Reuters
Publicado 17.01.2022 12:59
Atualizado 17.01.2022 13:21
Por David Shepardson
WASHINGTON (Reuters) - A Administração Federal de Aviação dos Estados Unidos (FAA) disse liberou cerca de 45% da frota de aviões comerciais do país para realizar pousos de baixa visibilidade em muitos aeroportos onde a banda C da rede 5G será implantada a partir de quarta-feira.
A FAA alertou que possíveis interferências podem afetar instrumentos sensíveis de aeronaves, como altímetros, e causar impacto em operações de baixa visibilidade.
As companhias aéreas de passageiros e carga dos Estados Unidos estão alertando funcionários do alto escalão do governo de que o problema está longe de ser resolvido e pode afetar severamente os voos e a cadeia de suprimentos.
"Mesmo com as aprovações concedidas pela FAA hoje, as companhias aéreas dos Estados Unidos não poderão operar a grande maioria dos voos de passageiros e de carga devido às restrições de voo da FAA relacionadas ao 5G, a menos que sejam tomadas medidas antes do lançamento planejado em 19 de janeiro", disse a Airlines for America, um grupo que representa American Airlines (NASDAQ:AAL), Delta Air Lines, Fedex e outras transportadoras.
A FAA aprovou dois modelos de rádio altímetro usados em muitos aviões Boeing (NYSE:BA) e Airbus (PA:AIR), incluindo alguns modelos Boeing 737, 747, 757, 767, MD-10/-11 e Airbus A310, A319, A320, A321, A330 e A350. O anúncio veio poucos dias antes de AT&T (NYSE:T) e Verizon (NYSE:VZ) lançarem um novo serviço 5G na quarta-feira. A FAA disse que espera emitir mais aprovações nos próximos dias.
A FAA disse que as aprovações de aeronaves e altímetros abrem “pistas em até 48 dos 88 aeroportos mais diretamente afetados pela interferência de banda C do 5G”. Mas a agência alertou que "mesmo com essas novas aprovações, os voos em alguns aeroportos ainda podem ser afetados".
A FAA disse à Boeing que está concedendo aprovações para pistas e aviões específicos com certos altímetros "porque a suscetibilidade à interferência das emissões da banda C 5G foi minimizada".
Escrito por: Reuters
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