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Dólar amplia queda ante real com melhor apetite por risco no exterior

Publicado 11.02.2020, 10:14
Atualizado 11.02.2020, 10:17
Dólar amplia queda ante real com melhor apetite por risco no exterior

Dólar amplia queda ante real com melhor apetite por risco no exterior

Por Luana Maria Benedito

SÃO PAULO (Reuters) - O dólar ampliava a queda contra o real na manhã desta terça-feira, com os agentes do mercado aproveitando o maior apetite por risco no exterior em meio a sinais de impacto reduzido do coronavírus sobre a economia da China.

Esta semana, fábricas e empresas chinesas retomavam as atividades depois da pausa para o feriado do Ano Novo Lunar, que foi prolongado pelas autoridades numa tentativa de limitar a disseminação da nova doença que levantou temores sobre uma pandemia global.

"O que está contribuindo para a valorização do real é a notícia de que o governo chinês pediu para as empresas retomarem a produção, o que reduz a preocupação com o impacto econômico da doença sobre a economia chinesa", explicou Luciano Rostagno, estrategista-chefe do banco Mizuho.

Às 10:11, o dólar recuava 0,22%, a 4,3113 reais na venda, enquanto o dólar futuro operava em queda de 0,37%, a 4,313 reais, acompanhando o desempenho da moeda norte-americana no exterior em meio à melhora do sentimento.

Rand sul-africano, peso mexicano, dólar australiano e iuan chinês, consideradas divisas arriscadas, registravam ganhos contra o dólar neste pregão, enquanto o índice que mede a divisa dos EUA contra uma cesta de rivais rondava a estabilidade.

No cenário doméstico, os mercados estavam atentos à ata da reunião de política monetária do Copom, divulgada nesta terça-feira, em que o Banco Central indicou uma pausa nos cortes da Selic a mínimas históricas.

"Dentre os pontos de maior relevância, o documento manteve a sinalização de interrupção do ciclo de afrouxamento monetário, tendo repetido que o atual estágio do ciclo econômico recomenda cautela na condução da política monetária", disse em nota a corretora Commcor.

A redução sucessiva da Selic diminuiu o diferencial de juros entre Brasil e outros pares emergentes, o que pode afetar a atratividade da moeda como ativo para investidores estrangeiros. Alguns analistas apontam esse fator como um dos motivos para a valorização recente do dólar a patamares recordes entre 4,20 e 4,30 reais.

Nesta terça-feira, o Banco Central ofertará até 13 mil contratos de swap cambial, com vencimento em agosto, outubro e dezembro de 2020, para rolagem de contratos já existentes.

Últimos comentários

Só vejo queda para CIMA ; )
Onde isso? Hein? Essa $&@#@ não cai mais, cadê o Banco central!!!! Helpppp uss...
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