Fique por dentro das 5 principais notícias do mercado desta sexta-feira

Investing.com

Publicado 31.03.2017 07:04

5 fatores principais do mercado nesta sexta-feira

Investing.com - Confira as cinco principais notícias desta sexta-feira, 31 de março, sobre os mercados financeiros:

1. Rand sul-africano cai após demissão do ministro das finanças

O rand teve queda de 2,6% frente ao dólar nesta sexta-feira, antes de limitar as perdas, pois Jacob Zuma, presidente sul-africano, anunciou uma reforma ministerial, demitiu vários ministros e secretários, incluindo Pravin Gordhan, ministro das finanças, que foi substituído por Malusi Gigaba, ministro de assuntos internos.

Especulações a respeito desta ação já tinham atingido a moeda sul-africana esta semana e o rand caminha para perdas na semana próximas de 7%.

Incertezas políticas são um tópico importante para os mercados pois entraram em pauta as preocupações com a habilidade do presidente norte-americano Donald Trump seguir em frente com a reforma tributária, os gastos com infraestrutura e desregulamentação após o fracasso em revogar e substituir o sistema de saúde do país na semana passada.

A Europa também está em foco, já que o Reino Unido iniciou oficialmente o processo de saída da União Europeia na última quarta-feira e investidores também prestam atenção nas importantes eleições da França e da Alemanha este ano.

2. Bosas norte-americanas devem abrir em baixa à espera de dados

O mercado futuro apontava para uma abertura em baixa nesta sexta-feira, que marca o último dia de negociações do primeiro trimestre, já que investidores se preparam para uma enxurrada de dados.

{{ecl-234||Renda pessoal} e gastos pessoais, que incluem os dados da inflação das despesas de consumo pessoal (PCE, na sigla em inglês), a métrica de inflação preferida do Fed, iniciarão a divulgação de dados nos EUA às 9h30 em horário de Brasília nesta sexta-feira.

Às 10h45, também em horário de Brasília, agentes do mercado receberão a leitura de março da atividade industrial do Fed de Chicago, enquanto a Universidade de Michigan divulgará sua leitura revista da percepção do consumidor no mesmo mês às 11h.

A semana foi agitada com comentários de membros do Federal Reserve (Fed), mas ainda estão na agenda desta sexta-feira as aparições públicas de Neel Kashkari, presidente do Fed de Mineápolis e James Bullardm dirigente do Fed de St. Louis

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3. Petróleo deve encerrar o trimestre com perdas de 7%

Preços do petróleo continuam a cair nesta sexta-feira, último dia de negociações do primeiro trimestre. Pelos primeiros três meses do ano, o petróleo caiu cerca de 7% devido a preocupações com o corte de produção da OPEP e um incessante excesso global nos estoques.

Agentes do mercado ainda aguardam dados semanais sobre a atividade de extração nos EUA, fornecidos pela Baker Hughes e previstos para esta sexta-feira.

Na semana passada, dados da empresa fornecedora de serviços a campos petrolíferos, revelaram que o número de sondas de extração de petróleo ativas nos EUA aumentou em 21 na semana passada, o décimo aumento semanal seguido. Isto leva a uma contagem total de 652 sondas, o maior desde setembro de 2015.

Contratos futuros de petróleo bruto nos EUA caíam 0,28%, para US$ 50,21 às 7h03 em horário de Brasília, enquanto o petróleo Brent tinha queda de 0,34%, com o barril negociado a US$ 52,95.

4. Crescimento fabril na China é o mais acelerado em quase 5 anos

A atividade do setor industrial da China inesperadamente expandiu no ritmo mais acelerado em quase 5 anos em março, o que contribui para evidenciar que a segunda maior economia do mundo ganhou fôlego este ano com expansão da construção civil.

O índice dos gerentes de compras (PMI, na sigla em inglês) oficial da China subiu para 51,8 em março a partir de 51,6 no mês anterior, conforme dados apresentados nesta sexta-feira.

Foi a leitura mais forte desde abril de 2012 e bem acima da marca de 50 pontos que divide crescimento de retração em base mensal. Economistas esperavam 51,6.

5. Inflação da zona do euro cais, voltando a ficar abaixo da meta do BCE

A inflação anual da zona do euro caiu para 1,5% em março, a partir da leitura de 2,0% no mês anterior, frustrando expectativas de uma leitura de 1,8% e voltando a ficar abaixo da meta do Banco Central Europeu (BCE) de próximo, porém abaixo de 2%.

A inflação do núcleo de preços ao consumidor (IPC) também caiu para 0,7%, frustrando expectativas de menor atenuação para 0,8% a partir da leitura de fevereiro de 0,9%.

A redução nas pressões inflacionárias na área de moeda única deve aliviar a pressão no BCE para avançar na retirada da política monetária acomodatícia.

Em meio a uma série de dados divulgados durante o pregão europeu nesta manhã, a taxa de desemprego alemã caiu para um recorde mínimo após a reunificação de 5,8%, superando expectativas de que se mantivesse estável em 5,9%.

No Reino Unido, confirmou-se o crescimento de 0,7% da economia britânica no quarto trimestre na terceira estimativa para o período de outubro a dezembro, ao passo que preços dos imóveis caíram no país em março, o primeiro declínio mensal desde junho de 2015.

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