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Netanyahu não estava preparado para ataque, diz Trump

Publicado 12.10.2023 22:07
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O ex-presidente dos EUA Donald Trump disse nesta 5ª feira (12.out.2023) que o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, não estava preparado para os ataques do Hamas. Deu as declarações à emissora Fox News.

O republicano também criticou a inteligência israelense: “Quem poderia imaginar que sua inteligência seria incapaz de prever isso [o ataque]. Milhares de pessoas estiveram envolvidas. Milhares de pessoas sabiam disso e deixaram passar. Isso não foi bom para ele nem para ninguém”.

Na 4ª feira (12.out), o ex-presidente também fez declarações que resultaram em críticas. Durante um evento de campanha com apoiadores na Flórida, Trump chamou o Hezbollah, grupo extremista islâmico sediado no Líbano que prestou “solidariedade” ao Hamas, de “inteligente”.

O republicano também declarou que o ataque do Hamas contra Israel não teria sido realizado se ele estivesse na Casa Branca. Na sua avaliação, disse que o Irã era um país “muito pobre” por causa de sanções aplicadas quando era presidente e virou um “país muito rico” na administração de Joe Biden.

A citação ao Irã se deve à possibilidade de Teerã ter alguma ligação com os ataques. O governo iraniano, no entanto, negou envolvimento.

JOE BIDEN CRITICA TRUMP

Nesta 5ª feira (12.out), o presidente dos EUA, Joe Biden, comentou sobre a fala de Trump em uma publicação no X (ex-Twitter). “O apoio da nossa nação a Israel é resoluto e inabalável. E o momento certo para elogiar os terroristas que procuram destruí-los é nunca”, disse.

O governador da Flórida e principal adversário de Trump nas prévias republicanas, Ron DeSantis, também usou a rede social para se manifestar. Disse ser um “absurdo” um candidato à Presidência “atacar” Israel, a quem ele chamou de “amigo e aliado” dos EUA, e elogiar “terroristas do Hezbollah”.

ENTENDA O CONFLITO

Embora seja o maior conflito armado na região nos últimos anos, a disputa territorial entre palestinos e judeus se arrasta por décadas. Os 2 grupos reivindicam o território, que possui importantes marcos históricos e religiosos para ambas as etnias.

O Hamas (sigla árabe para “Movimento de Resistência Islâmica”) é a maior organização islâmica em atuação na Palestina, de orientação sunita. Possui um braço político e presta serviços sociais ao povo palestino, que vive majoritariamente em áreas pobres e de infraestrutura precária, mas a organização é mais conhecida pelo seu braço armado, que luta pela soberania da Faixa de Gaza.

O grupo assumiu o poder na região em 2007, depois de ganhar as eleições contra a organização política e militar Fatah, em 2006.

A região é palco para conflitos desde o século passado. Há registros de ofensivas em 2008, 2009, 2012, 2014, 2018, 2019 e 2021 entre Israel e Hamas, além da 1ª Guerra Árabe-Israelense (1948), a Crise de Suez (1956), Guerra dos 6 Dias (1967), 1ª Intifada (1987) e a 2ª Intifada (2000). Entenda mais aqui.

Os atritos na região começaram depois que a ONU (Organização das Nações Unidas) fez a partilha da Palestina em territórios árabes (Gaza e Cisjordânia) e judeus (Israel), em 1947, na intenção de criar um Estado judeu. No entanto, as lideranças árabes não aceitaram a divisão.

ATAQUE A ISRAEL

O Hamas, grupo radical islâmico de orientação sunita, realizou um ataque surpresa a Israel no sábado (7.out). Israel declarou guerra contra o Hamas e começou uma série de ações de retaliação na Faixa de Gaza, território palestino que faz fronteira com Israel e é governado pelo Hamas.

Os ataques do Hamas se concentram ao sul e ao centro de Israel. Caso o Hezbollah faça novas investidas na fronteira com o Líbano, um novo foco de combate pode se estabelecer ao norte de Israel.

O tenente-coronel israelense Richard Hecht afirmou que o país “olha para o Norte” e que espera que o Hezbollah “não cometa o erro de se juntar [ao Hamas]”.

Saiba mais sobre a guerra em Israel:

  • o grupo extremista Hamas lançou um ataque sem precedentes contra Israel em 7 de outubro e assumiu a autoria dos ataques no dia seguinte;
  • cerca de 2.000 foguetes foram disparados da Faixa de Gaza. Extremistas também teriam se infiltrado em cidades israelenses –há relatos de sequestro de soldados e civis;
  • Israel respondeu com bombardeios em alvos na Faixa de Gaza;
  • o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, declarou (8.out) guerra ao Hamas e falou em destruir o grupo;
  • líderes mundiais como Joe Biden e Emmanuel Macron condenaram os ataques –entidades judaicas fizeram o mesmo;
  • Irã e o grupo extremista Hezbollah comemoraram a ação do Hamas –saiba como é o interior de túneis usados pelo Hezbollah na fronteira entre o Líbano e Israel;
  • o ministro da Defesa de Israel, Yoav Gallant, determinou na 2ª feira (9.out) um “cerco completo” à Faixa de Gaza. Segundo a ONU, ação é proibida pelo direito humanitário internacional;
  • O presidente ucraniano Volodymyr Zelensky comparou o conflito à guerra na Ucrânia. Afirmou que o Hamas é uma “organização terrorista”, enquanto a Rússia pode ser considerada um “Estado terrorista”;
  • Lula chamou os ataques do Hamas de “terrorismo”, mas relativizou episódio;
  • Haverá uma operação do governo para repatriar brasileiros em áreas atingidas pelos ataques. Serão 5 voos para buscar 900 pessoas. O 1º avião da FAB (Força Aérea Brasileira) para resgate pousou em Tel Aviv nesta 3ª feira (10.out). A operação deve ser concluída na 5ª feira (12.out);
  • Embaixada de Israel no Brasil chamou Hamas de “ramo” do regime iraniano;
  • Arthur Lira (PP-AL), presidente da Câmara, e Rodrigo Pacheco (PSD-MG), presidente do Senado, também se pronunciaram e fizeram apelo pela paz;
  • Bolsonaro (PL) repudiou os ataques e associou o Hamas a Lula;
  • O Itamaraty confirmou a morte de 1 brasileiro, outro 2 seguem desaparecidos;
  • ENTENDA – saiba o que é o Hamas e o histórico do conflito com Israel;
  • ANÁLISE – Conflito é entre Irã e Israel e potencial de escalada é incerto;
  • OPINIÃO – Dias incertos para o mercado de petróleo, escreve Adriano Pires;
  • FOTOS E VÍDEOS – veja imagens da guerra na playlist especial do Poder360 no YouTube.

Leia mais em Poder360

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