Fique por dentro das 5 principais notícias do mercado desta quinta-feira

Investing.com

Publicado 31.08.2017 06:22

Fique por dentro das 5 principais notícias de hoje sobre os mercados financeiros

Investing.com - Confira as cinco principais notícias desta quinta-feira, 31 de agosto, sobre os mercados financeiros:

1. Bolsas de todo o mundo sobem com melhora dos ânimos

Bolsas de valores de todo o mundo subiam, já que dados econômicos positivos da China e dos EUA impulsionaram o apetite por ativos mais arriscados.

As bolsas por toda a Ásia encerraram em diferentes direções, com referências em Tóquio e Sydney subindo enquanto Xangai e Seul fecharam em baixa.

Na Europa, as bolsas subiam, com quase todos os índices mais importantes na região em território positivo.

Enquanto isso, o mercado futuro dos EUA apontava para uma abertura mais forte em Wall Street, com os índices de referência mais importante avançando em torno de 0,3%.

2. Mercados esperam importante lote de dados norte-americanos

Agentes de mercado aguardam um importante lote de dados econômicos dos EUA para avaliar a força da maior economia do mundo e como esses dados poderão ter impacto na perspectiva de política monetária do Federal Reserve.

Os EUA deverão divulgar, às 09h30 (horário de Brasília), relatórios sobre renda pessoal e gastos pessoais em julho, que incluem os dados da inflação das despesas de consumo pessoal, a métrica preferida do Fed para a inflação.

Há também os pedidos semanais de seguro-desemprego às 09h30 (horário de Brasília), com o PMI de Chicago na sequência às 10h45 e vendas pendentes de imóveis às 11h00.

O índice dólar, que mede a força da moeda frente a uma cesta ponderada de seis principais moedas, avançava um pouco para 92,92,ampliando a recuperação da mínima de dois anos e meio de 91,55, atingida na terça-feira.

O dólar também estava mais alto frente ao iene, atingindo o pico de duas semanas de 110,60.

3. Contratos futuros de gasolina acima de US$ 2 com refinarias fechadas após Harvey

Contratos futuros de gasolina com vencimento em setembro, que vencem no final do pregão de hoje, saltaram brevemente quase 7% e chegaram a US$ 2,01 o galão.

Foi a primeira vez desde julho de 2015 que um contrato desse tipo subiu acima do nível de US$ 2, já que as enchentes causadas por Harvey tiraram de operação quase um quarto das refinarias dos EUA e provocaram receios de um aperto no fornecimento.

Além disso, o petróleo dos EUA subia cerca de 0,2%, chegando a US$ 46,06 o barril após ter caído para US$ 45,58 na sessão anterior, mínima de cinco semanas, ao passo que o Brent, referência global, recuava em torno de 0,1% para US$ 50,78.

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4. Dados positivos da China fazem com que os metais industriais subam

Metais industriais subiam após dados mostrarem que o crescimento do setor industrial da China acelerou inesperadamente em agosto, indicando que a segunda maior economia do mundo ainda está se expandindo de forma saudável.

O índice oficial da atividade dos gestores de compras subiu para 51,7 em agosto a partir de 51,4 no mês anterior, contornando as expectativas do economistas de uma leve redução.

Contratos futuros de cobre avançavam 1,1% para US$ 3,120 a libra, o valor mais alto desde outubro de 2014, ao passo que os preços do minério de ferro subiam quase 4% na China. Outros mestais industriais, como zinco, níquel e chumbo também estavam mais caros.

A China é o maior consumidor do mundo de metais e o setor de construção é um importante motor de demanda.

5. Inflação da zona do euro ganha velocidade

A inflação da zona do euro subiu mais do que o esperado em agosto, preparando o palco para os decisores do Banco Central Europeu debaterem o futuro de seu programa de estímulo.

Os preços ao consumidor subiram 1,5% em agosto, o maior nível desde abril deste ano, afirmou o escritório de estatísticas da União Europeia. Ficou acima das expectativas de um aumento de 1,4% e se compara à leitura final de 1,3% de aumento no mês anterior.

O núcleo da inflação, que é observado de perto pelo Banco Central Europeu, permaneceu na máxima de quatro anos de 1,2%, fornecendo ao BCE mais espaço para endurecer sua política monetária no outono.

O euro estava um pouco mais alto, cotado a 1,1900 frente ao dólar.

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