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Petrobras, Vale e siderúrgicas seguem com forte queda com impactos do coronavírus

Publicado 16.03.2020, 14:51
Atualizado 16.03.2020, 15:02
© Reuters.

Por Gabriel Codas

Investing.com - Na tarde desta segunda-feira na bolsa paulista, as ações da Petrobras (SA:PETR4), Vale (SA:VALE3) e das principais siderúrgicas operam com forte desvalorização, seguindo o sentimento de aversão ao risco presente na sessão desta segunda-feira. O mercado segue preocupado com os impactos que econômicos com a pandemia do coronavírus e praticamente ignora as ações coordenadas dos bancos centrais para tranquilizar os investidores.

Com isso, por volta das 14h45, as ações da Vale perdiam 9,18% a R$ 38,95, com Petrobras recuando 14,03% a R$ 13,22. Entre as siderúrgicas, CSN (SA:CSNA3) desvaloriza 8,43% a R$ 7,28, Usiminas (SA:USIM5) perde 8,39% a R$ 6,88 e Gerdau (SA:GGBR4) em queda de 12,29% a R$ 10,92.

Minério de ferro

A jornada desta segunda-feira foi marcada por uma leve valorização nos preços dos contratos futuros do minério de ferro, que são negociados na bolsa de mercadorias da cidade chinesa de Dalian. O ativo com o maior volume de operações, com data de vencimento para maio deste ano, somou 0,53% a 661,50 iuanes por tonelada, o que representa avanço de 3,5 iuanes em relação aos 658,00 iuanes do dia anterior.

Da mesma forma, a abertura da semana teve ganhos nas cotações dos papéis futuros do vergalhão de aço, que são transacionados na bolsa de mercadorias da também chinesa cidade de Xangai. O contrato de maior liquidez, com entrega para maio de 2020, subiu 42 iuanes por tonelada, para um total de 3.553 iuanes por tonelada. Já o de outubro, segundo em liquidez, avançou 14 iuanes para 3.485 iuanes por tonelada.

Petróleo

No caso do petróleo, o preço do barril tem uma nova queda expressiva, com a decisão da Arábia Saudita de vender o barril de petróleo a US$ 25. Em Londres, o Brent tem perdas de 12,35%, ou US$ 4,18, a US$ 29,96. Já em Nova York, o WTI cai 9,44%, ou US$ 3,03, a US$ 29,08.

Um painel técnico da Opep e países não membros planejados para quarta-feira em Viena foi cancelado, em meio à falta de progresso em tentativas de mediação entre Arábia Saudita e Rússia depois do colapso de um pacto de produção envolvendo os países, disseram fontes à Reuters nesta segunda-feira.

Um acordo para limitar a oferta fechado entre a Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) e aliados liderados pela Rússia, um grupo conhecido como Opep+, deve expirar ao final deste mês.

O painel cancelado, do Comitê Técnico Conjunto, assessora ministros da Opep+. O petróleo já caiu quase 40% desde que um encontro ministerial em 6 de março não chegou a um acordo para ampliar ou prorrogar os cortes de produção.

Últimos comentários

A boa noticia eh que a russia nao depende muito das vendas de petroleo. Entao a perspectiva eh de guerra de precos durante algum tempo, pois EUA nao vao intervir. Trump ja falou q esta feliz com estas noticias. Pelo menos quem ganha somos nos consumidores. Acredito que para a Petrobras, havera apenas reducao de lucros. Mas continuara sendo uma empresa lucrativa se nao houverem mais roubos la dentro.
Ratazanas acabando com as empresas, safados malditos  !!
Além disso o cenário atual da economia dificulta os planos da Petrobrás de se desfazer de ativos que não sejam core, no sentido da falta de interesse de investidores na compra desses ativos e ou a queda acentuada de seus valores de mercado no curto prazo. Isso geraria atrasos no programa de desmobilização de ativos da companhia e a queda dos preços impactariam os resultados operacionais. Desta forma não surpreenderia grande volatilidade no preço das ações e não me surpreenderia com preços na casa dos 10 reais. Ocorre que preço não é valor, o preço é volátil, no momento não parece refletir o valor real da companhia, basta saber qual o prazo para essa equalização e se os pequenos investidores da companhia aguentam esse percurso
Vai cair mais, tem uma tempestade perfeita. Queda da cotação internacional dos preços do petróleo, aumento da produção e queda da demanda. Não sou especialista, mas parece ser uma queda de braço entre Rússia e Arábia Saudita do tipo quem suporta mais tempo, porque esses preços não são viáveis para nenhuma das duas. além disso torna economicamente inviável o petróleo de xisto betuminoso e o explorado em águas profundas. Esse preço do barril de petróleo não sustenta a operação árabe e queima reservas internacionais da Rússia. Vamos ver quem cede primeiro. Para a Petrobrás a situação é particularmente delicada, a empresa pelas más gestões passadas, está alavancada em niveis acima dos recomendados por conta do seu Ebtida operacional. Esses preços diminuem a margem significativamente e a baixa demanda trás o prejuízo do volume de vendas, o que causa sérias dúvidas nos investidores sobre a capacidade de geração de caixa e condições de honrar o endividamento alavancado. resultado,
Será que Petrobras vai cair mais ainda? loucura
com certeza, vai chegar a 10
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