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Fique por dentro das 5 principais notícias do mercado desta quarta-feira

Publicado 15.08.2018, 07:38
Atualizado 15.08.2018, 07:38
© Reuters.  Fique por dentro das 5 principais notícias de hoje sobre os mercados financeiros

© Reuters. Fique por dentro das 5 principais notícias de hoje sobre os mercados financeiros

Investing.com - Confira as cinco principais notícias desta quarta-feira, 15 de agosto, sobre os mercados financeiros:

1. Bolsas globais com pregão moderado em meio a preocupações com China e Turquia

Nos mercados de capitais, as bolsas globais estavam majoritariamente em baixa em negociações moderadas, com os mercados chineses pessimistas piorando o sentimento dos investidores, já prejudicado pela crise financeira da Turquia.

As bolsas asiáticas caíram para o menor nível em um ano, já que investidores foram abalados por outra operação de vendas na China, cujos mercados tiveram queda de mais de 2% apesar de uma injeção de liquidez por parte do Banco Popular da China.

Sinais de que a segunda maior economia do mundo está perdendo força e o atual conflito comercial sino-americano pesaram sobre as ações chinesas.

O sentimento de cautela foi transferido para a Europa e as principais bolsas da região estavam em baixa, já que as preocupações com a crise da moeda turca continuavam a afetar o apetite dos investidores.

Na quarta-feira, a Turquia dobrou as tarifas sobre alguns produtos importados dos EUA — incluindo carros, álcool e tabaco — em retaliação a medidas norte-americanas na mais recente escalada de tensão entre os dois países.

Apesar das notícias, a lira turca estava em alta de mais 3% em relação ao dólar, enquanto o índice BIST 100 caía 1,5%.

Em Wall Street, o mercado futuro dos EUA parecia pronto para uma abertura em baixa, já que investidores se concentraram no último lote de resultados corporativos e também em dados econômicos.

Às 07h30, o índice blue chip futuros do Dow indicava perda de 135 pontos, ou cerca de 0,5%, ao passo que os futuros do S&P 500 recuavam 15 pontos, ou cerca de 0,5%.

Enquanto isso, os futuros do Nasdaq 100, com forte presença de tecnologia, apontavam para uma queda de 50 pontos, ou aproximadamente 0,7%, já que resultados decepcionantes da gigante de tecnologia chinesa Tencent (OTC:TCEHY) pareciam arrastar o setor.

2. Macy's divulga balanço

A Macy's (NYSE:M) é um dos últimos nomes notáveis a anunciar os resultados do segundo trimestre fiscal antes da abertura do mercado dos Estados Unidos, já que a temporada de resultados continua a se acalmar.

Espera-se que a varejista apresente lucros de US$ 0,50 por ação com receita de US$ 5,56 bilhões, de acordo com estimativas.

Os investidores estarão acompanhando de perto os resultados na busca de uma visão geral da confiança do consumidor na economia. Os gastos dos consumidores são responsáveis por cerca de 70% do crescimento econômico norte-americano.

As ações da Macy's estavam pouco alteradas antes do pregão. Elas mais do que dobraram no ano passado, com o setor de varejo - que estava em baixa em 2015 e 2016 - demonstrando um grande retorno nesse período.

Outros destaques esperados hoje incluem as empresas constituintes do S&P 500 NetApp (NASDAQ:NTAP) e Cisco (NASDAQ:CSCO), ambas após o fechamento.

3. Dólar atinge outro pico de 13 meses

Saindo do mercado de capitais, o dólar dos EUA atingiu outra máxima de 13 meses frente a uma cesta de moedas importantes, já que a demanda por portos seguro enraizada em temores a respeito das consequências da queda recente da lira turca impulsionou a moeda dos EUA.

O índice dólar avançava 0,15% para 96,70 após ter subido durante a noite para um pico de 96,76, o melhor nível desde 27 de junho de 2017.

A força da moeda norte-americana também ocorreu devido a uma queda no euro, com os investidores continuando a se preocupar com a exposição do setor bancário da região à economia turca.

O euro recuava 0,2% para 1,1325 (EUR/USD), após ter atingido a nova mínima de 13 meses de 1,1317.

A libra também atingiu uma baixa de 13 meses, caindo 0,2%, para 1,2692, antes de voltar a 1,2715 (GBP/USD).

Ainda no mercado de câmbio, o yuan offshore da China enfraqueceu cerca de 0,3%, sendo negociado a 6,9175 yuans por dólar depois de ter caído para 6,9210, o menor nível desde março de 2017.

No mercado de títulos, o rendimento do título do Tesouro dos EUA com vencimento em 10 anos, tomado como referência, recuava 1 ponto base para 2,882% após ter ultrapassado 2,900% na terça-feira.

4. Vendas no varejo dos EUA em foco

Com relação a dados, o Departamento de Comércio dos EUA irá divulgar dados sobre vendas no varejo em julho às 09h30.

O consenso das previsões indica que o relatório mostrará que as vendas no varejo subiram 0,2% no mês passado após terem tido aumento de 0,5% em março

Excluindo o setor automotivo, espera-se que as vendas tenham aumento de 0,4%, após terem tido aumento no mesmo percentual um mês antes.

Também no calendário econômico estarão a leitura do índice Empire State da atividade industrial do Fed de Nova York no mês de agosto, acompanhada pelo relatório de julho do Federal Reserve sobre a produção industrial e a leitura da percepção do construtor de imóveis da NAHB para o mês de agosto.

Economistas reconhecem que os dados pouco farão para alterar as expectativas de que o Federal Reserve aumentará as taxas de juro mais duas vezes neste ano, com o próximo movimento de alta na sua reunião de setembro.

5. Petróleo cai antes de relatório dos estoques

A Administração de Informação de Energia dos EUA (EIA, na sigla em inglês), divulgará seu relatório semanal oficial de oferta de petróleo referente à semana encerrada em 10 de agosto às 11h30 desta quarta-feira.

Após os mercados fecharem na terça-feira, o Instituto Americano de Petróleo (API, na sigla em inglês) afirmou que os estoques de petróleo dos EUA tiveram aumento de 3,7 milhões de barris na semana passada.

Contratos futuros do petróleo West Texas Intermediate (WTI), negociados em Nova York, recuavam US$ 0,77, ou 1,2%, para US$ 66,27 o barril, ao passo que contratos futuros de petróleo Brent tinham perdas de US$ 0,76 e o barril era negociado a US$ 71,69.

Os ânimos também foram obscurecidos por uma perspectiva econômica que pode começar a impactar a demanda por petróleo, disseram operadores do mercado.

Ainda nos mercados de commodities, os preços do ouro ampliavam seu declínio para uma mínima de 19 meses, já que o metal amarelo encontrava pouco em termos de fluxos de segurança.

O ouro spot recuava US$ 6,90, ou 0,6%, para US $ 1.187,20, seu menor nível desde janeiro de 2017.

Os futuros de cobre também estavam em baixa acentuada, caindo 2,7% e atingindo US$ 2,608 por libra, mínima de 14 meses.

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