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Fique por dentro das 5 principais notícias do mercado desta sexta-feira

Publicado 27.05.2016, 06:46
Atualizado 27.05.2016, 06:46
© Reuters.  Os 5 fatores principais nos mercados para o dia de hoje

As cinco principais notícias desta sexta-feira, 27 de maio, sobre os mercados financeiros são:

1. Yellen pode dar primeiro sinal de aumento das taxas

A presidente do Banco Central dos EUA (Fed), Janet Yellen, deve fazer sua primeira aparição desde que as atas agressivas da reunião do Fed na semana passada agitaram os mercados e forçaram um reajustamento das expectativas para um aumento das taxas.

Os futuros do fundo do Fed diminuíram para 26% a chance de aumento em junho, com 56% chances na reunião de julho.

Yellen poderia aproveitar a oportunidade para fornecer dicas sobre a sua perspectiva para o calendário de ajustes da política monetária. Normalmente moderados, os especialistas do mercado esperam para ver se a presidente do Fed ecoará o tom mais agressivo expresso recentemente por algumas autoridades

No entanto, houve confusão com o momento de sua aparição com a lista do Fed indicando o início às 17h15min. GMT, ou 13h15min. ET, ao passo que a agenda da instituição que organiza o evento informou a hora de início às 16h30min. GMT, ou 12h30min. ET.

2. Preços do petróleo recuam de US$ 50 em meio a preocupações com excesso de oferta

Os preços do petróleo recuaram nesta sexta-feira, afastando-se do nível psicológico de US$ 50, uma vez que os traders temiam que os preços mais elevados pudessem reativar produção de petróleo, contribuindo para o excesso de oferta.

Os investidores aguardavam dados da Baker Hughes sobre a contagem de sondas de petróleo nos EUA, que permaneceu inalterada na semana passada, após oito semanas consecutivas de quedas.

Os futuros de petróleo dos EUA caíram 0,91% para US$ 49,03 às 09h51min. GMT ou às 05h51min. ET, ao passo que o petróleo Brent recuou 1,17% para US$ 49,01.

3. Foco em dados do PIB

Em um calendário econômico relativamente leve nos EUA, os participantes do mercado vão se concentrar na segunda estimativa do produto interno bruto (PIB) do primeiro trimestre. As expectativas são de que o crescimento da economia dos EUA nos primeiros três meses do ano seja revisado para uma alta de 0,9%, da primeira leitura de apenas 0,5%.

Também em pauta, a Universidade de Michigan vai postar a primeira revisão ao seu índice de sentimento do consumidor para maio com o consenso em busca de uma revisão em baixa de 95,8, para 95,4.

4. Líderes do G7 declaram que crescimento mundial deve ser uma "prioridade urgente"

Com o fim da reunião do G7, líderes mundiais proclamaram seu compromisso de utilizar "todos os instrumentos de política" para impulsionar a demanda e contribuir para restaurar o crescimento global até seu potencial.

Os líderes do G7 também conversaram sobre os riscos da Brexit, ou a saída da Grã-Bretanha da União Europeia, uma vez que o referendo do Reino Unido sobre sua adesão se aproximava, afirmando que "inverteria a tendência para o aumento do comércio e do investimento mundial, e os trabalhos gerados, e é um sério risco para o crescimento".

5. Ações mundiais hesitam antes de aparição de Yellen

As ações mundiais mantiveram uma postura moderad perto de uma alta de três semanas, com os investidores cautelosos antes dos comentários de Yellen mais tarde e o que seria um fim de semana prolongado devido ao feriado de segunda-feira nos EUA e no Reino Unido.

As ações asiáticas ficaram mistas, com a queda das ações chinesas e a alta das ações do Japão e da Austrália.

Os mercados de ações europeus também mostraram um pregão instável, conseguindo apresentar alta após uma abertura em queda. Às 09h53min. GMT, ou 05h57min. ET, o índice europeu Euro Stoxx 50 subiu 0,23%, o DAX avançou 0,11%, o CAC 40 ganhou 0,05% e o FTSE 100 foi negociado em alta de 0,12%.

Nos EUA, os futuros apontaram abertura em alta. Os futuros do Dow Jones Industrial Average apontaram alta de 0,12%, os do S&P 500 sinalizaram ganho de 0,12%, ao passo que os do Nasdaq 100 indicaram aumento de 0,24%.


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