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Ibovespa futuro inicia a semana marcada por feriados com desvalorização

Publicado 21.01.2019, 09:06
Atualizado 21.01.2019, 09:06
© Reuters.  Ibovespa futuro inicia a semana marcada por feriados com desvalorização

Investing.com - O índice futuro do Ibovespa inicia a sessão desta segunda-feira com queda de 0,29% aos 96.170 pontos, após bater um novo recorde na sexta. O mercado segue atento aos dados que mostram o enfraquecimento da economia chinesa, ao impasse no Reino Unido sobre o Brexit e com a viagem de Jair Bolsonaro para Davos, na Suíça. Outro assunto que chama a atenção dos investidores é a reforma da Previdência, que terá seu projeto apresentado em fevereiro.

A semana será mais curta para os mercados do Brasil e dos Estados Unidos. Lá fora, a segunda-feira é marcada pelo feriado de Martin Luther King, Jr, enquanto por aqui, a sexta-feira será feriado pelo aniversário da cidade de São Paulo, sede da bolsa brasileira.

Com isso, a agenda americana tem como destaque dados como o índice de vendas de casas usadas, os dados dos estoques de petróleo, os pedidos de bens duráveis e também o índice de vendas de casas novas no país.

No Brasil, na quarta-feira, o IBGE irá divulgar o resultado do IPCA de janeiro, que é a primeira prévia da inflação oficial no ano. A expectativa é de queda de 0,12% nos preços, após o indicador do mesmo período de dezembro apontar para -0,16%.

Bolsas Internacionais

Em TÓQUIO, o índice Nikkei avançou 0,26 por cento, a 20.719 pontos. Em HONG KONG, o índice HANG SENG subiu 0,39 por cento, a 27.196 pontos. Em XANGAI, o índice SSEC ganhou 0,56 por cento, a 2.610 pontos. O índice CSI300, que reúne as maiores companhias listadas em XANGAI e SHENZHEN, avançou 0,55 por cento, a 3.185 pontos.

Na Europa, a sessão desta segunda-feira é de rumos distintos para os principais mercados. Em Frankfurt, o DAX em queda de 0,55% aos 11.143 pontos, enquanto que em Londres, o FTSE soma 0,20% a9s 6.982 pontos. Já em Paris, o CAC recua 0,24% aos 4.863 pontos.

Commodities

Na sessão desta segunda-feira na bolsa de mercadorias da cidade chinesa de Dalian, os contratos futuros do minério de ferro registraram leve valorização. O ativo com maior volume de negócios, para o mês de maio deste ano, teve avanço de 2,11% encerrando assim o dia a 533,00 iuanes por tonelada, o que representa variação diária de 11 iuanes.

A sessão também foi positiva para os papéis do vergalhão de aço, que são transacionados na também chinesa bolsa de mercadorias da cidade de Xangai. O contrato com maior liquidez, de maio deste ano, registrou avanço de 49 iuanes para um total de 3.645 iuanes por tonelada. O segundo ativo mais negociado, de março, somou 43 iuanes para 3.704 iuanes para cada tonelada do produto.

Por outro lado, a segunda-feira é negativa para os preços dos contratos futuros do petróleo. O barril do tipo WTI, negociado em Nova York, cai 0,57%, ou US$ 0,31, a US$ 53,88, enquanto que em Londres, o Brent cede 0,46%, ou US$ 0,29, a US$ 62,41.

Mercado Corporativo

O Banco do Brasil (SA:BBAS3) cindiu a participação que detinha na empresa de meios de pagamentos Cielo (SA:CIEL3) por meio do BB Banco de Investimento e a transferiu para a BB Elo Cartões.

A operação, aprovada nesta sexta-feira pelo conselho de administração do BB, visa a centralizar as participações em empresas de meios de pagamento sob uma única holding, para alinhar a estratégia e simplificar a organização societária, afirmou o BB em comunicado.

A BB Seguridade (SA:BBSE3) BBSE3.SA, braço de seguros e previdência do Banco do Brasil (BBAS3.SA), informou nesta sexta-feira que seu conselho de administração elegeu Bernardo Rothe como novo diretor-presidente da companhia.

Rothe, que também fará parte do conselho de administração da companhia, assumirá o cargo em 21 de janeiro, para completar o mandato 2016-19, informou a BB Seguridade.

Para assumir o cargo, Rothe deixa a vice-presidência de finanças e de relações com investidores do BB.

O preço médio da gasolina nos postos do Brasil caiu 0,9 por cento nesta semana frente à anterior, para 4,258 reais por litro, enquanto o diesel, combustível mais utilizado no país, ficou estável, a 3,434 reais por litro, mostraram dados publicados pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) nesta sexta-feira.

A redução na gasolina vem após o preço médio do combustível nas refinarias da Petrobras (SA:PETR4) ter tocado uma mínima de 14 meses na semana passada. Nos últimos dias, no entanto, a estatal subiu os preços, com um reajuste de 2,5 por cento na quinta-feira e um de 2,1 por cento para a partir de sábado.

O preço da gasolina da petroleira estatal, que responde por quase 100 por cento do refino no Brasil, segue fatores como a cotação do petróleo no mercado internacional e o câmbio, em meio à busca da companhia por rentabilidade.

A Petrobras elevará o preço médio da gasolina nas refinarias em 2,1 por cento, para 1,5308 real por litro a partir de sábado, informou a petroleira em seu site nesta sexta-feira, na esteira de uma recuperação dos preços do petróleo no cenário internacional.

No caso do diesel, a empresa elevará o valor médio em 1,5 por cento, para 1,9778 real por litro.

A atual política de preços da Petrobras segue indicadores internacionais, como o câmbio e as referências para o barril do petróleo, em busca de maior rentabilidade.

O repasse dos reajustes ao consumidor final em ambos os combustíveis nos postos depende de diversas variáveis, como margem das distribuidoras e revendedores, impostos e mistura obrigatória de biocombustíveis.

O consumo de eletricidade no Brasil saltou 6,9 por cento nos primeiros quinze dias de janeiro, quando na comparação com mesmo período de 2018, apontou a Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE) nesta sexta-feira, com base em dados preliminares.

O consumo somou 65.195 megawatts médios no total, com avanço de 7,7 por cento entre os clientes atendidos pelas distribuidoras, no chamado mercado regulado. No mercado livre, onde grandes clientes negociam contratos diretamente com fornecedores, o consumo subiu 5,1 por cento na comparação anual.

A elétrica mineira Cemig (SA:CMIG4) suspendeu nesta sexta-feira o leilão de sua participação em cinco blocos para exploração de petróleo e gás, após o único credenciado ter apresentado proposta que não atendia ao preço mínimo proposto no edital, mas que será analisada pela companhia, informou a empresa.

A Cemig ofertou ao mercado suas fatias de 24,5 por cento em cada bloco— quatro na Bacia do São Francisco, no Norte de Minas Gerais (SF-T-104, SF-T-114, SF-T-120, SF-T-127), e um na Bacia do Recôncavo, na Bahia (REC-T-163).

O lance mínimo pelo conjunto de participações era de 20,5 milhões de reais, mas as regras previam que a Comissão Especial de Alienação poderia aceitar valores inferiores, mediante deliberação e aprovação prévia da Cemig.

A estatal paranaense Copel (SA:CPLE6) pretende focar os negócios em geração, transmissão e distribuição de energia, e para isso buscará definir ainda em 2019 um modelo para desinvestimento de seus ativos em telecomunicações e distribuição de gás, disse à Reuters nesta sexta-feira o novo presidente da companhia, Daniel Slaviero.

A elétrica possui uma subsidiária de telecomunicações, a Copel Telecom, e uma participação de 51 por cento na distribuidora de gás Compagás, que ainda tem como sócios a Gaspetro e a japonesa Mitsui, com 24,5 por cento cada.

“Não está definido o modelo, nem qual participação (a ser vendida). Isso é um assunto no qual iremos mergulhar a partir da próxima semana, é uma coisa que pretendemos pelo menos estar com o desenho e a estrutura alinhada em 2019. Não quer dizer que isso vá ocorrer em 2019, mas certamente teremos o escopo e o modelo”, afirmou o executivo.

Agenda de Autoridades

O presidente Jair Bolsonaro viaja nesta segunda para Davo, na Suíça, onde chega na parte da tarde para participar do Fórum Econômico Mundial. Ele está acompanhado, entre outros assessores, do ministro da Economia, Paulo Guedes.

Com Reuters.

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