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Bolsas da Europa fecham em baixa, com covid e crise política italiana

Publicado 19.01.2021, 12:25
Atualizado 19.01.2021, 15:40
© Reuters.  Bolsas da Europa fecham em baixa, com covid e crise política italiana

Os índices acionários das principais bolsas europeias fecharam em baixa nesta terça-feira, 19, em meio ao avanço da covid-19 na região, que leva os governos a reforçarem as medidas de restrição na tentativa de frear a disseminação da doença, e à crise política na Itália, que pode resultar na queda do primeiro-ministro, Giuseppe Conte.

O índice pan-europeu Stoxx 600 fechou em baixa de 0,19%, a 407,92 pontos. Na contramão do mercado, a Bolsa de Lisboa que subiu ligeiramente.

A covid-19 segue a avançar a região, com o Reino Unido registrando mais uma vez seu recorde diário de mortos. Em Londres, o FTSE 100 recuou 0,11%, a 6.712,95 pontos. Na Alemanha, a expectativa é de que o lockdown seja renovado até o dia 14 de fevereiro. Em Portugal, também houve recorde de óbitos e há a ameaça de escolas fechadas em caso de se constatar que a variante britânica mais contagiosa é a dominantes no país, aumentando as restrições.

Na Itália, o Danske Bank destaca que Conte superou uma moção de censura na segunda-feira na Câmara dos Deputados, mas passará pelo mesmo voto nesta terça no Senado, com maior risco de derrota, o que o forçaria a renunciar.

Em Milão, o FTSE MIB fechou em baixa de 0,25%, a 22.441,72 pontos. Os bancos estiveram entre as maiores baixas, com Finecobank (MI:FBK) (-2,53%) e Mediobanca (MI:MDBI) (-1,76%).

Em meio à alta do petróleo em Londres e Nova York, algumas ações do setor deram fôlego aos mercados. Em Lisboa, a Galp (LS:GALP) subiu 1,94% e foi uma das responsáveis pelo PSI 20 fechar em alta de 0,35%, 5.077,21 pontos, sendo a única dentre as principais a operar no positivo.

Em Paris, a Total (PA:TOTF) avançou 0,46%, limitando as perdas do CAC 40, que recuou 0,33%, a 5.598,61 pontos. Na capital francesa, por sua vez, as ações do Carrefour (PA:CARR) vêm pressionando o índice e nesta terça fecharam em baixa de 2,98%, após o fracasso nas negociações que criariam o terceiro maior grupo do setor varejista do mundo.

Na Alemanha, o grupo Lang & Schwarz AG (DE:LUSGn), que controla o Lidl e seria um dos grandes concorrentes de uma fusão do Carrefour com a canadense Couche-Tard (TSX:ATDb), teve alta de 8,82%, limitando as perdas do DAX em Frankfurt, que caiu 0,24%, a 13.815,06 pontos.

Na Espanha, ainda afetada pela nevasca Filomena, a maior no país em décadas, o IBEX 35, em Madri, teve a maior baixa entre as bolsas europeias, em queda de 0,67%, a 8.199,00 pontos. A Inditex (MC:ITX), que controla a Zara, teve recuo de 0,92%, em meio à notícias de reestruturação de suas lojas físicas.

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