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Société Mondiale, acionista da Oi, quer ação de responsabilidade contra Pharol e Santander Brasil

Publicado 01.08.2016, 08:42
Atualizado 01.08.2016, 08:50
© Reuters.  Société Mondiale, acionista da Oi, quer ação de responsabilidade contra Pharol e Santander Brasil

© Reuters. Société Mondiale, acionista da Oi, quer ação de responsabilidade contra Pharol e Santander Brasil

SÃO PAULO (Reuters) - O fundo Société Mondiale, que detém 7 por cento das ações ordinárias da Oi (SA:OIBR4), protocolou na sexta-feira convocação de assembleia de investidores do grupo de telecomunicações para aprovação de ação de responsabilidade contra a Pharol e o Santander Brasil (SA:SANB11).

O fundo quer também que os acionistas da Oi discutam anulação da assembleia de 26 de março de 2015 que aprovou contratos de permuta e opções de compra de ações entre Oi e a Portugal Telecom, hoje Pharol, após o escândalo de 2014 que culminou com o rombo de quase 900 milhões de euros da Rio Forte, que levou ao colapso da fusão entre Oi e o grupo português.

A convocação feita pela Société Mondiale, que há semanas iniciou ofensiva para substituição dos membros indicados pela Pharol para o Conselho de Administração da Oi, foi protocolada junto à Comissão de Valores Mobiliários e enviada à administração da Oi.

A Pharol é a maior acionista individual da Oi, com participação indireta de cerca de 22 por cento do capital total, sendo 27,49 por cento das ações ordinárias. A fatia é detida de forma indireta através da Bratel Bv, com sede na Holanda. O Société Mondiale é gerido pela administradora de recursos Bridge Trust e tem como investidor o empresário Nelson Tanure.

Nas ações de responsabilidade propostas pelo Société Mondiale, que incluem o ex-presidente da Oi e da Portugal Telecom Zeinal Bava e outros executivos do grupo português, o fundo quer "reparação de todos os danos causados à Oi em razão dos ilícitos perpetrados pela Pharol quando da integralização das ações subscritas no âmbito da Oferta Pública de Ações", encerrada em maio de 2014.

O fundo também afirma que o Santander Brasil contribuiu "material e decisivamente, por ação ou omissão, para os danos sofridos pela Oi quando da subscrição pela Pharol das ações emitidas no âmbito da Oferta Pública, mediante a elaboração de laudo de avaliação incondizente com a realidade econômica dos ativos conferidos ao capital da Oi".

Procurados nesta segunda-feira, representantes do Santander Brasil não puderam comentar de imediato.

(Por Alberto Alerigi Jr.)

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