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Itaú reduz projeção de crescimento do Brasil em 2019 para 2% e vê inflação e dólar

Publicado 08.02.2019, 21:42
Atualizado 11.02.2019, 09:00
© Reuters.  Itaú reduz projeção de crescimento do Brasil neste ano para 2% e vê inflação e dólar mais baixos

Arena do Pavini - O Itaú Unibanco (SA:ITUB4) reduziu as projeções de crescimento para o Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil e espera inflação e dólar mais baixos este ano, conforme relatório enviado aos clientes hoje. Segundo o Departamento Econômico do banco, liderado pelo economista Mário Mesquita, ex-diretor do Banco Central, o crescimento da economia em 2018 deve ter ficado em 1,1%, abaixo do 1,3% esperado anteriormente. O número final deverá ser divulgado pelo IBGE nos próximos meses. Já para este ano, o banco vê o Brasil crescendo 2%, e não mais 2,5% como na projeção anterior. Para 2020, o crescimento foi revisto de 3% para 2,7%.

Segundo o banco, a revisão no crescimento da economia está relacionada ao crescimento mais fraco no quarto trimestre, condições de oferta menos favoráveis no setor agropecuário e no setor energético e menor crescimento global.

O Itaú revisou para baixo também a projeção de taxa de câmbio, para R$ 3,80 por dólar no fim de 2019 (ante R$ 3,90), incorporando um cenário internacional mais benigno. Para o fim de 2020, a projeção foi mantida em R$ 3,90. O banco reduziu também a projeção de inflação do IPCA, de 3,9% para 3,6% neste ano e de 4% para 3,6% no próximo, e projeta que o Comitê de Política Monetária do Banco Central (Copom) manterá a taxa Selic estável em 6,5% ao ano nas próximas reuniões, mas destaca que “este cenário está mais incerto do que o usual”.

Os economistas do Itaú esperam déficits primários (sem contar com o pagamento dos juros da dívida) de 1,3% do PIB em 2019 e de 0,8% do PIB em 2020. Esse cenário, ressalta o Itaú, é estritamente dependente da aprovação de uma reforma da Previdência, da qual o banco espera um impacto, em termos fiscais, semelhante ao da versão que tramitou recentemente no Congresso feita pelo ex-presidente Michel Temer.

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Para o banco, a fraqueza recente da atividade econômica, principalmente na indústria, é consequência da combinação de dois fatores: (i) efeito defasado do aperto das condições financeiras em trimestres anteriores; e (ii) desaceleração do crescimento global (em particular de países com participação relevante nas exportações de manufatura do Brasil).

Possibilidade de queda dos juros

Já com relação aos juros básicos, o quadro geral de inflação corrente baixa, recuperação aquém do esperado da atividade (com elevado grau de ociosidade na economia) e de um cenário externo mais benigno para economias emergentes poderia abrir espaço para a possibilidade de novas quedas de juros. No entanto, esse quadro pode ser rapidamente alterado, para pior, caso as reformas fiscais não avancem no ritmo esperado, alerta o banco.

Ainda há incerteza elevada quanto ao texto, ao tempo de tramitação e, até mesmo quanto à aprovação da reforma da Previdência, avalia o Itaú. Adicionalmente, existe incerteza sobre o modo pelo qual o novo comando do Banco Central, quando assumir suas responsabilidades em “timing” ainda indefinido, interpretará o cenário básico da atividade e inflação e o balanço de riscos descritos acima. “Nesse sentido, acreditamos que, nesse quadro particularmente turvo, a aprovação da reforma da Previdência e a comunicação da autoridade monetária serão particularmente relevantes para que possamos ter mais clareza sobre a trajetória prospectiva da taxa de juros”, diz o Itaú.

Por Arena do Pavini

Últimos comentários

verdade este bilete.
A tão alardeada desaceleração global é baseada na "grande" variação da China de 6.5% para 6.2% - impressionante como manipulam a opinião das pessoas.
crescimento real da China e muito menor que 6%. Governo chinês manipula tudo
Futuros do Petróleo abrem em baixa. Nos EUA queda mais acentuada: - 1,20%.
B3, caiu comprou ! Ate sair algo concreto sobre reforma da previdencia muitas oportunidades. Que todos tenham paciencia para obterem otimos lucros.
só faltou dizer para investir em COE kkkkk
Bem isso. COE horrível, CDB, LCA e LCI também horríveis.Ou seja, o que os grandes bancos tem para oferecer, que não sejam produtos de investimentos ruins e serviços e produtos caros? Nada!!!!Por isso que os lucros explodem nos bilhões. Veja por exemplo o Bradesco.
é fato. Eu sou cliente Prime e sinceramente, tirando a beleza estonteante das atendentes do Prime, o resto não tem nada que vale a pena: Fundos ruins, pessoal desqualificado em orientar sobre investimentos e etc. Mas todos os outros grandes bancos é a mesma merda.
Gosto de analisar estes relatórios de bancos. São ótimas ferramentas para se ganhar dinheiro. Hoje sei usar essas informações a meu favor. Dólar a 3,80 é no mínimo uma piada, por exemplo
Dolar a 3,8 é piada ? vai além disso ainda...
Oligopólio e cartel do Itaú, Bradesco, Santander, BB e BTG.Torço para que o Nubank e outras fintechs, além de outros bancos como Inter, BMG, original, Neon e Next venham com novos serviços e produtos mais modernos, além de crédito facilitado para brigar e quebrar esse cartel e oligopólio que perdura.
Os tubas são assim querendo realizar forte para comprar no fundo e vender no topo !
Falou tudo.
Os bancos em vez de baixarem seus juros finais ficam só especulando para que baixem a selic para poderem lucrar mais. Palhaçada
Falou o obvio... Pagar profisdional pra isso nem precisa
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