BDRs: Quais ações internacionais escolher em abril, conforme levantamento

Investing.com  |  Autor Jessica Bahia Melo

Publicado 02.04.2024 14:09

Investing.com – Os BDRs (Brazilian Depositary Receipts) da Amazon (NASDAQ:AMZN) foram os mais indicados em carteiras recomendadas internacionais de bancos, corretoras e casas de análise para abril, segundo levantamento realizado pelo Investing.com Brasil. Ao todo, foram seis menções.

A Microsoft (NASDAQ:MSFT) e a Alphabet (NASDAQ:GOOGL) aparecem na sequência, com cinco indicações cada. A Nvidia (NASDAQ:NVDA) conquistou quatro indicações, enquanto Apple (NASDAQ:AAPL), JPMorgan (NYSE:JPM) e Mastercard (NYSE:MA) foram lembradas três vezes.

Foram levadas em consideração as carteiras públicas divulgadas por Santander, BTG, Ágora, Guide, Genial, Mycap e Inter.

BDRs são valores mobiliários atrelados a ativos no mercado externo. “Ao comprar um BDR, além de acompanhar a variação do valor da ação da empresa estrangeira, o investidor também acompanha a variação do câmbio, podendo se beneficiar com eventuais pagamentos de proventos feitos por determinadas empresas”, destaca o Santander (BVMF:SANB11).

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A bolsa americana continua sendo carregada pelas 7 Magníficas, grupo formado por Apple, Microsoft, Google, Amazon, Nvidia, Meta e Tesla (NASDAQ:TSLA), segundo a Guide Investimentos. “Com a perspectiva de queda dos juros, este grupo de ações (majoritariamente empresas de tecnologia) deve continuar tendo bom desempenho. Além disso, os resultados destas empresas têm sido fortes (principalmente Nvidia e Meta), o que também contribui para a alta do grupo”, afirma a Guide.

O banco BTG (BVMF:BPAC11) aponta que a revisão das projeções de crescimento da economia americana impulsiona o mercado de ações, enquanto na China, os dados seguem mistos. Em relação ao S&P, o banco destaca a valorização acima da média histórica, “com base nas expectativas pelo mercado de três cortes de juros pelo Fed, iniciando em junho e a temática de inteligência artificial”. O BTG prefere o setor financeiro, mas aponta que os portfólios de gestão ativa vêm aumentando a exposição a tecnologia.

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