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Ibovespa vira com recuo dos bancos ofuscando Petrobras; Rumo +8%

Publicado 17.11.2016, 12:33
Atualizado 17.11.2016, 12:33
Ibovespa vira com recuo dos bancos ofuscando Petrobras

Investing.com - O Ibovespa perdeu força e apagou os ganhos da abertura com o recuo dos bancos ofuscando a nova alta da Petrobras. Às 12h30, o índice operava com perdas de 0,8% aos 60.300 pontos.

O pregão deverá ser marcado pela volatilidade com a primeira aparição pública da presidente do Federal Reserve, Janet Yellen, após a eleição de Donald Trump na semana passada. A condução da política econômica do banco central - especialmente Yellen - foi muito criticada pelo então candidato republicano durante a campanha.

Em seu discurso, publicado mais cedo, a presidente do Fed deverá dizer em comissão no Congresso dos EUA às 13h que os juros deverão subir em breve. Ela, contudo, deverá ser perguntada pelos parlamentares sobre a expectativa em relação à economia sob o comando de Trump. Além de Yellen, o presidente do Fed de Nova York, William Dudley, e o diretor Lael Brainard também farão aparições públicas.

No noticiário doméstico, o ex-governador do Rio de Janeiro Sergio Cabral foi preso em operação desmembrada da Lava Jato, acusado de recebimento de propina em obras do estado. Ainda na política, o presidente Michel Temer recebeu ontem senadores para alinhar a votação da PEC que limita os gastos públicos.

O Banco Central divulgou nesta quinta-feira o IBC-Br de setembro que veio abaixo das expectativas do mercado. O índice avançou 0,15% contra projeções de 0,2%, encerrando o trimestre com retração de 0,78%.

Bovespa vira para queda

A Petrobras (SA:PETR4) avança quase 3% no pregão desta quinta-feira acompanhando a alta do petróleo no mercado internacional. A commodity é negociada a US$ 46,20 nos EUA, impulsionada por comentários do ministro de Energia da Arábia Saudita, Khalid al-Falih, que aposta em um acordo da Opep para cortar produção. No noticiário, o Valor informa que a venda de Liquigás para a Ultrapar foi acertada e deverá ser anunciada nos próximos dias. A operação é estimada entre R$ 2 bilhões e R$ 3 bilhões. Em alta pela manhã, a Ultrapar (SA:UGPA3) passou a ceder 1,5% no início da tarde.

Grande destaque das últimas semanas, a Vale (SA:VALE5) opera em um dia com pouca variação em meio a alta do minério de ferro no mercado spot chinês. O papel recupera parte das perdas de ontem, quando cedeu 7,4%. No mês, os ganhos superam 11%, após valorização de 34% em outubro.

As siderúrgicas também corrigem parte das baixas de ontem. Metalúrgica Gerdau (SA:GOAU4) e Gerdau (SA:GGBR4) avançam 2%, enquanto a Usiminas (SA:USIM5) sobe 1%. CSN (SA:CSNA3) com ligeira alta resposta à notícia do Estadão de que a companhia desistiu de vender ativos para procurar novo sócio. A empresa ainda prepara pedir indenização contra bancos estrangeiros por manipulação no câmbio, em investigação conduzida pelo Cade. A siderúrgica possuía US$ 200 milhões em contratos com os investigados.

O maior destaque positivo do dia vem das ações da Rumo, que sobem 8% em dia de grande volume. No noticiário da companhia, está a proposta de R$ 2 bilhões que teria recebido pela participação majoritária em seu complexo portuário em Santos para a movimentação de grãos e açúcar, segundo o Valor. A empresa recebeu ao menos quatro propostas e avalia a operação.

Os bancos que operavam com ganhos na abertura viraram para queda na segunda hora de negociação. Itaú Unibanco (SA:ITUB4) e Bradesco (SA:BBDC4) cedem 1,5%, enquanto o Itaúsa ITAS4 perde 1%. O Banco do Brasil (SA:BBAS3) opera com ligeira alta após a disparada de ontem.

A JBS (SA:JBSS3) avança 5% no pregão desta quinta-feira, dando sequência aos ganhos de ontem após apresentar um cenário positivo para 2017 em meio ao resultado trimestral com queda no lucro. A ação da empresa despencou no final de outubro após o anúncio que sua reorganização societária foi barrada pelo BNDES. O papel, hoje negociado a R$ 10,05, chegou a valer R$ 12,86 há um mês.

A Kroton (SA:KROT3) passa a ser negociada hoje ex-dividendos e lidera as perdas do Ibovespa com -2,8%. A companhia anunciou na semana passada o pagamento de R$ 0,075 por ação detida no fechamento do pregão de ontem.

Dólar

A moeda americana volta a ser negociada com perdas após nova rodada de intervenção do Banco Central e com exterior mais favorável. A divisa é negociada a R$ 3,39.

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