Reuters
Publicado 25.11.2015 14:48
Dilma sanciona lei que isenta estrangeiros de visto para Olimpíada do Rio
RIO DE JANEIRO (Reuters) - A presidente Dilma Rousseff sancionou projeto de lei que dispensa a necessidade de visto para a entrada de estrangeiros no Brasil para os Jogos Olímpicos de 2016 no Rio de Janeiro, informou o Diário Oficial da União nesta quarta-feira.
A liberação de entrada de estrangeiros não está condicionada à aquisição de ingressos para as competições esportivas da Olimpíada, segundo o texto, e a permanência em território brasileiro terá duração máxima de 90 dias.
A medida tem como objetivo atrair mais visitantes ao país e aquecer a economia, de acordo com o governo, mas pode despertar preocupações adicionais sobre a segurança do evento, em especial após os ataques de militantes islâmicos em Paris em 13 de novembro.
Segundo especialistas em segurança ouvidos pela Reuters na semana passada, o Brasil não tem o conhecimento e o preparo necessários para impedir que a Olimpíada seja alvo de ataques como os que ocorreram em Paris, e dependerá da ajuda de países estrangeiros para garantir a proteção do evento.
O secretario extraordinário de segurança para grandes eventos do Ministério da Justiça, Andrei Rodrigues, minimizou nesta quarta-feira eventuais riscos à segurança dos Jogos devido à isenção de vistos.
"O visto não é quesito imprescindível para garantir segurança do evento. A França não precisa devisto para cá, Canadá também. O impacto para segurança pública é zero", afirmou Andrei a jornalistas em evento no Rio de Janeiro sobre o plano de segurança dos Jogos.
Na Copa do Mundo do ano passado apenas torcedores com ingressos para jogos do Mundial estavam isentos de solicitar visto de entrada no Brasil.
A isenção de visto para os Jogos Olímpicos será aplicada para quem chegar ao Brasil até 18 de setembro de 2016.
Os Jogos Olímpicos do Rio acontecem de 5 a 21 de agosto, e serão seguidos pelo Jogos Paralímpicos de 7 a 18 de setembro.
(Por Pedro Fonseca; Reportagem adicional de Rodrigo Viga Gaier)
Escrito por: Reuters
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