Apesar do Otimismo de Alguns Investidores, 4 Riscos Rondam as Criptomoedas

 | 18.02.2022 09:41

Este artigo foi escrito exclusivamente para o Investing.com

  • Criptos se recuperam
  • Risco 1: Proibições governamentais
  • Risco 2: Regulação
  • Risco 3: Taxação
  • Risco 4: Turbulências de tirar o fôlego

O criptomercado parece ter tocado o fundo depois de uma impressionante correção que fez o Bitcoin e o Ethereum caírem das máximas recordes de meados de novembro e perderem metade dos seus valores na máxima de janeiro. A ação explosiva e implosiva dos preços não é novidade na classe de ativos. Ela tem oscilado entre a fartura e a fome nos últimos anos.

De fato, as criptomoedas deram um novo significado à noção de volatilidade. Antes de o Bitcoin entrar em cena, os participantes do mercado consideravam que as commodities eram os ativos alternativos com variações alucinantes de preço. As criptomoedas nasceram em uma nova era, em que os participantes do mercado passaram a aceitar essas oscilações.

O sucesso dos cassinos depende da determinação dos jogadores em tirar a sorte grande. As loterias governamentais fazem o mesmo, como diz a propaganda nos EUA: “Tudo o que você precisa é de um dólar e um sonho”. Esse impulso extremamente humano é mais evidente no mercado de moedas digitais.

Histórias de gente que poderia ter transformado US$10 no Bitcoin a cinco centavos, em 2010, em US$8 milhões com a moeda digital cotada a US$40.000 em 2021 são suficientes para o nascimento das mais de 17.400 novas criptomoedas até 15 de fevereiro. E o número não para de crescer.

Com as criptos corrigindo desde os picos de meados de novembro, parte do ímpeto especulativo também se evaporou no fim de janeiro. No entanto, tudo indica que o sentimento altista retornou com força em meados de fevereiro, com os investidores do Bitcoin, Ethereum e várias outras criptos entrando de cabeça no mercado.

h2 Criptos se recuperam/h2

Em 10 de novembro, a formação de importantes padrões de reversão baixista no Bitcoin e Ethereum fizeram com que as principais criptomoedas perdessem metade dos seus valores. Depois de registrar fundos em janeiro, ambos se recuperaram, consolidando-se bem acima das mínimas de meados de fevereiro.