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Eletrobras abre em queda com cautela sobre privatização

Publicado 09.03.2018, 10:32
Atualizado 09.03.2018, 10:32
© Reuters.  Eletrobras abre em queda com cautela sobre privatização

Investing.com - As ações da Eletrobras (SA:ELET3) iniciaram a jornada desta sexta-feira com desvalorização de 1,33% a R$ 22,92, com mais uma vez o mercado na expectativa do avanço do projeto de lei que autoriza a privatização da estatal. A expectativa é que o texto seja aprovado até o final de abril, abrindo caminho para a venda da companhia.

Para o ministro Planejamento, Desenvolvimento e Gestão, Dyogo Oliveira, a oferta pública de ações da Eletrobras deve acontecer até dezembro deste ano. Oliveira participou do evento Oportunidades de Investimento no Brasil, realizado na noite e ontem em Nova York.

Nas palavras do ministro, as discussões estão evoluindo muito rápido, com a comissão especial que tratará do assunto sendo instalada na próxima semana na Câmara, como o ato final, a venda de ações esperada para dezembro. “É quando vai acontecer o IPO”, disse Oliveira em Nova York.

No começo da semana, o Congresso Nacional instalou a comissão mista destinada a analisar a medida provisória que retira da legislação atual a proibição de privatizar a estatal e suas subsidiárias. A MP foi editada no fim do ano passado pelo presidente Michel Temer e trata de alterações no setor elétrico, como a expansão da oferta e a universalização dos serviços de energia elétrica.

A proposta revoga artigo da Lei 10.848/2004, que trata da comercialização de energia, que excluía a Eletrobras e suas controladas – Furnas, Companhia Hidro Elétrica do São Francisco (Chesf), Eletronorte, Eletrosul e a Companhia de Geração Térmica de Energia Elétrica (CGTEE) – do Programa Nacional de Desestatização.

Essa é a terceira medida provisória editada pelo presidente Temer para abrir caminho para a venda da Eletrobras. “O intuito da revogação é permitir, com plena segurança, que sejam contratados e iniciados os estudos da situação econômica e financeira da Eletrobras, garantindo substancial ganho no cronograma da operação, com vistas a concluí-la no ano de 2018”, argumentou o governo quando editou a MP.

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