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Carrefour Brasil cria Comitê Externo sobre Diversidade e Inclusão

Publicado 25.11.2020, 18:08
Atualizado 25.11.2020, 21:40
© Reuters.  Carrefour Brasil cria Comitê Externo sobre Diversidade e Inclusão

O Carrefour Brasil (SA:CRFB3) anunciou nesta quarta-feira, 25, a criação do Comitê Externo de Livre Expressão sobre Diversidade e Inclusão para assessorar a empresa em ações de conscientização e combate ao racismo. Segundo comunicado da empresa, em sinal de respeito à morte de João Alberto Silveira Freitas, amanhã (dia 26) todas as lojas do grupo deverão estar fechadas até as 14h, sendo reabertas com um minuto de silêncio.

Em outra ação anunciada hoje, o resultado das vendas realizadas entre 26 e 27 de novembro será revertido para ações orientadas pelo Comitê. Na ocasião, todos os colaboradores passarão por mais uma ação em reforço à conscientização no combate à discriminação racial. Os recursos arrecadados, acrescenta a empresa, serão somados aos R$ 25 milhões já anunciados e ao resultado de vendas ocorridas em 20 de novembro, Dia Nacional da Consciência Negra.

Em carta divulgada pelo Comitê, a empresa assume o compromisso de "adotar uma política de tolerância zero ao racismo e à discriminação por razões de raça e etnia, origem, condição social, identidade de gênero, orientação sexual, idade, deficiência e religião". Somado a isso, o grupo disse que irá inserir em todos os seus contratos com fornecedores uma cláusula de combate ao racismo que, caso seja descumprida implicará em seu rompimento.

Entre outras ações, o Carrefour se comprometeu ainda com a contratação de cerca de 20 mil novos colaboradores por ano, com mínimo de 50% de negros entre os novos contratados. Também será implementado um dispositivo digital para denúncias domésticas, raciais e de violência contra a mulher no site e aplicativos do Carrefour, além da criação de uma Aceleradora voltada ao desenvolvimento do empreendedorismo negro nas comunidades no entorno das lojas de Porto Alegre.

"O Carrefour pretende retornar em 15 dias com um detalhado plano de orientação e embasamento das ações", acrescenta a comitê, que será composto por Rachel Maia, Adriana Barbosa, Celso Athayde, Silvio Almeida, Anna Karla da Silva Pereira, Mariana Ferreira dos Santos, Maurício Pestana, Renato Meirelles e Ricardo Sales.

Últimos comentários

Já está em andamento o pedido feito pela grobo ao Vaticano de canonização do Santo do Supermercado...
Imaginem a partir de agora se o critério principal que garante metade das vagas é ser da cor negra. Se um gestor precisar demitir alguém por justa causa terá que verificar primeiro a cor do funcionário para não sofrer retaliações? Qual o real benefício? A exemplo das cotas raciais nas universidades públicas, qual o efeito da distribuição de vagas se não a manutenção das diferenças? Querem nos dizer o que? Que o negro não tem capacidade por ser negro e por isso temos que distribuir vagas?
O IBGE divulgou em 2019 que 75% da população pobre no brasil é da cor negra ou parda. E pq não fazem cotas por condição social? Quase 80% dos pobres é negro. Então já não beneficiaria a maioria da população negra e se manteria a igualdade de condições? Mas aí que entra o problema: fosse assim não teriamos as ONGS, não teríamos as comissões e não teríamos o mimimi.
kkkkkkk criando uma medida fajuta pra atender às solicitações fajutas de uma ideologia fajuta. Triste ver o mercado cedendo ao politicamente correto.
pressão do politi came nte correto esq uerd opata so servem para criar mais diferenças entre as pessoas. A violência nao tem cor. Maldi ção po lít ica atrás de votos
Ainda com o discurso de racismo! E o que o Carrefour vai fazer para proteger os funcionários que agridem os funcionários? Se eu entendi certo vai tratar o negro como se não tivesse a capacidade de concorrer a uma vaga, mesmo que a empresa já tem mais de 50% de negros?
Agora sim!!! Estão de parabéns!! Vamos resolver o problema do racismo dando vagas e tratando o negro com diferenciação, como se eles não tivessem a mesma capacidade. Assim todos saberemos que conseguiram algum sucesso devido a ajuda concedida e não pelo próprio mérito. Sinceramente se eu fosse afro descendente estaria decepcionado com esse tratamento “diferenciado” na forma de assistencialismo, que só serve pra criar mais preconceito. “O inferno está cheio de boas intenções.”
Mi mi mi
Brasil já era!!!!!
O mundo já era
as ações estão derretendo... precisam trabalhar pra melhorar a imagem
Mais uma empresa que cai na narrativa e cede à pressao. Ignoram o fato do cara ter tantas passagens pela policia? Ignoram o fato dele ter agredido primeiro?
Tico Santa Cruz mandou q, em boicote, tirassem o livro dele das prateleiras do Carrefour. N foi boicote, foi um favor ele nos fez.
Cedeu a pressão política e midiática.
Carrefour doutrinado!
Q palhaçada!
Por que deixaram chegar a esta situação ??? Depois da casa arrombada decidem fazer alguma ação ???
Ê Brasil....
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