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ABERTURA: Ibovespa futuro começa a sexta-feira com valorização

Publicado 25.10.2019, 09:02
Atualizado 25.10.2019, 09:32
© Reuters.  ABERTURA: Ibovespa futuro começa a sexta-feira com valorização

© Reuters. ABERTURA: Ibovespa futuro começa a sexta-feira com valorização

Investing.com - No início da sessão desta sexta-feira, o índice Ibovespa Futuros é negociado com alta de 0,30% aos 108.092 pontos, com o dólar comercial cedendo 0,38% a R$ 4,0250. A sessão é caracterizada pela cautela dos investidores com os avanços nas negociações comerciais entre Estados Unidos e China.

As atenções já estão voltadas para a próxima semana, quando acontecem as reuniões do Fomc nos EUA e do Copom no Brasil. Por aqui, a tendência é de um novo corte de 50 pontos-base na Selic, com os analistas acreditando cada vez mais que a taxa deverá fechar o ano no patamar de 4%. Nos EUA, o mercado precifica mais um corte de 0,25 ponto percentual, saindo do intervalo de 1,75-2% para 1,5-1,75%.

O mercado deve também repercutir os balanços divulgados entre a tarde de ontem e amanhã de hoje, com destaques para Petrobras (SA:PETR4), Vale (SA:VALE3), Usiminas (SA:USIM5) e Ambev (SA:ABEV3).

- Cenário Interno

Acordo com a China

A China está disposta a aumentar suas importações de produtos agrícolas e industriais do Brasil para melhorar o comércio bilateral, afirmou nesta sexta-feira o vice-premiê chinês, Hu Chunhua, em meio à visita do presidente Jair Bolsonaro ao país.

Hu, em um seminário em Pequim, também disse que os dois países podem aprofundar a cooperação em áreas como infraestrutura.

A China é o maior parceiro comercial do Brasil e maior fonte de investimento estrangeiro. No ano passado, o comércio bilateral cresceu para um recorde de 100 bilhões de dólares.

Bolsonaro, que também participou do seminário, está na China para marcar o 45º aniversário do estabelecimento de laços diplomáticos entre os dois países.

Reforma da Previdência

A Instituição Fiscal Independente (IFI), órgão ligado ao Senado Federal, estimou que a reforma previdenciária aprovada pelo Congresso nesta semana vai gerar uma economia de 630 bilhões de reais às contas públicas em dez anos, número mais modesto do que os 800 bilhões de reais projetados pelo governo do presidente Jair Bolsonaro.

Em relatório, a instituição avaliou que o impacto ainda assim é “significativo” e ponderou que as discrepâncias entre as projeções não representam erro de nenhum dos lados, mas refletem diferenças de modelagem e premissas e também a própria incerteza envolvida em uma estimativa do tipo.

“A reforma tem capacidade, nesse sentido, de conter o crescimento do gasto previdenciário e ajudar a estabilizar a situação fiscal do país”, afirmou o IFI ao estimar que as despesas com o regime geral da Previdência vão se estabilizar em 9,4% do PIB em 2029.

Dólar

O Banco Central informou nesta quinta-feira que dará sequência ao longo de novembro a leilões de dólar à vista, swap cambial reverso e swap tradicional, mantendo a estratégia de troca de instrumentos em curso desde agosto.

O gatilho para as operações é um valor de 11,31 bilhões de dólares em swaps cambiais tradicionais (ou 226.200 contratos) a expirar em 2 de janeiro de 2020. Com a manutenção dos leilões diários, o BC preserva liquidez, mas na forma de outro instrumento (dólar à vista), em vez de swap tradicional.

A persistência nessa estratégia sinaliza que o BC segue identificando maior demanda por moeda estrangeira no segmento à vista, em meio a um fluxo cambial bastante negativo.

- Cenário Externo

Negociações EUA e China

Autoridades comerciais dos Estados Unidos e da China irão discutir nesta sexta-feira planos para a China comprar mais produtos agrícolas dos EUA, mas em troca Pequim irá pedir o cancelamento de algumas tarifas norte-americanas planejadas e em vigor sobre importações chinesas, disseram à Reuters pessoas com conhecimento do assunto.

Robert Lighthizer, representante Comercial dos EUA, o secretário do Tesouro, Steven Mnuchin, e o vice-premiê chinês, Liu He, conversão por telefone nesta sexta-feira, em mais uma tentativa de acalmar a guerra comercial que afeta mercados financeiros, cadeias de oferta e o crescimento econômico global.

Os dois lados estão trabalhando para tentar fechar um texto para a “fase 1” de um acordo comercial anunciado pelo presidente dos EUA, Donald Trump, em 11 de outubro, a tempo para que ele o assine junto ao presidente chinês, Xi Jinping, no próximo mês em uma cúpula no Chile.

Até agora, Trump concordou em cancelar apenas o aumento de tarifas de 15 de outubro sobre 250 bilhões de dólares em produtos chineses como parte do entendimento alcançado sobre compras agrícolas, maior acesso aos mercados de serviços financeiros da China, melhoria nas proteções de propriedade intelectual e pacto cambial.

BOLSAS INTERNACIONAIS

Em TÓQUIO, o índice Nikkei avançou 0,22%, a 22.799 pontos. Em HONG KONG, o índice HANG SENG caiu 0,49%, a 26.667 pontos. Em XANGAI, o índice SSEC ganhou 0,48%, a 2.954 pontos. O índice CSI300, que reúne as maiores companhias listadas em XANGAI e SHENZHEN, avançou 0,67%, a 3.896 pontos.

Os mercados europeus operam com rumos distintos na sessão desta sexta-feira. Em Frankfurt, o DAX recua 0,14% aos 12.854 pontos, com o FTSE perdendo 0,48% aos 7.293 pontos. Já em Paris, o CAC avança 0,12% aos 5.691 pontos.

COMMODITIES

A jornada desta sexta-feira foi marcada por forte valorização para os preços dos contratos futuros do minério de ferro, negociados na bolsa de mercadorias da cidade chinesa de Dalian. O ativo de maior volume de negócios, com data de vencimento para janeiro do próximo ano, teve ganhos de 2,09% a 634,50 iuanes por tonelada, o que representa um avanço de 13 iuanes em relação ao valor de liquidação da véspera, que foi de 621,50 iuanes/t.

No mesmo sentido, a ia também foi de ganhos importantes para os preços dos papéis futuros do vergalhão de aço, que são transacionados na também chinesa bolsa de Xangai. O contrato mais líquido, com entrega para janeiro de 2020, avançou 40 iuanes para 3.344 iuanes por tonelada. Já o de maio do mesmo ano, segundo em volume, somou 25 iuanes para 3.210 iuanes por tonelada.

Já o petróleo é negociado com nova queda nos mercados de maior destaque. Em Londres, o barril do tipo Brent perde 0,12%, ou US$ 0,08 a US$ 61,59, enquanto que em Nova York, o WTI cai 0,21%, ou US$ 0,12, a US$ 56,12.

MERCADO CORPORATIVO

- Usiminas (SA:USIM5)

A siderúrgica e mineradora Usiminas (SA:USIM5) reportou nesta sexta-feira prejuízo líquido de 139 milhões de reais no terceiro trimestre, ante lucro de 289 milhões de reais no mesmo período do ano passado, registrando piora acentuada no resultado financeiro.

O lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda) recuou 37%, para 441 milhões de reais, enquanto a margem Ebitda ajustada recuou para 11% ante 18%.

O volume de vendas de aço no período somou 1 milhão de toneladas, queda de 7% na comparação anual, enquanto as vendas de minério de ferro atingiram 2,5 milhões de toneladas, aumento de 39%.

Os números da companhia foram afetados pelo resultado financeiro, que ficou negativo em 445 milhões de reais, uma elevação de 431% em relação ao trimestre anterior, negativo em 84 milhões de reais, principalmente devido a perdas cambiais e provisões para demandas judiciais.

- Ambev (SA:ABEV3)

A fabricante de bebidas Ambev (SA:ABEV3) reportou nesta sexta-feira um lucro líquido 9,7% menor no terceiro trimestre em relação ao mesmo período de 2018, refletindo a estagnação dos volumes após vendas mais fracas no Brasil, enquanto os custos e as despesas gerais cresceram no período.

A subsidiária brasileira da Anheuser Busch InBev lucrou 2,604 bilhões de reais entre julho e setembro, em linha com a estimativa média de analistas consultados pela Refinitiv, de 2,537 bilhões de reais.

A receita líquida trimestral da Ambev (SA:ABEV3) subiu 8,1% ano a ano, para 11,96 bilhões de reais, enquanto os volumes aumentaram apenas 0,8% na mesma comparação, para 37,8 milhões de hectolitros. Como resultado, a receita por hectolitro avançou 7,2%.

Ainda assim, o custo total de produtos vendidos somou 5,23 bilhões de reais, alta de 19,8% em relação ao terceiro trimestre de 2018, puxado principalmente por pressões inflacionárias na Argentina, taxa de câmbio e preços mais altos de commodities.

- Petrobras (SA:PETR4)

Petrobras (SA:PETR4) registrou lucro líquido de 9,09 bilhões de reais no terceiro trimestre, alta de 36,8% ante o mesmo período do ano passado, apesar de uma queda nos preços do petróleo, em meio a uma redução no custo de extração do pré-sal para nível “sem precedentes”, informou a companhia na noite de quinta-feira.

Contudo, houve uma queda de 51,8% no resultado líquido na comparação com o segundo trimestre, quando a empresa teve um resultado recorde.

Em mensagem, o presidente da Petrobras (SA:PETR4), Roberto Castello Branco, disse que o desempenho do terceiro trimestre “já começa a refletir a implantação de nossa estratégia voltada para a criação de valor”, que inclui foco em ativos de classe global, como a produção no pré-sal, e desinvestimentos bilionários do que não é considerado essencial.

Já o lucro antes de juros, impostos, amortização e depreciação (Ebitda) ajustado entre julho e setembro somou 32,6 bilhões de reais, alta de 9,1% em relação ao mesmo trimestre de 2018 e praticamente estável ante o segundo trimestre.

Apesar da queda nos preços do petróleo, de 75,27 dólares no terceiro trimestre de 2018 para 61,94 dólares por barril no último trimestre, o fluxo de caixa operacional de 32,8 bilhões de reais “atingiu recorde histórico”, disse o executivo.

Refinarias

A Petrobras (SA:PETR4) anunciou nesta quinta-feira o início da fase não vinculante para a venda das refinarias Isaac Sabbá (Reman), Lubrificantes e Derivados de Petróleo do Nordeste (Lubnor) e Unidade de Industrialização do Xisto (SIX), além de todos os seus ativos logísticos correspondentes.

Segundo comunicado da estatal, os potenciais compradores habilitados para essa fase receberão um memorando com orientações sobre os ativos e o processo de venda. A distribuição do documento foi iniciada nesta quinta-feira.

Localizada em Manaus (AM), a Reman possui capacidade de refino de 46 mil barris por dia e um terminal de armazenamento, enquanto a Lubnor, em Fortaleza (CE), pode processar 8 mil barris/dia. Já a Six, em São Mateus do Sul (PR), possui capacidade de 6 mil barris/dia e uma mina de xisto.

- BMG e C&A

O banco mineiro BMG e a varejista de moda C&A precificaram suas ofertas iniciais de ações (IPO, na sigla em inglês) no piso da faixa indicativa dos coordenadores, mostrando apetite moderado de investidores pelos papéis, mesmo com o mercado acionário doméstico atingindo máximas históricas nesta semana.

Somados os 3,2 bilhões de reais das duas operações, o mercado acionário doméstico supera 10 bilhões de reais em IPOs em 2019, ultrapassando os 6,75 bilhões do acumulado no ano passado. Por outro lado, o resultado deve ficar bem abaixo dos 20 bilhões de reais movimentados em IPOs no país em 2017.

A operação do BMG movimentou 1,6 bilhão de reais, sendo 1,2 bilhão da oferta primária —recursos novos, cujo montante vai para o caixa da companhia— e 400 milhões de reais na oferta secundária. O principal acionista do BMG, Flávio Pentagna Guimarães, é o vendedor.

A faixa indicativa do IPO do BMG foi definida entre 11,60 reais —valor da precificação— e 13,40 reais por ação. A operação está sendo coordenada por XP Investimentos, Itaú BBA, Credit Suisse, Brasil Plural (SA:BPFF11) e BB Investimentos.

A estreia dos papéis do BMG no pregão está prevista para acontecer na próxima segunda-feira (28) sob código BMGB11.

O IPO da C&A, uma das maiores varejistas de moda no país, saiu a 16,50 reais por ação, também no piso da faixa indicativa, que ia até 20 reais. As ações da varejista começam a ser negociadas na B3 também no dia 28, com o código CEAB3.

Tanto a tranche primária quanto a secundária movimentaram 813,7 milhões de reais cada, somando 1,63 bilhão de reais.

- Vale (SA:VALE3)

A mineradora Vale (SA:VALE3) reportou nesta quinta-feira lucro líquido de 1,654 bilhão de dólares no terceiro trimestre, alta de 17,5% ante o mesmo período do ano passado, com a forte geração de caixa da empresa permitindo redução da dívida líquida em 4,4 bilhões de dólares no período.

Apesar do resultado positivo, o lucro líquido veio abaixo da expectativa de pesquisa da Refinitiv com analistas, que apontavam em média 2,7 bilhões de dólares, contando com maiores preços realizados do minério de ferro do que o reportado pela Vale (SA:VALE3).

Já o lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda) ajustado foi de 4,6 bilhões de dólares, recorde para um terceiro trimestre desde 2013, registrando um aumento de 6,4% em relação ao mesmo trimestre de 2018.

Após reconhecer provisões de 5,65 bilhões de dólares no primeiro semestre para indenizações e doações pela tragédia de Brumadinho (MG) que matou mais de 250 pessoas, a companhia disse que não foi necessário realizar baixas adicionais no terceiro trimestre, apenas despesas de 225 milhões de dólares que não se qualificam como provisão.

- Lojas Renner (SA:LREN3)

A rede de varejo Lojas Renner (SA:LREN3) divulgou nesta quinta-feira queda de 2,6% no lucro líquido do terceiro trimestre, para cerca de 189 milhões de reais, com questões tributárias não recorrentes minimizando fortes receitas.

“Mesmo assim, tivemos um bom terceiro trimestre com vendas mesmas lojas bem saudáveis”, disse o vice-presidente financeiro, Laurence Gomes, à Reuters. Ele acrescentou que a companhia também espera uma boa recepção dos consumidores para sua coleção de alto verão no quarto trimestre.

As vendas mesmas lojas da varejista subiram 8,3% no período, ante 6,9% no mesmo período do ano passado. A receita líquida avançou 12,9%, para 1,93 bilhão de reais, enquanto as despesas operacionais recuaram 2,3%, para 668,3 milhões.

O lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda) foi de 360,4 milhões de reais, 3,9% acima do terceiro trimestre de 2018.

- Fleury (SA:FLRY3)

A rede de laboratórios de medicina diagnóstica Fleury (SA:FLRY3) teve leve aumento do lucro no terceiro trimestre, refletindo maior receita, mas as margens foram pressionadas por maiores despesas com expansão da rede e do custos de serviços prestados.

A empresa anunciou nesta quinta-feira que seu lucro líquido de julho a setembro somou 94,8 milhões de reais, incremento de 4,9% sobre um ano antes. A receita líquida cresceu 10,6%, para 755,7 milhões de reais.

O resultado operacional da Fleury (SA:FLRY3) medido pelo lucro antes de impostos, juros, depreciação e amortização (Ebitda, na sigla em inglês) foi de 196,5 milhões de reais, avanço de 8,2% no comparativo anual. A margem Ebitda encolheu 0,6 ponto percentual, para 26%.

Analistas, em média, esperavam lucro líquido de 90 milhões de reais e Ebitda de 197 milhões, segundo dados da Refinitiv.

- Iguatemi (SA:IGTA3)

A Iguatemi (SA:IGTA3.SA) anunciou nesta quinta-feira lançamento de sua operação de comércio eletrônico focada na cidade de São Paulo e com planos para expansão a outras regiões do país em 2020, afirmou a administradora de shoppings centers de alto padrão.

A operação inclui serviço de retirada de produtos em lojas dos empreendimentos do grupo e um programa de fidelização de clientes.

Além disso, a empresa afirma que sua operação de comércio eletrônico oferece aos lojistas de seus empreendimentos “desde produção fotográfica das mercadorias e integração de sistemas e atualização de informações na plataforma a pagamento, recolhimento dos produtos vendidos, empacotamento e entrega”.

- EDP (SA:ENBR3) Brasil

A EDP (SA:ENBR3) Energias do Brasil anunciará na sexta-feira um investimento bilionário no Estado de São Paulo, envolvendo aportes em energia solar, distribuição e transmissão de energia, segundo um comunicado divulgado nesta quinta-feira pelo governo paulista.

Os investimentos vão passar de 2 bilhões de reais, disse o governador João Doria em vídeo publicado nas redes sociais. Procurada, a assessoria de imprensa da EDP (SA:ENBR3) confirmou o anúncio, sem adiantar os valores que serão investidos.

Em São Paulo, a EDP (SA:ENBR3) atua na distribuição de energia na região do Vale do Paraíba, Litoral Norte e Alto do Tietê.

AGENDA DE AUTORIDADES

- Jair Bolsonaro

Em viagem oficial à China, o presidente da República participa da Abertura do Seminário Empresarial Brasil-China: 45 anos construindo laços bilaterais. Já na parte da tarde, estará presente na Cerimônia de Aposição Floral, se encontrando em seguida com Li Zhanshu, Presidente da Assembleia Popular Nacional da China. Em seguida, a conversa é com Li Keqiang, Primeiro-Ministro da China.

Bolsonaro ainda se reúne com Xi Jiping, Presidente da China, com quem irá jantar.

- Paulo Guedes

- Reunião com o Presidente da Petrobrás, Roberto Castello Branco e com o Diretor-Geral da Agência Nacional do Petróleo (ANP), Decio Odone;

- Audiência com a CEO Global da empresa Siemens, Lisa Davis;

- Audiência com Chairman e CEO da empresa Exxon Mobil (NYSE:XOM), Darren Woods e com a presidente da Exxon Mobil no Brasil, Carla Lacerda.

*Com Reuters

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