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Fique por dentro das 5 principais notícias do mercado desta segunda-feira

Publicado 25.11.2019, 08:58
Atualizado 25.11.2019, 09:06
© Reuters.

Investing.com - A LVMH, proprietária da Louis Vuitton, concordou em comprar a Tiffany, apostando que pode restaurar o brilho da joalheria americana. O Uber (NYSE:UBER) perdeu sua licença de operação em Londres pela segunda vez em dois anos, em meio a preocupações com a segurança dos passageiros.

As ações estão apontando para uma abertura mais alta em Wall Street em meio a um otimismo renovado sobre as perspectivas de um acordo comercial entre os EUA e a China, mas o bitcoin continua em declínio, atingindo mínimas de seis meses. Enquanto isso, é provável que um discurso do presidente do Federal Reserve, Jerome Powell, destaque as expectativas de que as taxas de juros permaneçam em compasso de espera por mais tempo.

Aqui está o que você precisa saber sobre os mercados financeiros na segunda-feira, 25 de novembro.

1. LVMH vai comprar joalheria americana Tiffany

As ações da fabricante francesa de artigos de luxo LVMH subiam depois que anunciou um acordo para comprar a joalheria americana Tiffany por US$ 16,2 bilhões, em sua maior aquisição até o momento.

O acordo em dinheiro de US$ 135 por ação impulsionará o menor negócio da LVMH, a divisão de joias e relógios, e ajudará a expandir em uma das seções de crescimento mais rápido da indústria.

"A aquisição da Tiffany fortalecerá a posição da LVMH em jóias e aumentará ainda mais sua presença nos Estados Unidos", disseram LVMH e a Tiffany em comunicado conjunto.

O CEO da Tiffany, Alessandro Bogliolo, disse que a transação "fornecerá mais suporte, recursos e impulso".

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Fundada em Nova York em 1837 e conhecida por sua icônica embalagem azul, a Tiffany é um dos nomes mais conhecidos na indústria de joias, mas está em recuperação depois de lutar para conquistar compradores mais jovens nos últimos anos.

2. Uber (NYSE:UBER) perde novamente licença de funcionamento em Londres

A licença de operação do Uber (NYSE:UBER) em Londres foi retirada pela segunda vez em pouco mais de dois anos depois que o órgão regulador da cidade disse que a empresa global de compartilhamento de viagens colocava em risco a segurança dos passageiros.

Uma mudança nos sistemas do Uber (NYSE:UBER) permitiu que motoristas não autorizados enviassem suas fotos para as contas de outros motoristas, o que significa que eles poderiam pegar passageiros como se fossem o motorista contratado, o que aconteceu em pelo menos 14.000 viagens, disse a Transport for London (TfL).

O Uber (NYSE:UBER) disse que vai recorrer da decisão, que chamou de "extraordinária e errada" e pode continuar operando enquanto o resultado não for iniciado, desde que inicie um processo oficial em 21 dias.

3. Ações devem abrir em alta com esperanças de acordo comercial

Os futuros dos EUA apontaram para uma abertura mais alta em Wall Street na segunda-feira, no início de uma semana curta, após relatos de que Washington e Pequim estavam chegando a um acordo comercial.

O jornal chinês Global Times, apoiado pelo Estado, disse na segunda-feira que a China e os Estados Unidos estavam "muito próximos" de um acordo comercial inicial, aumentando o otimismo a partir de sexta-feira, quando os presidentes de ambos os países reiteraram seu desejo de um acordo.

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Às 7h55 da manhã, os futuros do Dow subiam 80 pontos, ou 0,3%. S&P 500 futuros subiam 0,2% e Nasdaq 100 futuros subiam 0,4%.

Tommy Hilfiger e PVH, a controladora da Calvin Klein, devem divulgar seus ganhos antes da abertura, enquanto a Hewlett Packard e a Palo Alto Networks devem fazê-lo após o fechamento.

4. Discurso de Jerome Powell

O presidente do Federal Reserve, Jerome Powell, deve falar no jantar anual da Câmara de Comércio da Grande Providência na segunda-feira e deve ressaltar que o Banco Central americano não tem pressa em reavaliar o caminho das taxas de juros. O Fed reduziu as taxas três vezes até agora este ano.

Em testemunho ao Congresso sobre as perspectivas econômicas na semana passada, Powell disse que o impacto dos cortes deste ano ainda deve ser sentido e permitirá que o Banco Central provavelmente faça uma pausa em novos movimentos de taxas, a menos que haja uma mudança "material" nas perspectivas econômicas.

O Fed tem mais uma reunião de definição de taxa de juros antes do final do ano, de 10 a 11 de dezembro, mas os investidores agora vêem o Fed mantendo as taxas de juros inalteradas até pelo menos meados de 2020.

5. Bitcoin estende queda atingindo mínimas de 6 meses

O Bitcoin estendeu uma queda acentuada pela segunda semana na segunda-feira, caindo abaixo do nível psicologicamente importante de US$ 7.000 para atingir os níveis mais baixos em seis meses, após relatos de que as autoridades chinesas estão reprimindo as operações de criptomoeda.

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A maior criptomoeda do mundo atingiu uma baixa de US$ 6.534,80, a cotação mais fraca desde 11 de maio e estava sendo negociada a US$ 6.736,20 às 7h55, queda de mais de 7%, de acordo com o índice bitcoin do Investing.com.

O Bitcoin caiu mais de 26% este mês, mas ainda acumulou ganhos substanciais para o ano após o encerramento de 2018 em US$ 3.709,4. Chegou a US$ 13.929,8 no final de junho, mas não conseguiu sustentar os ganhos obtidos na primeira metade do ano e vem caindo gradualmente desde então.

--A Reuters contribuiu para esta matéria.

Últimos comentários

Resumo: nada de novo no front.
very good
Bitcoin caindo pode ser um indicativo de que o acordo comercial vai sair já que é bem mais interessante se proteger com Bitcoin do que comprando ouro. Outra coisa que também pode estar explicando esses movimentos é que a tal recessão mundial que proclaman desde o início do ano não chegou e parece que não vai chegar tão cedo...
o acordo pode sair, mas a recessão será inevitável segundo as evidência. tarda mas n falha. MT dinheiro impresso.
guru quem sabe o que essa porra faz
eu não confio em Bitcoin, não tem um lastro fora a fé no valor, esse lastro fiduciário sem ser atrelado a um Estado tem seus riscos, acho que o melhor pra proteger dinheiro seria energia elétrica e petróleo
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