Fique por dentro das 5 principais notícias do mercado desta terça-feira

Investing.com

Publicado 19.01.2016 08:52

Fique por dentro das 5 principais notícias do mercado financeiro

Investing.com - As cinco principais notícias desta terça-feira, 19 de janeiro, sobre os mercados financeiros são:

1. Crescimento do 4º trimestre da China recua para 6,8%, o nível mais fraco desde 2009

A economia da China cresceu 6,8% no quarto trimestre do ano anterior, o ritmo mais fraco de crescimento desde o primeiro trimestre de 2009. Isso foi em consonância com as expectativas do mercado e abaixo do crescimento de 6,9% nos três meses anteriores.

O crescimento do ano inteiro foi de 6,9%, o ritmo mais lento de expansão em um quarto de século, mas praticamente em consonância com a meta de crescimento do governo de aproximadamente 7%.

Um relatório separado mostrou que a produção industrial cresceu a uma taxa anualizada de 5,9% em dezembro, abaixo das expectativas para um aumento de 6,0% e após um ganho de 6,2% no mês anterior.

Os dados sobre o investimento em ativos fixos e vendas no varejo também não alcançaram as projeções, reforçando a visão de que Pequim vai lançar novas medidas de apoio, em breve, para a segunda maior economia do mundo.

2. Ações mundiais em alta com PIB da China provocando esperanças de estímulo

Os mercados de ações da China operaram em grande alta nesta terça-feira, após o crescimento no quarto trimestre ter correspondido às expectativas e provocado esperanças por mais estímulo de Pequim para apoiar a segunda maior economia do mundo.

O Shanghai Composite Index fechou em alta de 3,2% para marcar suas primeiras sessões consecutivas de ganhos neste ano, com ganhos aumentando no período da tarde.

O resto da Ásia também fechou em alta, com o Nikkei 225 do Japão subindo 0,55%, ao passo que o ASX/200 da Austrália fechou em alta de 0,9%. Ambos os benchmarks ficaram flertando com o mercado de território negativo nos últimos dias.

O clima de otimismo se espalhou para a Europa, onde o DAX da Alemanha subiu 2%, o EURO STOXX 50 saltou de 2%, o CAC 40 da França subiu 2,3%, ao passo que o FTSE 100 de Londres avançou 1,9%.

Enquanto isso, Wall Street apontou para fortes ganhos na abertura, com os futuros do Dow em alta de 1,5%, ou 240 pontos. Os mercados dos EUA ficaram fechados na segunda-feira, devido ao feriado de Martin Luther King Jr.

3. Temporada de resultados nos EUA ganha velocidade

O Bank of America (N:BAC), Morgan Stanley (N:MS), Delta Air Lines (N:DAL), United Health (N:UNH) e Charles Schwab (N:SCHW) devem todos informar seu lucro trimestral antes do sino de abertura nesta terça-feira.

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E após o fechamento do mercado, a IBM (N:IBM), Netflix (O:NFLX), Advanced Micro Devices (O:AMD) e Cree (O:CREE) estão na pauta dos resultados.

4. Futuros de petróleo sobem após conversa de estímulo da China

Os preços do petróleo subiram nesta terça-feira, uma vez que a desaceleração do crescimento na China aumentou as esperanças de mais estímulos para a segunda maior economia do mundo. A China é o segundo maior consumidor de petróleo do mundo depois dos EUA e tem sido o motor do fortalecimento da demanda.

O Brent saltou US$ 1,30, ou 4,55%, sendo negociado a US$ 29,85 às 10h45min. GMT, ou 05h45min. ET. Na véspera, os preços do Brent negociados em Londres recuaram para US$ 27,67, um nível não visto desde outubro de 2003.

Enquanto isso, o petróleo dos EUA subiu 59 centavos, ou 1,92%, sendo negociado a US$ 30,98, após ter atingido uma baixa de US$ 29,35 na segunda-feira, o nível mais fraco desde outubro de 2003.

As perdas da segunda-feira vieram uma vez que as exportações iranianas devem ser retomadas após as sanções do Ocidente terem sido suspensas, alimentando temores sobre aumento da oferta em meio a um excesso de oferta mundial e desaceleração da demanda.

5. FMI reduz projeção de crescimento mundial

Pela terceira vez em menos de um ano, o Fundo Monetário Internacional cortou suas projeções de crescimento mundial, citando uma forte desaceleração na China, os fracos preços das commodities e as taxas de juros nos EUA.

O FMI prevê agora que a economia mundial vai crescer 3,4% em 2016 e 3,6% em 2017, em comparação com as estimativas anteriores de 3,6% e 3,8%, respectivamente.

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