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Publicado 20.04.2017 09:32
Pedidos de seguro-desemprego nos EUA sobem para 244.000 na última semana
Investing.com - O número de pessoas que pediu assistência ao desemprego nos EUA subiu mais do que o esperado na última semana, mas permaneceu em território consistente com o fortalecimento do mercado de trabalho norte-americano, segundo dados oficiais apresentados na quinta-feira.
O número de indivíduos que solicitaram início do benefício de seguro-desemprego na semana que se encerrou em 15 de abril teve aumento de 10.000 para 244.000 a partir do total de 234.000 na semana anterior, afirmou o Departamento de Trabalho dos EUA.
Analistas esperavam que os pedidos iniciais de seguro-desemprego tivessem aumento de 8.000 para 242.000 na semana passada.
A média móvel de quatro semanas foi de 243.000, uma redução de 4.250 a partir da semana precedente. A média mensal é vista como uma aferição mais apurada das tendências do mercado de trabalho porque reduz a volatilidade em dados de cada semana.
Os pedidos contínuos de seguro-desemprego caíram para 1,979 milhão a partir de 2,028 milhões na semana precedente. Analistas esperavam que os pedidos contínuos caíssem para 2,020 milhões.
O par USD/JPY estava cotado a 109,00 em comparação com 109,02 antes da divulgação dos dados, o par EUR/USD era negociado por 1,0749 a partir de cerca de 1,0745 anteriormente, enquanto o par GBP/USD estava em 1,2807 ante 1,2803 mais cedo.
O índice dólar, que mede a força da moeda frente a uma cesta de seis principais rivais, estava em 99,49 comparado com 99,52 antes do relatório.
Enquanto isso, o mercado futuro dos EUA apontava para uma abertura levemente em alta. O blue chip futuros do Dow ganhava 35 pontos, os futuros do S&P 500 subiam 7 pontos, enquanto os futuros do Nasdaq 100 avançavam 21 pontos.
Por outro lado, no mercado de commodities, futuros do ouro tinham a onça troy negociada a US$ 1.282,50 comparado com US$ 1.282,00 antes dos dados, ao passo que o petróleo bruto dos EUA tinha o barril negociado a US$ 51,03, comparado com US$ 50,98 mais cedo.
Escrito por: Investing.com
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