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Bolsonaro e outros críticos sul-americanos de Maduro se reunirão no Chile e debaterão bloco regional

Publicado 21.03.2019, 16:57
Atualizado 21.03.2019, 17:00
© Reuters. .

Por Fabian Cambero

SANTIAGO (Reuters) - Líderes sul-americanos se reunirão no Chile nesta semana com a esperança de formar um novo bloco regional para substituir a Unasul, lançada pelo falecido líder socialista venezuelano Hugo Chávez e cindida pela crise em que o país mergulhou sob seu sucessor, o presidente Nicolás Maduro.

Maduro não foi convidado para ir a Santiago, capital do Chile, na sexta-feira para debater a criação de um novo grupo político regional chamado Prosul. Chefes de Estado de Brasil, Argentina, Equador, Paraguai, Peru, Colômbia e Chile participarão da cúpula, e os dois últimos pretendem arregimentar países para o novo bloco em reação às críticas à falta de ação da Unasul em relação à Venezuela.

Alguns líderes criticaram os organizadores por excluírem Maduro e convidarem o líder da oposição venezuelana Juan Guaidó, reconhecido por muitas nações como o presidente legítimo da Venezuela. Guaidó disse que enviará um representante.

O presidente da Bolívia, Evo Morales, aliado próximo de Maduro, e o presidente uruguaio, Tabaré Vázquez, não devem comparecer.

A Unasul foi estabelecida em 2004 sob o patrocínio de Chávez, e foi modelada na União Europeia em um momento no qual governos de centro-esquerda estavam no auge na América do Sul.

A política continental assumiu contornos mais conservadores graças a líderes como o brasileiro Jair Bolsonaro, o argentino Mauricio Macri e o chileno Sebastián Piñera.

À medida que a Venezuela afundava no caos político e econômico, membros da Unasul se dividiram em suas reações. Em 2017, Bolívia e Equador se abstiveram de um comunicado conjunto no qual outros países da Unasul pediram que a ordem democrática fosse restaurada na Venezuela. Metade das nações do bloco suspenderam sua filiação em abril.

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Alguns meses depois o presidente colombiano, Iván Duque, anunciou o desligamento de seu país do grupo, classificando-o como um cúmplice da "ditadura venezuelana". O Equador se retirou neste ano.

"A Unasul fracassou devido à ideologia e burocracia excessivas", disse Piñera em um tuíte nesta semana, afirmando que a Prosul evitará estas armadilhas, mas sem dar detalhes. Chile e Colômbia têm sido os propulsores da formação do novo bloco.

O ex-chanceler brasileiro Celso Amorim disse ao La Tercera que o bloco não busca a unidade e que seu único objetivo é dar um fim à Unasul.

A chegada do presidente Jair Bolsonaro na capital chilena estava prevista para esta tarde.

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