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Acordo de planos econômicos reduz incertezas a bancos e satisfaz expectativas de poupadores, diz Ilan

Publicado 22.05.2018, 12:14
Atualizado 22.05.2018, 12:20
© Reuters. O presidente do Banco Central do Brasil, Ilan Goldfajn, durante entrevista à Reuters em Brasília

BRASÍLIA (Reuters) - O presidente do Banco Central, Ilan Goldfajn, afirmou nesta terça-feira que o acordo de adesão aos planos econômicos permite reduzir as incertezas que afetavam os balanços das instituições, ao mesmo tempo em que satisfaz a expectativa de poupadores.

"(O acordo) dispensa, assim, a necessidade de os bancos fazerem reserva de recursos para cobrir perdas futuras com os processos judiciais que serão extintos pelo acordo", disse ele em discurso durante o lançamento da plataforma de adesão aos planos Econômicos.

"Dessa forma, reduz a incerteza e permite aos bancos aumentar a oferta de crédito", acrescentou ele, destacando que o acordo traz ajustes sem que prejudique a saúde financeira das instituições e amplie os riscos para o sistema financeiro nacional.

O acordo foi firmado entre poupadores e bancos para compensar perdas com expurgos inflacionários causadas pelos planos econômicos Cruzado, Bresser, Verão, Collor I e II das décadas de 1980 e 1990. O acordo deve encerrar mais de 1 milhão de ações e recursos que hoje tramitam nos tribunais.

"Por certo, ainda satisfaz a expectativa dos poupadores que, em demandas individuais ou coletivas, tomaram medidas judiciais tempestivas", disse o presidente do BC.

De acordo com Ilan, o pagamento dos valores previstos no acordo fará com que os recursos registrados nas contas das instituições financeiras sejam transferidos aos poupadores e ajudarão nas suas finanças, uma vez que são "consideráveis, em montantes de bilhões de reais".

O presidente Michel Temer citou em seu discurso que o acordo vai injetar de 11 bilhões a 12 bilhões de reais na economia.

Ilan não comentou sobre política monetária no evento.

© Reuters. O presidente do Banco Central do Brasil, Ilan Goldfajn, durante entrevista à Reuters em Brasília

(Reportagem de Leonardo Goy; Texto de Camila Moreira)

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