Publicado 21.01.2019 15:17
Bolsonaro diz que quer mostrar em Davos que o Brasil é seguro para investimentos
DAVOS, Suíça (Reuters) - O presidente Jair Bolsonaro disse em Davos, na Suíça, que pretende mostrar no Fórum Econômico Mundial que o Brasil mudou, que é um país seguro para investimentos e está tomando medidas para reconquistar a confiança.
Em entrevista a jornalistas na cidade suíça, Bolsonaro também disse que não apresentará planos específicos para privatizações durante o encontro e afirmou que quer ampliar o comércio do país, especialmente na área do agronegócio.
"Nós queremos mostrar, via os nossos ministros em especial, que o Brasil está tomando medidas para que o mundo restabeleça a confiança em nós, que os negócios voltem a florescer entre o Brasil e o mundo sem o viés ideológico, que nós podemos ser um país seguro para os investimentos e em especial a questão do agronegócio, que é muito importante para nós, é a nossa commodity mais clara. Queremos ampliar este tipo de comércio", afirmou.
"Estamos aqui para mostrar para eles que o Brasil mudou", acrescentou o presidente ao chegar ao hotel em que ficará hospedado durante o Fórum Econômico Mundial.
Bolsonaro também sinalizou como será o discurso que fará na terça-feira durante o evento, sua primeira viagem internacional desde a posse em 1º de janeiro.
"É um discurso muito curto, objetivo, claro, tocando nesses pontos que eu falei para vocês aqui. Foi feito e corrigido, vamos dizer assim, por vários ministros para que nós déssemos o recado mais amplo possível do novo Brasil que se apresenta com a nossa chegada ao poder", disse.
Em Davos, Bolsonaro participará de encontros sobre o futuro do Brasil, de jantar com lideranças latino-americanas e de um evento para discutir a situação da Venezuela.
"A Venezuela está com problemas não é de hoje, esperamos que rapidamente mude o governo da Venezuela", disse o presidente brasileiro.
Bolsonaro retorna da Suíça para o Brasil na quinta-feira, de acordo com programação divulgada pela Presidência da República.
(Texto de Eduardo Simões, em São Paulo)
Escrito por: Reuters
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