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Para UBS, Selic atual garante o câmbio mais desvalorizado possível

Publicado 22.05.2018, 16:13
Atualizado 22.05.2018, 16:13
© Reuters.  Para UBS, Selic atual garante o câmbio mais desvalorizado possível

© Reuters. Para UBS, Selic atual garante o câmbio mais desvalorizado possível

Investing.com - Na última quarta-feira, o Comitê de Política Monetária do Banco Central decidiu por manter a Selic em 6,5%, indo contra a expectativa de quase todos os analistas, que apostavam em corte de 0,25 ponto percentual.

Hoje, após a divulgação da ata da reunião, o banco suíço UBS divulgou uma análise a seus clientes na qual acredita que o Brasil atingiu efetivamente a taxa Selic que garante o câmbio mais desvalorizado possível.

Os analistas do UBS acreditam que cortem adicionais nos juros seriam contraproducentes porque criariam estresse nas condições financeiras do país, em um momento de incertezas nos cenários locais e internacionais.

A equipe do banco de investimos entende que embora um ataque agudo de depreciação no câmbio possa fazer com que BC aumente juros, isso é improvável que aconteça antes das eleições de outubro.

A manutenção da taxa básica de juros – a Selic – em 6,5% foi a “melhor decisão possível”. A informação consta da ata da última reunião do Comitê de Política Monetária (Copom).

A decisão, anunciada na semana passada, surpreendeu o mercado, que esperava por um corte de 0,25 ponto percentual na Selic, como indicado pelo Copom, na reunião anterior, em março.

Segundo a ata, os integrantes do Copom avaliaram a alternativa de reduzir a Selic em 0,25 ponto percentual para reduzir o risco de a inflação ficar abaixo da meta. De acordo com o documento, alguns fatores pesaram a favor dessa alternativa, como o baixo nível de inflação e o ritmo gradual de recuperação da economia, com seu “arrefecimento recente”.

Entretanto, o Copom avaliou que seria melhor manter a taxa em 6,5% ao ano porque a alta do dólar reduziu as chances de a inflação permanecer abaixo da meta. A alta da moeda encarece produtos e insumos importados. “Isso tornou desnecessária a mitigação de risco de convergência demasiadamente lenta da inflação às metas. Pesando o cenário básico e o balanço de riscos, o comitê concluiu que a decisão de manter a taxa de juros no atual patamar era a mais apropriada”, afirmou o comitê, na ata.

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