Mirae Asset faz seis trocas na carteira recomenda de dezembro; confira as mudanças

Investing.com

Publicado 02.12.2019 12:09

Mirae Asset faz seis trocas na carteira recomenda de dezembro; confira as mudanças

Investing.com - A Mirae Asset divulgou na manhã desta segunda-feira a atualização da carteira recomendada para dezembro, com realização de importantes mudanças em sua composição. Os analistas optaram por realizar seis trocas, dos dez ativos que fazem parte. Deixaram a lista Bradesco (SA:BBDC4), Cosan (SA:CSAN3), JBS (SA:JBSS3), Cyrela (SA:CYRE3), Pão de Açúcar (SA:PCAR4) e Via Varejo (SA:VVAR3), para as entradas de BRF (SA:BRFS3), BR Malls (SA:BRML3), Cemig (SA:CMIG4), Itaú (SA:ITUB4), Magazine Luiza (SA:MGLU3) e Ultrapar (SA:UGPA3).

Em novembro, as recomendações da Meta acumularam ganhos de 2,30%, superando assim o Ibovespa, que somou 0,9% no penúltimo mês do ano. O destaque positivo do período ficou para os papéis da Via Varejo (SA:VVAR3), que saltaram 18,7%. Na ponta oposta, Bradesco (SA:BBDC4) cedeu 5,1%.

Na carteira de dividendos, os ganhos foram de 1,1%, perdendo para o índice e referência da bolsa, que somou 2,4% no período. A maior alta ficou para Qualicorp (SA:QUAL3), com 15,4% e a maior queda para Cemig (SA:CMIG4), em 4,4%.

Na de small caps, os ganhos foram de 4,4%, perdendo para o índice e referência da bolsa, que somou 5,1% no período. A maior alta ficou para Via Varejo (SA:VVAR3), com 18,7% e a maior queda para CVC (SA:CVCB3), em 21,6%.

Para dezembro, os analistas apontam que o principal fator que norteou o mercado financeiro global ao longo dos últimos meses vai continuar sendo o principal gatilho para definir o humor dos investidores. A guerra comercial entre EUA e China segue no radar e a assinatura de um primeiro acordo será fundamental para a ocorrência de um eventual rali de final de ano nas bolsas de valores.

A agenda econômica também ficará no radar, já que indicará o quanto a desaceleração da economia mundial causada pelo estresse da guerra comercial se materializou nos números que serão divulgados, principalmente nos indicadores de atividade.

O FED sinaliza pausa no corte de juros, mas o nosso Banco Central já sinalizou que teremos mais um corte neste ano (próxima reunião do Copom no dia 12). A expectativa maior ainda aponta para um corte de 0,50%, mas com a recente alta do dólar já existem opiniões de que o corte poderá ser menor, mas vai vir.

Já em Brasília algumas aprovações estruturais relacionadas as reformas podem acontecer no Congresso e Senado, mas não podemos esquecer que com a proximidade das festas do final de ano os políticos reduzem a marcha e esvaziam a cidade. Mesmo assim acreditamos que o Ibovespa registre um desempenho positivo no mês, diante das expectativas otimistas em relação à economia para 2020.

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Composição:

Meta: BRF (SA:BRFS3), BR Malls (SA:BRML3), Cemig (SA:CMIG4), Cogna, Itaú Unibanco (SA:ITUB4), Magazine Luiza (SA:MGLU3), Petrobras (SA:PETR4), Ultrapar (SA:UGPA3) e Vale (SA:VALE3).

Dividendos: BB Seguridade (SA:BBSE3), Cemig (SA:CMIG4), Engie (SA:EGIE3), Itaú Unibanco (SA:ITUB4), Itaúsa (SA:ITSA4), Porto Seguro (SA:PSSA3), Qualicorp (SA:QUAL3), Sanepar (SA:SAPR11), TAESA (SA:TAEE11) e CTEEP (SA:TRPL4).

Small Caps: Bradespar (SA:BRAP4), CVC (SA:CVCB3), Cyrela (SA:CYRE3), EDP (SA:ENBR3) Brasil, YDUQS (SA:YDUQ3), Fleury (SA:FLRY3), Qualicorp (SA:QUAL3), Sanepar (SA:SAPR11), TAESA (SA:TAEE11) e Via Varejo (SA:VVAR3).

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