Especial Tesouro Direto: Invista para Garantir sua Aposentadoria

 | 26.05.2017 05:05

O Investing.com Brasil encerra hoje uma série de três artigos sobre como investir no Tesouro Direto. Abordamos como investir no Tesouro Direto com foco no longo prazo, como para complemento de renda na Previdência e para adquirir um imóvel. Para você que está apenas começando a investir, leia nossa primeira parte quando apresentamos os títulos disponíveis para compra e como aplicar seu capital para garantir bons rendimentos contando com o menor risco do mercado. Na segunda semana, tratamos sobre uma estratégia avançada para operar no curto prazo. Não perca e boa leitura!

Para quem pretende atingir objetivos de longo prazo, o Tesouro Direto oferece boas oportunidades de investimento com taxas elevadas, capazes de proteger o dinheiro da inflação e ao mesmo tempo gerar riqueza, com ganhos reais.

A modalidade de investimento acaba por se caracterizar como uma boa opção para investidores conservadores que tem como objetivos elevar a renda da aposentadoria ou adquirir um imóvel no futuro, sem precisar recorrer a outras opções que carregam consigo taxas mais elevadas, como planos de previdência privada e consórcios comercializados por bancos e outras instituições financeiras, que cobram taxas sobre os investimentos.

O ideal é casar o vencimento do título com a sua a necessidade de recursos e evitar, assim, uma possível perda de capital com liquidação antecipada em momento de desvalorização dos títulos e o maior custo com a tributação.

Ganho real garantido

Em termo de proteção contra a inflação, a cesta de oferta do Tesouro Direto indexada ao IPCA é a melhor opção para garantia de ganhos reais em longo prazo, independente dos rumos da economia. Os títulos IPCA+ (antigo NTN-B) remuneram o investimento a uma taxa pré-fixada pelo Tesouro Direto somada ao IPCA.

“Numa renda fixa tradicional, você não em essa proteção contra a inflação, necessariamente. Você pode estar projetando um ganho que com o tempo não vai chegar nos seus objetivos”, avalia o CEO da gestora de investimentos Vérios, Felipe Sotto-Maior.