A tributação dos dividendos distribuídos pelos fundos imobiliários proposta pela segunda fase da reforma tributária não deve desestimular o investimento nessa classe de ativos, mas deve trazer uma pressão negativa para a precificação no curto prazo, conforme a análise de Thiago Duarte, do time de capital markets da JLL, companhia especializada em serviços imobiliários e gestão de investimentos.
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“Através dos FIIs, pode-se obter renda mensal de lajes corporativas e galpões logísticos de alto padrão – ativos que custam milhões – com pouco capital e com gestão profissional. A tributação não altera essas características”, complementa Duarte.