BB-BI atualiza carteiras recomendadas de setembro; confira as mudanças

Investing.com

Publicado 02.09.2019 08:50

Atualizado 02.09.2019 09:05

BB-BI atualiza carteiras recomendadas de setembro; confira as mudanças

Investing.com - O Banco do Brasil Investimentos (BB-BI) também atualizou sua carteira recomendada de ações para setembro com três alterações. Deixam o portfólio Taesa (SA:TAEE11), ABC Brasil (SA:ABCB4) e B2W (SA:BTOW3), dando espaço para as entradas de Alupar (SA:ALUP11), Iochpe-Maxion (SA:MYPK3) e Suzano (SA:SUZB3)

Em agosto, o desempenho foi de ganhos de 3,84%, sendo que no mesmo período o Ibovespa acumulou valorização negativa de 0,67%. O destaque positivo ficou para as ações da B2W (SA:BTOW3), com salto de 25,33%, enquanto Usiminas (SA:USIM5) caiu 9,71%, o pior desempenho no mês

Em setembro, a Carteira 5+ teve a manutenção de Localiza (SA:RENT3). BTG Pactual (SA:BPAC11) cede lugar ao IRB (SA:IRBR3) e EZTEC (SA:EZTC3) substitui Cyrela (SA:CYRE3). No varejo, B2W (SA:BTOW3) e Hering (SA:HGTX3) saem para a entrada de Centauro, que estreia em nossa carteira. Petrobras (SA:PETR4) fecha a lista de recomendações. No mês passado, a 5+ teve ganhos de 7,79%.

Para o BB-BI, descolada temporariamente dos fundamentos, a bolsa deve replicar em setembro a volatilidade de agosto. O quadro internacional continua com pouca visibilidade, seja pelos desdobramentos da guerra comercial entre EUA e China, pela elevação dos riscos de um hard Brexit, à recente crise de confiança política na Argentina. Somado às tensões geopolíticas ao redor do globo, esses eventos corroboram as seguidas revisões negativas do crescimento global.

A valorização do dólar que se sucedeu representa o maior risco para as ações no Brasil, dada sua correlação negativa com o Ibovespa. Por outro lado, sob a ótica do investidor estrangeiro, a bolsa volta a ficar mais barata, com upside de cerca de 15% ante o pico de julho, quando o índice atingiu 28.000 pontos em dólar, representando uma oportunidade para o ingresso de capital estrangeiro no Brasil.

Internamente, o ambiente continua favorável, ponderada a maior sensibilidade ao cenário externo no curtíssimo prazo. Ao final da temporada de resultados do 2T, a avaliação dos analistas é que os números apresentados pelas companhias listadas como positivo em 60% dos casos, neutro para 30% e negativo para os 10% restantes. Destaque para as companhias de consumo, que apresentaram crescimento de receitas, mas com ligeiro estreitamento de margens.

Com isso, foi mantida a estimativa da pontuação alvo do Ibovespa para final de 2019 em 110 mil pontos, um upside de 7% sobre o fechamento de agosto. Nos próximos meses, a equipe irá divulgar o novo alvo para o índice em 2020.

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Composições:

Fundamentalista: Alupar (SA:ALUP11), Iochpe-Maxion (SA:MYPK3), Suzano (SA:SUZB3) Bradesco (SA:BBDC4), BRF (SA:BRFS3), Natura (SA:NATU3), Pão de Açúcar (SA:PCAR4), Petrobras (SA:PETR4), Localiza (SA:RENT3), e Usiminas (SA:USIM5).

Carteira 5+: Centauro, Eztec (SA:EZTC3), IRB Brasil (SA:IRBR3), Localiza (SA:RENT3) e Petrobras (SA:PETR4)

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