Fundamentos da Starbucks São Mais Fortes que Ação Sugere

 | 28.04.2022 06:15

  • As coisas estão borbulhando na Starbucks com o retorno do lendário CEO Howard Schultz
  • A Starbucks é uma ação que pode se beneficiar das reaberturas pós-Covid
  • Os dois primeiros fatores vêm com uma boa recuperação nas demonstrações de resultados
  • Os desafios que a empresa enfrenta são macro e também se impõem aos concorrentes
  • Se você estiver interessado em aprimorar a sua busca por novas ideias, confira o InvestingPro+
  • Numa fase de queda dos mercados, os investidores devem buscar por ativos mais capazes de "suportar" possíveis eventos negativos nos preços, pois podem possuir uma interessante vantagem competitiva ou porque apresentam orçamentos capazes de enfrentar potenciais períodos negativos, mesmo a nível econômico.

    Tudo isto deve ser acompanhado de valuations possam nos proporcionar uma "margem" (ou um desconto) em relação ao preço atual, já vez que a combinação campeã para um investidor deve ser:

    1. Comprar ações com boas folhas de balanço e forte vantagem competitiva

    2. Comprar estas boas ações a um preço descontado

    Usando o InvestingPro+ , podemos recuperar as informações úteis para chegar aos pontos descritos acima.

    Hoje, vamos focar na Starbucks (SA:SBUB34) como uma possível candidata para este perfil.

    A Starbucks Corporation (NASDAQ:SBUX) é uma empresa de torrefação e varejista de café especializado com operações em cerca de 82 mercados em todo o mundo. A empresa possui mais de 32.000 lojas operadas e licenciadas.

    Ela atua por meio de três segmentos: Américas, Internacional e Desenvolvimento de Canais. Também vende uma variedade de produtos de café e chá, licenciando suas marcas através de outros canais, como lojas autorizadas, supermercados e serviços de alimentação, sob várias marcas, dentre elas a principal, a Starbucks Coffee, além de Teavana, Seattle’s Best Coffee, Evolution Fresh, Ethos, Reserva Starbucks e Princi.

    E, mais recentemente, a empresa está nos noticiários com o retorno do ex-CEO de longa data Howard Schultz à liderança da empresa no momento em que esta enfrenta perspectivas incertas, como testemunhado pelo desempenho do preço das ações e pelo ambiente macro. Então, onde isso nos deixa?

    (Obs.: preços e gráficos com base no fechamento de segunda-feira, 25 de abril)

    h2 A recente queda da Starbucks/h2
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    Graficamente, observamos que a Starbucks seguiu a tendência do mercado norte-americano em geral, com altas alcançadas em 2021, sendo que o declínio subsequente até o momento é de mais de 36% na comparação ao pico do ano passado.