Leitura do IBOV e as Principais Ações da Bolsa

 | 17.10.2018 17:06

O Ibovespa opera estável nesta quarta-feira com uma leve queda de -0,10% aos 85.630 (as 15:45), formando ate o momento um Doji como é chamado na analise técnica o que significa um candle de indefinição.

Dentro do viés altista o índice não pode perder a mínima formada hoje em 84.950 o que poderia sugerir o teste do suporte localizado em 82.600. Para cima o alvo é os 95.650 porem precisa passar a máxima histórica em 88.317.

Olhando para o gráfico intraday de 60 minutos o Ibovespa segue deixando topos e fundos ascendentes, o rompimento do fundo imediato em 84.900 pode trazer correções no curto prazo até os 79.000.

Dentre os principais papeis temos:

Petrobras (SA:PETR4) em queda de -1,01% precisa romper os R$ 27,00 para buscar o objetivo em R$ 29,71 projeção de 161,8% de Fibonacci, se perder os R$ 26,09 pode buscar uma correção até a Média Móvel Exponencial de 21 períodos em R$ 23,60.

Vale (SA:VALE3) com +1,72% de alta se segurou no suporte e abre espaço para retomada de alta com alvo em R$ 65,70.

Itaú (SA:ITUB4) em queda de -1,14% precisa superar o topo em R$ 52,10 para buscar o objetivo em R$ 57,19, se perder a mínima de ontem R$ 48,28 abre espaço para correção até R$ 47,10.

Banco do Brasil (SA:BBAS3) em alta de +0,18% segue rumo ao topo situado nos R$ 43,41, para isso precisa romper a resistência imediata em R$ 40,75.

Raia Drogasil (SA:RADL3) com uma queda de -2,66%vai encontrar suporte em R$ 63,90, R$ 61,20 e R$ 59,00.

Gerdau (SA:GGBR4) em queda de -0,74% ainda abaixo da Média Móvel Exponencial de 21 períodos com suporte em R$ 15,15 na Média Móvel Exponencial de 200 períodos e Linha de Tendência de Alta.

Por fim a B3 (SA:B3SA3) com alta de 0,6% com viés altista precisa superar o topo em R$ 26,73 para alcançar o primeiro objetivo em R$ 27,04 e depois R$ 31,07. Se perder uma mínima anterior pode testar o fundo em R$ 23,75.


Com Bolsonaro a frente nas pesquisas de intenção de voto no segundo turno e a rejeição de Haddad cada vez maior, o otimismo dos investidores vai se confirmando para a bolsa brasileira. Já no mercado externo a guerra comercial entre EUA e China e a possibilidade de alta da taxa de juros americana ainda traz medo para nosso mercado.