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Petróleo sobe, mas continua próximo à mínima de 3 semanas

Publicado 17.08.2017, 04:35
Atualizado 17.08.2017, 04:35
© Reuters.  Petróleo sobe, mas aumento na produção dos EUA limita ganhos

© Reuters. Petróleo sobe, mas aumento na produção dos EUA limita ganhos

Investing.com - Preços do petróleo subiam nesta quinta-feira, mas permaneciam próximos ao seu menor nível em três semanais, já que preocupações com a crescente produção nos EUA e em outras partes do mundo baixavam os ânimos.

O contrato com vencimento em setembro do petróleo bruto West Texas Intermediate estava cotado a US$ 46,87 o barril às 04h35 (horário de Brasília), alta de US$ 0,09 ou de cerca de 0,2%. Caiu a US$ 46,67 no dia anterior, menor nível desde 25 de julho.

No outro lado do Atlântico, contratos de petróleo Brent com vencimento em outubro na Bolsa de Futuros ICE (ICE Futures Exchange) em Londres avançavam US$ 0,18, ou cerca de 0,4%, e o barril era negociado a US$ 50,45, não muito distante da mínima de US$ 50,02, mínima de três semanas registrada na terça-feira.

O petróleo encerrou a quarta-feira com queda de mais de 1% após dados do governo dos EUA revelarem um aumento na produção doméstica desta semana para o maior nível em mais de dois anos.

Dados da Administração de Informação de Energia dos EUA (EIA, na sigla em inglês) mostraram que a produção doméstica de petróleo bruto teve aumento de 79.000 barris por dia e chegou a 9,5 milhões de barris por dia na semana passada, o nível mais alto desde julho de 2015.

Conforme números da EIA, os estoques de petróleo bruto tiveram redução de 8,9 milhões de barris na sétima semana seguida de redução.

Preços do petróleo estão sob pressão nas últimas semanas devido a preocupações com a crescente produção de shale oil nos EUA, que pode neutralizar os cortes na produção de membros da OPEP e países externos à organização.

A OPEP e outros 10 produtores externos ao cartel, incluindo a Rússia, chegaram a um acordo desde o início do ano para cortar 1,8 milhão de barris por dia da oferta até março de 2018 para reduzir a sobreoferta global e reequilibrar o mercado.

No entanto, até o momento, esse acordo teve pouco impacto nos níveis dos estoques globais devido ao aumento da oferta de produtores que não participam do acordo, como a Líbia e a Nigéria, e ao aumento incessante na produção de shale oil nos EUA.

Na Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), contratos futuros de gasolina com vencimento em setembro ganhavam US$ 0,005, cerca de 0,3%, chegando a custar US$ 1,569 o galão, ao passo que contratos futuros de óleo de aquecimento com vencimento em setembro avançavam US$ 0,002 e eram negociados por US$ 1,577 o galão.

Contratos futuros de gás natural com vencimento em setembro avançavam US$ 0,003, ou 0,1%, para US$ 2,893 por milhão de unidades térmicas britânicas, já que investidores aguardam os dados semanais dos estoques, previstos para o final do dia.

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