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Dólar volta a subir e fecha acima de R$4,20 com aversão global a risco

Publicado 21.01.2020, 18:04
Atualizado 21.01.2020, 18:04
Dólar volta a subir e fecha acima de R$4,20 com aversão global a risco

Por José de Castro

SÃO PAULO (Reuters) - O dólar fechou acima de 4,20 reais nesta terça-feira pela primeira vez desde o início de dezembro, com as operações locais novamente influenciadas pela força da moeda no exterior num dia de aversão a risco em meio a temores sobre novo vírus na China.

A ausência de sinais consistentes de melhora no fluxo cambial ao Brasil e as perspectivas mais sombrias quanto a isso têm deixado o real mais vulnerável às intempéries externas.

Tema que abalou os mercados nesta terça-feira, o coronavírus que matou pelo menos seis pessoas na China já infectou um cidadão norte-americano morador dos Estados Unidos e que visitou a China recentemente, segundo autoridades de saúde dos EUA. Wall Street recuava, enquanto os preços dos Treasuries e do iene subiam diante da busca por segurança.

"Por sermos um mercado líquido, acabamos 'apanhando' por tabela", disse Luis Laudisio, operador da Renascença, referindo-se à má performance de divisas emergentes nesta sessão.

O peso mexicano, uma das moedas de melhor desempenho neste ano, caía cerca de 0,6% no fim da sessão, entre as maiores quedas do dia. Outras moedas latino-americanas se desvalorizavam entre 0,4% e 0,8%.

No Brasil, o dólar à vista terminou a sessão com ganho de 0,40%, a 4,2060 reais na venda. É o maior patamar para um encerramento de pregão desde 2 de dezembro de 2019 (4,2139 reais na venda).

No pico do dia, a cotação foi a 4,2094 reais na venda.

Na B3, o dólar futuro tinha alta de 0,42%, a 4,2125 reais.

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O clima mais arisco no mercado de moedas neste começo de ano têm contaminado o real e afetado projeções de analistas. Em sondagem do Bank of America com gestores de fundos, mais participantes (40% do total) passaram a ver o dólar entre 4,01 reais e 4,20 reais ao fim deste ano. No levantamento do mês passado, a maior parte esperava taxa entre 3,81 reais e 4,00 reais.

Ao mesmo tempo, mais analistas consultados na pesquisa previram queda de juros. O fortalecimento recente de expectativas de corte da Selic também tem contribuído para o mau desempenho do real, diante de riscos de redução adicional no diferencial de taxas entre o Brasil e o restante do mundo, deixando o real menos atrativo como ativo de investimento.

Últimos comentários

Bem que com toda nossas riquezas com inúmeros garimpos de ouro , podiam ancorar nossa moeda no ouro em vez do dólar que não tem nenhuma ancoragem, pois o dólar é imprimido a rodo, sendo muito frágil, no entanto , nosso governo em vez de aproveitar está riqueza de metais preciosos que Deus nos deu, ele deixa esse ouro ir clandestinamente para a China. Essa é a verdade.
o governo ganha com isso, clandestinamente, claro.
o governo ganha com isso, clandestinamente, claro.
Fluxo do ministro Guedes, ajustar economia e fazer o $ girar no Pais.
O “novo normal” daqui a pouco chega em $5 Trumps ; )
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