Bolsas da Ásia fecham sem sinal único, com Tóquio em queda e Xangai em alta
Estadão Conteúdo
Publicado 30.12.2020 04:20
Atualizado 30.12.2020 07:40
Bolsas da Ásia fecham sem sinal único, com Tóquio em queda e Xangai em alta
Os mercados acionários da Ásia não tiveram sinal único, nesta quarta-feira, 30. Na Bolsa de Tóquio, houve ajuste após altas fortes recentes, mas as ações na China mostraram mais fôlego, com o setor de tecnologia.
No Japão, o índice Nikkei encerrou em baixa de 0,45%, em 27.444,17 pontos, um dia após ter atingido máxima em 30 anos de fechamento. Ono Pharmaceutical (T:4528) recuou 4,8% em Tóquio e a companhia de e-commerce MonotaRO (T:3064) teve queda de 3,3%. O Nikkei ainda mostra ganho de 16% em 2020, mas continua no radar o quadro da covid-19 no Japão.
Na China, a Bolsa de Xangai fechou em alta de 1,05%, em 3.414,45 pontos. Ações de tecnologia se destacaram, recuperando-se após recuos recentes. A Bolsa de Shenzhen, de menor abrangência, subiu 1,34%, a 2.394,84 pontos.
Em Hong Kong, o índice Hang Seng terminou em alta de 2,18%, em 27.147,11 pontos. Companhias do setor de tecnologia se destacaram também nesse mercado. Alibaba (HK:9988) subiu 6,4%, após ter perdido mais de 15% nas duas sessões anteriores por ter passado a ser alvo de investigação antitruste na China. Tencent (HK:0700) avançou 5,5% e Meituan (HK:3690), 5,3%.
Na Coreia do Sul, o índice Kospi registrou ganho de 1,88% em Seul, a 2.873,47 pontos. Na última sessão do ano neste mercado, o Kospi terminou em recorde de fechamento, com ganho de 31% ao longo do ano e nove semanas consecutivas de ganhos na reta final de 2020. Samsung Electronics (KS:005930) esteve entre os destaques nesta quarta, em alta de 3,5%.
Em Taiwan, o índice Taiex subiu 1,49%, a 14.687,70 pontos.
h2 Oceania/h2Na Oceania, o S&P/ASX 200 fechou em baixa de 0,27%, em 6.682,40 pontos, na Bolsa de Sydney. Autoridades na Austrália reforçaram restrições à circulação, diante de novos focos de casos da covid-19 detectados em Sydney.
*Com informações da Dow Jones Newswires
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Escrito por: Estadão Conteúdo
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