Reuters
Publicado 09.12.2021 08:25
PEQUIM (Reuters) - O Ministério da Agricultura da China elevou as estimativas para a produção de milho de 2021/22, com base nos dados estatísticos recém-divulgados, disse a pasta nesta quinta-feira.
A China deve produzir 272,55 milhões de toneladas de milho no ano 2021/22, acima da estimativa do mês passado de 270,96 milhões de toneladas, disse o Ministério da Agricultura e Assuntos Rurais em um comunicado divulgado em seu site.
Os dados revisados da produção de milho foram os mesmos divulgados pelo National Bureau of Statistics na semana passada, de acordo com o relatório mensal da safra.
Em outubro, o ministério havia reduzido sua estimativa para a nova safra de milho, quando as chuvas atingiram as lavouras em partes do norte da China, uma importante região de produção do grão.
A importação de milho em 2021/22 foi mantida estável ante o mês anterior, em 20 milhões de toneladas, ante 29,56 milhões na safra anterior.
O ministério também cortou estimativas para a área plantada de soja de 2021/22, produtividade e produção no relatório de novembro, com base nos dados de estatísticas nacionais.
A produção chinesa de soja em 2021/22 foi estimada em 16,4 milhões de toneladas, uma queda de 16,3% em relação ao ano anterior. Até o mês passado, a projeção era de uma safra de 18,65 milhões de toneladas.
A área de plantio da oleaginosa foi estimada em 8,4 milhões de hectares, queda de 15% em relação ao ano anterior, enquanto a produtividade também caiu ligeiramente, de acordo com as estimativas de oferta e demanda agrícola chinesa (CASDE).
A importação de soja em 2021/22 foi mantida estável na comparção mensal em 102 milhões de toneladas, ante 99,78 milhões na safra anterior.
A China também cortou a estimativa de área de plantio de beterraba e produtividade, depois que o frio atingiu a safra na região de Xinjiang, enquanto alguns agricultores na região da Mongólia Interior optaram por cultivar outras safras para obter melhores lucros, disse o comunicado.
(Por Hallie Gu e Shivani Singh)
Escrito por: Reuters
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