Saudita e Irã continuavam em alta.

7 de novembro de 2019:

Saudi Aramco revelou seu IPO e se tornou a empresa listada mais valiosa do mundo

Saudi Aramco faz seu IPO

A Saudi Aramco (SE:2222) atingiu a meta de US$ 2 trilhões almejada pelo líder de facto da Arábia Saudita, o príncipe herdeiro Mohammed bin Salman, pouco tempo depois da sua estreia na bolsa de valores local, no que foi considerado o maior IPO da história.

18 de dezembro de 2019:

O rali de Natal chega a Wall Street!

Rali de Natal traz novos recordes

O índice S&P 500 se valorizou mais 27% até agora no ano, subindo em todos os meses, com exceção de dois, enquanto os investidores celebravam o avanço nas relações comerciais entre Washington e Pequim, os três cortes de juros pelo Fed e os fortes dados econômicos.

Ao mesmo tempo, o Dow também registrava uma nova máxima histórica na segunda-feira. Atualmente, o índice gira em torno de 28.300 pontos, depois de disparar mais de 21% no acumulado do ano.

Últimos comentários

Muito bom, bem legal... assim da para entender melhor.... Vamos investing
Parabéns
Muito bom essas imagens, parabéns!!
caricaturas espetaculares kkk
top show de BOLA.
top show de BOLA.
Top!Top!Top!
Resumo interessante.
Resumo interessante.
Que ilustrador fantástico
quero vê quando estoura essa bomba
Parabéns ao desenhista, refletiu bem o momento econômico de cada semana.
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