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Cogna despenca mais de 8%, entre as maiores perdas do Ibov após prejuizo no 1º tri

Publicado 22.05.2020, 11:49
Atualizado 22.05.2020, 11:55
© Reuters.

Investing.com - As ações da Cogna liderou durante boa parte da manhã as perdas do Ibovespa hoje na B3, após divulgar hoje antes da abertura do mercado prejuízo no 1º trimestre com efeitos do Covid-19. A empresa teve prejuízo líquido 39,122 milhões de reais no primeiro trimestre, revertendo lucro de 250,4 milhões de reais no mesmo período do ano anterior, considerando análise gerencial do grupo de educação, resultado da piora no desempenho operacional e maior alavancagem financeira.

Em termos ajustados, a companhia teve lucro de 46,809 milhões de reais, um tombo de 85,3% ano a ano. Os analistas de mercado tinham expectativa de lucro líquido de R$ 219 milhões no período.

Às 11h52, os papéis da empresa de educação tinham perdas de 8,09% a R$ 4,32, a segunda maior perda do dia no Ibovespa atrás apenas da Cia Hering (SA:HGTX3), que caía 8,39% a R$ 13,00. O Ibovespa registrava baixa de 1,24% a 81.993 pontos em dia de cautela no mercado.

De acordo com o balanço divulgado no final da quinta-feira, o lucro antes de juros, impostos, amortização e depreciação (Ebitda) caiu 32,8%, para 504,807 milhões, com a margem Ebitda recuando 9,9 pontos percentuais, para 31%. A receita líquida somou 1,627 bilhão de reais, um declínio de 11,4% ano a ano.

A companhia atribuiu o recuo no Ebitda à menor diluição de custos e despesas, maior nível de provisões para créditos de liquidação duvidosa (PCLD) - que subiram a 213,94 milhões de reais, de 210,480 milhões de reais um ano antes - para fazer frente ao cenário Covid-19 e aumento nas despesas de marketing.

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A Cogna disse que seu resultado foi pressionado pela divisão de ensino superior, ofuscando assim a melhoria no resultado das outras divisões de negócio e a redução de 20% nas despesas corporativas, fruto das restrições orçamentárias impostas pela companhia.

De janeiro a março, a Cogna registrou um consumo de caixa após capex e investimentos de 146,67 milhões de reais, 46,7% menor do que no primeiro trimestre de 2019, em razão do menor consumo de capital de giro com estabilização do prazo médio de recebimento (PMR).

Na análise proforma, o lucro líquido ajustado somou 126,476 milhões de reais no primeiro trimestre, queda de 58,5% em relação ao mesmo período do anterior, com declínio de 19,4% no Ebitda e recuo de 11,9% na receita líquida ano a ano.

A empresa explica que alguns eventos no período afetaram a contabilidade entre os trimestres, e que para permitir uma análise mais correta foram incluídos nessa análise 75 milhões de reais em receita não capturada de janeiro a março de curva de rematrículas tardia e exclusão de aumento de 25 milhões de reais em provisões, entre outros.

A Cogna afirmou que o ano de 2020 já se mostrava desafiador para a Kroton (SA:COGN3), devido ao impacto na receita esperado da última grande safra de formaturas de alunos do programa de financiamento estudantil Fies, mas o desempenho no primeiro trimestre também acabou sendo afetado pela pandemia de Covid-19.

A companhia destaca redução do volume de captação de alunos do ensino presencial, embora parcialmente compensado pela recuperação de ticket dos calouros, atraso no reconhecimento de receitas relacionado à demora na assinatura dos contratos de aditamento do Fies e provável aumento na inadimplência futura.

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A Cogna também afirmou que, em razão do prejuízo líquido verificado no período e das circunstancias impostas pelo Covid-19, não será efetuado a distribuição de dividendos neste trimestre.

*Com contribuição de Reuters

Últimos comentários

o fundo não dá para acertar , então vou começar a comprar ...grise também é oportunidade ...pessoal chega de comprar TOPO!
Madeeeeeeeeiiiiraaaa
Empiricus recomenda cautela...não é hora de compra...vai cair mais.
vou na comprar!
o balanço anualizado deu lucro
evidentemente q o primeiro semestre será ruim. mas em 12 ou 18 meses volta a 12
Hora de encher o caminhão. Empresa com caixa, muitíssimo bem administrada e voltará ainda mais forte com sua recente reestruturação. É comprar e segurar pro longo prazo.
Hora de encher o caminhão. Empresa com caixa, muitíssimo bem administrada e voltará ainda mais forte com sua recente reestruturação. É comprar e segurar pro longo prazo.
É pegar a faca caindo.
Seria hora de comprar???
Compra quando cai, vende quando sobe
Cautela... cenario de inadimplencia.
2tri vem ainda pior
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