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O que esperar de 13 varejistas? Santander eleva B2W, Magazine Luiza e Renner

Publicado 14.12.2017, 01:31
Atualizado 14.12.2017, 10:27
© Reuters.  O que esperar de 13 ações do varejo em 2018?; Santander eleva B2W, Magazine Luiza e Renner

Money Times - Apos a alta das ações do setor de varejo neste ano, os investidores precisam adotar uma abordagem seletiva para 2018, avalia o Santander (SA:SANB11). Confiante na continuidade da retomada econômica, o analista Valder Nogueira prefere Lojas Americanas, B2W e CVC.

Em relatório enviado a clientes, ele eleva o preço-alvo para B2W, Magazine Luiza e Lojas Renner. “Continuamos acreditando que as empresas mais expostas a segmentos discricionários serão mais impactadas” ao cenário de aquecimento da atividade via geração de empregos. “Nossa equipe econômica espera que a taxa de desemprego caia para 11,8% ao fim de 2018.”

Acompanhe, a seguir, as perspectivas do Santander para as ações do setor:

Arezzo

A recomendação para a Arezzo (SA:ARZZ3) é de manutenção e o preço-alvo estipulado é de R$ 50. O Santander vê a empresa em um bom momento de lucros para os próximos dois trimestres como resultado do crescimento da área de comércio eletrônico acima das expectativas. A estimativa é de que o segmento responda por 15% da receita no longo prazo.

“Assim, esperamos melhoria na margem EBITDA nos próximos dois anos (projetamos expansão de margem EBITDA de 220 pontos-base em 2019E frente a 2016). Nossa recomendação de Manutenção tem como base o potencial de alta limitado implícito pelo preço-alvo ao final de 2018”, destaca o Santander.

B2W

Valder Nogueira elevou o preço-alvo estimado para as ações da B2W (SA:BTOW3) ao fim de 2018 de R$ 27 para R$ 28, recomendando compra. Para o analista, a empresa tende a melhorar sua dinâmica de fluxo de caixa e se encontra preparada para a concorrência com a Amazon, que aumentou a oferta de produtos no Brasil.

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“Cremos que a B2W tem uma vantagem competitiva diferenciada no que se refere a logística e tecnologia, o que a coloca em posição privilegiada para enfrentar um ambiente mais competitivo.”

Carrefou

O preço-alvo para o Carrefour Brasil (SA:CRFB3) foi mantido em R$ 19. O Santander avalia que a rede de supermercados segue bem posicionada para ganhar com a exposição ao setor de varejo no Brasil. A recomendação é de compra. O analista projeta que a empresa irá continuar a implementar o plano de expansão com base nas lojas Atacadão e no formato express.

“Além disso, ainda vemos espaço para alguma expansão na margem EBITDA nos próximos dois anos. Apesar de reconhecermos que o momento de lucros vem sendo afetado pela recente redução substancial na inflação de alimentos, ainda vemos potencial de alta para nosso preço-alvo”, avalia.

Cia. Hering

A recomendação é de compra para as ações da Hering (SA:HGTX3) e o preço-alvo estimado é de R$ 32 para o final do ano. O Santander projeta melhora nos resultados do segundo semestre de 2017 e 2017 com o apoio de ganhos na margem bruta.

“Além disso, a empresa implementou mudanças em sua área comercial que permitem maior foco em cada canal de distribuição. Consequentemente, esperamos melhorias em suas ofertas de produtos, o que, a nosso ver, podem se traduzir no futuro em melhor produtividade de vendas na loja da internet da Hering”, explica o analista.

CVC Brasil

O preço-alvo da CVC (SA:CVCB3) foi reajustado de R$ 34 para o final de 2017 a R$ 55 para o final do ano que vem. O banco avalia que a operadora de turismo irá continuar a apresentar resultados sólidos e colher os frutos da melhora no ambiente macroeconômico do nível de emprego. É a receita para crescimento das vendas de pacotes de viagens de lazer.

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“Além disso, acreditamos que a integração das empresas adquiridas recentemente deve permitir futuras sinergias”, diz o analista Valder Nogueira. Ele calcula que as ações são negociadas atualmente a um múltiplo de preço sobre o lucro esperado para 2018 (P/L) de 19 vezes, ”um nível que acreditamos ser atrativo”.

Hypermarcas

A recomendação para os papéis da Hypermarcas (SA:HYPE3) é de manutenção e o preço-alvo estipulado é de R$ 38. O Santander acredita que a empresa irá continuar a apresentar resultados sólidos e, após se tornar uma companhia totalmente farmacêutica, os resultados ficaram mais previsíveis. O ponto negativo foi o aumento menor dos preços dos medicamentos em 2017, de 3,1%, ante o avanço de 12,5% em 2016.

“Entretanto, vemos potencial de alta limitado para nosso preço-alvo, e assim, reiteramos nossa recomendação de Manutenção para a HYPE3”, explica o analista.

Lojas Americanas

O analista tem recomendação de compra para Lojas Americanas (SA:LAME4), com preço-alvo de R$ 22. Além do efeito positivo da melhora na B2W, Nogueira espera receita mais forte do varejo físico e alivio na despesa financeira em virtude da redução da taxa Selic.

“Continuamos a acreditar que Lojas Americanas tem oportunidades adicionais para expandir sua base de receita e margem bruta [aumento da participação de produtos de marca própria e melhoria no mix de vendas]. (…) A Lojas Americanas é nossa principal recomendação no setor de varejo do Brasil”, interpreta.

Lojas Renner

Nogueira melhorou o preço-alvo estimado para as ações de Lojas Renner (SA:LREN3) ao fim de 2018 de R$ 34 para R$ 37, sugerindo manutenção. “Acreditamos que a empresa está a caminho de tornar uma varejista exclusivamente de moda em poucos anos (com possibilidade de margens maiores e melhor produtividade de vendas)”, diz, salientando o aprimoramento em logística. Por outro lado, cita como fator negativo para montar posição agora a forte valorização recente dos papéis.

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Magazine Luiza

O preço-alvo para as ações do Magazine Luiza (SA:MGLU3) aumentou de R$ 72,50 para R$ 75 e a recomendação é de compra. O analista do Santander entende que a varejista continuará entregando resultados em meio à aceleração na expansão de seu marketplace em ambiente de maior penetração do comércio eletrônico.

“Além disso, cremos que a redução esperada na taxa Selic deve trazer um alívio para os resultados financeiros da empresa nos próximos dois anos.”

Natura

A recomendação para as ações da Natura (SA:NATU3) é “abaixo do mercado”. O preço-alvo continua em R$ 30 para 2018. “Acreditamos que as iniciativas em curso no Brasil devem se traduzir em uma pequena aceleração das vendas, embora sejam necessários alguns esforços de marketing. Além disso, a reestruturação da The Body Shop ainda é incerta e requer um esforço adicional da administração, em nossa opinião”, ressalta o banco.

Pão de Açúcar

O Pão de Açúcar (SA:PCAR4) ganhou apenas a recomendação de manutenção dos papéis, mostra o relatório do Santander. O Preço-alvo é de R$ 86. O analista afirma que a empresa está concentrada no aumento da participação de suas lojas de atacado de autosserviço por meio da conversão de alguns de seus pontos de venda de hipermercados menos produtivos em Assaí (bandeira do atacado de autosserviço).

“Vemos essa estratégia como positiva. Contudo, o atual ambiente de baixa inflação de alimentos afetou o crescimento da receita da empresa e, embora, a nosso ver, isso possa se traduzir em redução de custos no futuro, os resultados de curto prazo foram prejudicados. Mantemos nossa recomendação de Manutenção pois vemos uma falta de momento de curto prazo”, avalia.

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Raia Drogasil

Apesar de ser avaliada como manutenção, a projeção para o preço-alvo da Raia Drogasil (SA:RADL3) subiu de R$ 74 para R$ 80. O banco estima resultados robustos para a rede de farmácias e calcula uma taxa de crescimento anual composta entre 2017 e 2019 para a receita e o lucro líquido de 18% e 29%, respectivamente.

“E, considerando que a RADL3 é uma ação de alta qualidade, continuamos a acreditar que ela justifica ser negociada a um prêmio para a média do setor. Entretanto, o preço atual da ação implica potencial de alta limitado para nosso preço-alvo para o final de 2018”, aponta o relatório.

Via Varejo

O Santander vê a Via Varejo (SA:VVAR11) como um “veículo interessante” no setor para apostar na recuperação do consumo no Brasil. A recomendação é de compra e o preço-alvo estipulado é de R$ 27. A visão otimista se dá devido aos benefícios da integração da plataforma de comércio eletrônico e da alavancagem operacional decorrente da melhoria no ambiente de vendas.

“Em resumo, esperamos que a margem EBITDA cresça 100 pontos-base até 2019 (frente aos níveis de 2017). Apesar do rally no preço da ação neste ano (+100% no acumulado do ano), ainda vemos potencial de alta para a VVAR11”, conclui o banco.

Por Money Times

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