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Fique por dentro das 5 principais notícias do mercado desta sexta-feira

Publicado 18.01.2019, 09:00
Atualizado 18.01.2019, 09:30
© Reuters.

Investing.com - Confira as cinco principais notícias desta sexta-feira, 18 de janeiro, sobre os mercados financeiros:

1. Bolsas globais em alta pelos avanços nas negociações comerciais entre EUA e China

As bolsas globais atingiram seu ponto mais alto em mais de um mês na sexta-feira, com os investidores depositando esperanças em relatos de progresso nas negociações comerciais contínuas entre os EUA e a China.

De acordo com um relatório do Wall Street Journal divulgado quinta-feira, o secretário do Tesouro, Steven Mnuchin, discutiu a suspensão algumas ou todas as tarifas impostas às importações chinesas e sugeriu oferecer uma reversão durante as discussões comerciais marcadas para 30 de janeiro.

A estratégia teria sido projetada para fornecer à China um incentivo para fazer concessões mais profundas quando as duas partes se encontrarem no final deste mês.

Mas o relatório também sugeriu que o secretário de comércio Robert Lighthizer se opôs à ideia e mais tarde, o Tesouro declarou: "Nem o secretário Mnuchin nem o embaixador Lighthizer fizeram recomendações a ninguém com relação a tarifas ou outras partes da negociação com a China".

As ações europeias seguiram os fortes ganhos na Ásia e subiram para o seu melhor nível desde o início de dezembro, com o aumento de cerca de 1% do índice pan-europeu, o Stoxx 600. O Shanghai Composite da China fechou em alta de 1,4%, enquanto o Nikkei 225 do Japão subiu 1,3%.

O mercado futuro dos EUA aponta para abertura em alta. Às 8h54, o blue chip futuros do Dow ganhava 85 pontos, ou 0,35%, os futuros do S&P 500 subiam 6 pontos, ou 0,22%, enquanto o índice futuro de tecnologia Nasdaq 100 tinha alta de 16 pontos, ou 0,24%.

2. Netflix e Tesla lançam dúvidas sobre o otimismo nas empresas de tecnologia

A Netflix e a Tesla deram fortes motivos para cautela na sexta-feira, já que ambas as ações caíram no pregão de sexta-feira.

As ações da Netflix (NASDAQ:NFLX) caíam mais de 2% antes da abertura, já que a empresa não atingiu o consenso na sua receita trimestral e seu guidance dos lucros do primeiro trimestre ficou bem abaixo das expectativas dos analistas.

Em meio a preocupações com sinais de uma desaceleração econômica global, os investidores estão preocupados com seu impacto nos lucros das empresas. 44 das empresas do S&P 500 relataram resultados para o quarto trimestre até agora e apenas 52% superaram as estimativas de vendas. Isso se compara à média de três anos de 67%, de acordo com o The Earnings Scout.

Leia mais:Os ganhos da Starbucks parecem fortes, mas há um pequeno aumento nas ações -Haris Anwar

A Tesla também assustou investidores na sexta-feira, depois que o executivo-chefe Elon Musk disse que estava reduzindo sua força de trabalho em tempo integral em 7%, a fim de reduzir os custos operacionais. As ações da empresa (NASDAQ:TSLA) caíram quase 6%.

3. Percepção do consumidor dos EUA deve cair

Com relação à economia, investidores se concentrarão na leitura preliminar do índice da percepção do consumidor da Universidade de Michigan às 13h00 (horário de Brasília).

Espera-se que o otimismo do consumidor caia para uma leitura de 97,0 em janeiro, reforçando as preocupações com o estado da economia americana como o fechamento prolongado do governo só contribuindo para uma perspectiva sombria.

Enquanto os investidores já estão de olho na reunião da política monetária do Federal Reserve (Fed) marcada para os dias 29 e 30 de janeiro, eles vão prestar muita atenção aos comentários dos políticos com a esperança de confirmar que o banco central fará uma pausa no aperto.

O presidente do Fed de Nova York, John Williams, e o chefe do Fed de Filadélfia, Patrick Harker, farão aparições na sexta-feira.

4. Trump cancela a viagem da delegação americana para Davos devido ao fechamento do governo

Enquanto a paralisação parcial do governo entrou em seu 28º dia na sexta-feira, o presidente Donald Trump cancelou a viagem de sua delegação ao Fórum Econômico Mundial.

"Em consideração aos 800 mil trabalhadores americanos que não recebem pagamento e para garantir que sua equipe possa ajudar conforme necessário, o presidente Trump cancelou a viagem de sua delegação ao Fórum Econômico Mundial em Davos, Suíça", disse a secretária de imprensa Sarah Sanders em uma declaração na quinta-feira.

Trump já havia cancelado seus próprios planos de comparecer devido à paralisação que é a mais longa da história, já que o presidente luta com o Congresso por financiar o muro na fronteira sul com o México.

5. Petróleo ganha 1% com notícias sobre tarifas, apesar da preocupação com aumento de produção

O petróleo registrou um forte aumento na sexta-feira como a notícia de que os EUA vai reduzir as tarifas sobre a China nas negociações de comércio no final do mês, o que aliviou as tensões pelo impacto econômico sobre o maior importador de petróleo do mundo, embora os investidores tenham receio de que o aumento da produção americana e estão atentos para os últimos dados sobre a produção no shale nos EUA.

Os contratos futuros de petróleo dos EUA ganhavam 71 centavos, ou 1,36%, para US$ 52,78 às 9h04, enquanto o petróleo Brent também subiu 71 centavos, ou 1,16%, para US$ 61,89.

O mercado também interpretou mais positivamente do relatório mensal da OPEP divulgado na quinta-feira, que mostrou que a produção do cartel caiu drasticamente em dezembro, registrando a maior queda mês a mês em quase dois anos.

Os investidores também focarão nos dados semanais de contagem de sonda da Baker Hughes, um indicador antecipado da produção nos EUA, às 16h00.

Embora o provedor de serviços de petróleo tenha relatado uma segunda queda consecutiva na semana passada, sugerindo uma desaceleração na produção de petróleo bruto, dados da Administração de Informação de Energia (EIA) mostraram na quarta-feira que a produção atingiu um recorde de 11,9 milhões de barris.

O crescimento da produção de petróleo, combinado com a desaceleração da economia global, colocará os preços do petróleo sob pressão de queda em 2019, alertou a EIA na sexta-feira.

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alguém me explica como pode a economia crescer mais? os bancos centrais vão continuar com a mesma política?
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