5 ações/BDRs para evitar com mudança de postura do Fed
Investing.com | 21.12.2023 16:00
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Várias ações têm o apoio de Wall Street para um possível rali em 2024.
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Outras ações, contudo, estão afastando investidores, devido a expectativas desfavoráveis.
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Neste texto, vamos analisar 5 ações que podem ter um ano difícil em 2024.
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Dow Jones Industrial: +0,18%
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S&P 500: +0,15%
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Russell 2000: +0,34%
Com a chegada do fim de 2023, é interessante observar que 21 de dezembro tem sido historicamente um dia de alta nos últimos 35 anos, registrando os maiores avanços diários em todos os principais índices dos EUA. A valorização média neste dia é a seguinte:
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Isso indica que a recuperação pode se manter hoje após a recente correção.
No entanto, vamos voltar nossa atenção para 2024. Embora seja raro em Wall Street focar em ações de baixa performance, acompanhar esses papéis pode trazer insights valiosos.
Nesse sentido, vamos analisar algumas ações que o mercado espera que tenham um desempenho ruim em 2024 e entender os motivos por trás dessas projeções.
1. Seagate Technology/h2
A Seagate Technology (NASDAQ:STX) é uma empresa que oferece tecnologia e soluções de armazenamento de dados em Singapura, nos Estados Unidos e na Holanda.
Ela vende seus produtos principalmente para fabricantes de equipamentos, distribuidores e varejistas. Foi fundada em 1978 e tem sede em Dublin, Irlanda.
Ela pagou um dividendo de US$ 0,70 em 9 de janeiro e seu yield (retorno) é de +3,32%.
Ela divulgará seus resultados para o trimestre em 24 de janeiro e espera-se que sejam negativos, com lucro por ação (LPA) despencando -106,69% e receita recuando -36,07%. Para 2024, a estimativa é de uma queda na receita real de -13,1%.
Suas ações dispararam +55% no último ano e +25% nos últimos 3 meses.
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Fonte: InvestingPro
O mercado não prevê um bom ano para 2024, atribuindo a ela um potencial de queda de -18% para US$ 68,84. O preço-justo estimado pelo InvestingPro vê o papel caindo ainda mais, com um risco de queda de 28,2% nos próximos 12 meses.
2. Robert Half (RHI)/h2
Robert Half (NYSE:RHI) é uma empresa que fornece soluções e serviços de consultoria empresarial na América do Norte, América do Sul, Europa, Ásia e Austrália.
O yield da empresa é de +2,2%.
Ela divulgará suas contas para o trimestre em 30 de janeiro e a espera-se que o lucro por ação caia -39,96% e a receita -13,36%. Olhando para 2024, as receitas devem cair -1,7%.
Suas ações subiram +24,90% no último ano e +18,21% nos últimos 3 meses.
Fonte: InvestingPro
O mercado lhe atribui um potencial de queda de -17,50% para US$ 72, enquanto o preço-justo estimado pelo InvestingPro estabelece seu valor em US$ 83, implicando uma queda de 3,5% dos níveis atuais.
3. Intel/h2
A gigante de semicondutores Intel (NASDAQ:INTC), fundada em 1968 na Califórnia, remunera seus acionistas com um dividendo de mais de 1%.
A empresa divulgará seus resultados trimestrais em 25 de junho, com expectativa de queda de 31,5% no lucro por ação e de 8,4% na receita, segundo o InvestingPro.
As ações da Intel valorizaram 80,59% em um ano e 34,95% em três meses.
No entanto, o mercado projeta uma desvalorização de 19% para os papéis, cotados a US$ 37,34. O InvestingPro também tem uma visão pessimista, prevendo uma queda de 18,4% em 12 meses.
4. Southwest Airlines/h2
A companhia aérea Southwest Airlines (NYSE:LUV), fundada em 1967 no Texas, pagará um dividendo de US$ 0,18 em 11 de janeiro, com um rendimento de 2,48%.
A empresa apresentará seus números trimestrais em 25 de janeiro, com estimativa de redução de 83,19% no lucro por ação e de 3,27% na receita, de acordo com o InvestingPro, que atribui à empresa uma nota "Razoável" de saúde financeira.
As ações da Southwest caíram 17,14% em um ano.
O mercado espera que elas continuem em baixa, com uma queda de 9,8% em 2024.
5. Expedia Group/h2
A Expedia (NASDAQ:EXPE) é uma empresa de viagens online que atua principalmente nos Estados Unidos, mas também em outros países.
A empresa, que mudou seu nome de Expedia para Expedia Group em março de 2018, foi fundada em 1996 e tem sede em Seattle, Washington.
A Expedia revelará seus balanços trimestrais em 8 de fevereiro, com projeção de queda de 18% no lucro por ação e de 0,8% na receita, conforme o InvestingPro.
As ações da Expedia subiram 76,99% em um ano e 45,29% em três meses.
No entanto, o mercado antecipa uma desvalorização de 8,3% para os papéis até 2024.
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