ETF BITQ É uma Forma Mais Segura de Ter Exposição às Criptos

 | 02.06.2022 14:58

Este artigo foi escrito exclusivamente para o Investing.com

  • Criptos em tendência de baixa desde novembro de 2021
  • Comprar após grandes correções mostrou ser a melhor estratégia
  • Muitos investidores de criptos não se sentem seguros com as wallets
  • BITQ é um fundo que investe em criptos
  • BITQ deve seguir os preços do Bitcoin e de outras criptos

Transformar um investimento de cinco centavos em mais de US$ 31.500 em 12 anos é algo impressionante, em qualquer mercado. Se você tivesse investido US$ 1 no Bitcoin em 2010 e o mantivesse em carteira, teria hoje US$ 630.000. Retornos como esses estão longe de ser desprezíveis. E, na máxima de novembro de 2021, esse US$ 1 aplicado no Bitcoin teria virado US$ 1,38 milhão.

Enquanto alguns defensores famosos dos criptoativos acreditam que eles serão os meios de troca para o futuro, seus detratores ainda insistem que a classe de ativos é inútil e prejudicial. Ambos os lados defendem suas posições com vigor, contribuindo para a volatilidade dos preços. Ao mesmo tempo, cada vez mais analistas e assessores financeiros recomendam pelo menos uma pequena exposição à classe de ativos.

Enquanto alguns investidores e especuladores procuram alocar uma parte do seu capital diretamente nesse emergente mercado, há alternativas para participar indiretamente dele pelas vias tradicionais. A via mais direta de participação é comprando os tokens, mas existem mais de 19.670 criptomoedas disponíveis atualmente para escolher. Além disso, depois de comprar as criptos, o problema seguinte é decidir onde guardá-las: em uma wallet física ou eletrônica ou em uma corretora que atua como custodiante?

As empresas e fundos que atuam no mercado acionário agora oferecem uma alternativa para quem deseja ter exposição ao criptomercado. Essas opções de investimento eliminam o problema da custódia, já que os ativos são inseridos em portfólios tradicionais.

Exemplo disso é o ETF Bitwise Crypto Industry Innovators (NYSE:BITQ), que investe em uma variedade de empresas com exposição direta à classe de ativos.

h2 Criptos em tendência de baixa desde novembro de 2021/h2

Em 10 de novembro de 2021, o Bitcoin e o Ethereum, duas maiores criptomoedas que respondem por mais de 60% da capitalização do criptomercado, atingiram suas máximas históricas. No dia em que tocaram essas máximas, acabaram fechando abaixo da mínima da sessão anterior, formando padrões-chave de reversão baixista nos gráficos diários, emitindo um sinal de alerta.

Abaixe o App
Junte-se aos milhões de investidores que usam o app do Investing.com para ficar por dentro do mercado financeiro mundial!
Baixar Agora